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Little Tomodachi (ともだち)

Little Tomodachi (ともだち)

07
Jun23

"Sweet - Surpreendemente Vegan" de Teresa Horta Colaço

Niel Tomodachi

Sweet - Surpreendemente Vegan

Sobre o Livro:

Vencedora do Masterchef Portugal 2021.

Imaginem comerem um bolo delicioso e fofo, uma sobremesa cremosa ou uma mousse cheia de ar... Sim, é isto que é esperado de um doce que se preze, mas, e se vos disser que conseguem tudo isto 100% vegetal… Porque não?

  Sabemos que a pastelaria tradicional tem séculos de história, de experiência e de tradição. Não podemos dizer o mesmo da pastelaria vegetal. O seu percurso é muito recente, baseado quase sempre na tentativa e erro, e conseguir um livro de pastelaria 100% vegetal é um desafio enorme, principalmente porque neste tipo de receitas não usamos ovos, natas, leite ou manteiga.

Este é um livro de pastelaria para todas as pessoas que simplesmente gostam de coisas doces. Para quem quer fazer panquecas mas não tem ovos, e para quem tem intolerâncias e não quer deixar de fazer um bolo ou uma sobremesa incrível. Receitas sem ingredientes demasiado estranhos, sem aditivos, e com diversos níveis de complexidade. 

É um livro onde vão encontrar receitas saudáveis, mas também receitas decadentes e cheias de tudo o que um bom doce nos pede.

Prefácio da chef Marlene Vieira.

 

Sobre a Autora:

Nasci em Lisboa, onde quase todos os lisboetas nasceram, na Maternidade Alfredo da Costa, no dia 29 de março de 1989. Uma doença crónica levou-me à cozinha macrobiótica há mais de dez anos, onde descobri o poder dos alimentos no nosso corpo. Foi no Instituto Macrobiótico que começou a minha verdadeira mudança de rumo. Consegui melhorar a minha condição de saúde e curei-me. Como não podia guardar toda a aprendizagem que tirei desta experiência só para mim, comecei esta viagem que me fez chegar até onde estou hoje. Ao longo dos anos fui estudando, experimentando e criando a minha cozinha à base de plantas. Hoje, faço uma alimentação à base de plantas, sendo os vegetais o pilar dos meus pratos. Como pontualmente alguns produtos de origem animal mas dou sempre muito valor à origem dos produtos que consumo e à sua qualidade. Concorri ao Masterchef, entrei com um prato plant-based e venci da mesma forma como comecei, com um menu à base de plantas. A pastelaria vegan, em particular, entrou na minha vida quando, há dez anos, tive de retirar todos os produtos de origem animal da minha alimentação, devido à tal doença crónica. Deixar de comer doces não era uma opção e comecei a explorar esta pastelaria sem produtos de origem animal e muitas vezes sem açúcar e sem glúten.
Este livro é o resultado da minha viagem em busca da felicidade e do conforto numa sobremesa ou num doce... e adoro a cara de surpresa daqueles que provam estas receitas e não querem acreditar que são 100% vegans. Aqui vão encontrar as 60 receitas onde acertei ao longo destes últimos 10 anos a tentar contribuir para uma pastelaria mais amiga do nosso ambiente, dos animais e da nossa saúde.

 

26
Jun22

A sanduíche vegan de grão de bico que pode levar para a praia no verão

Niel Tomodachi

A sugestão é da nutricionista Mafalda Rodrigues de Almeida e é ótima para os dias quentes que se avizinham.

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O verão chegou e está mais do que na altura de ir à praia. Dar uns bons mergulhos nas águas da Arrábida, apanhar sol e passear à beira-mar é tudo o que adoramos fazer nestes dias quentes. Por serem, de facto, dias com temperaturas muito elevadas é importante beber água para nos mantermos hidratados e consumir comidas mais frescas que não se estraguem com o calor.

Saladas ou sanduíches são uma boa opção para levar para a praia, uma vez que são frescas, práticas e conservam-se bem à sombra. Além das típicas sanduíches de ovo, atum ou delícias do mar com maionese, há muitas outras receitas que pode experimentar para não estar sempre a comer o mesmo. Se não tiver ideias, nós temos uma sugestão que pode aproveitar.

A proposta é da nutricionista Mafalda Rodrigues de Almeida, da clínica setubalense MentesInquietas. Trata-se de uma sanduíche vegan com grão de bico. Se não é vegan e gosta de opções sem carne e de produtos que não são de origem animal, também pode comer este snack que é ótimo para levar para a praia ou para qualquer lado.

Tome nota da receita.

Do que precisa

— 4 fatias de pão Puravita Abóbora

— 1 lata de grão de bico

— ¼ chávena de sementes de girassol

— 3 colheres de sopa de tahini

— 1 colher de café de mostarda dijon

— 1 colher de sopa de xarope de agave

— ¼ chávena de cebola roxa picada

— 2 colheres de sopa de folhas de manjericão picado

— sal e pimenta

— cebola roxa, tomate e/ou espinafres para servir

 

Como se faz

Comece por colocar as sementes de girassol numa frigideira antiaderente e aguarde que torrem. De seguida remova-as da frigideira e deixe arrefecer. Adicione o grão de bico numa taça e esmague-o levemente com um garfo. Junte as sementes de girassol torradas, o tahini, a mostarda, o xarope de agave, a cebola roxa picada, sal e pimenta e misture com uma colher. Prove e ajuste os temperos, se for necessário.

Torre o pão Puravita de Abóbora (se desejar) e prepare os ingredientes que irá usar para guarnecer a sanduíche, como cebola roxa e espinafres. Pode colocar os ingredientes que preferir. Espalhe uma boa quantidade do recheio de grão de bico em duas fatias de pão, adicione os restantes ingredientes e coloque as duas últimas fatias de pão por cima. Regue com um fio de azeite e polvilhe com mais algumas sementes de girassol.

Pode marcar uma consulta com a nutricionista através do email mafalda.almeida@mentesinquietas.pt.

 

24
Jun22

Chegaram a Portugal os chocolates vegan e sem glúten da Well&Truly

Niel Tomodachi

São cinco as variedades disponíveis.

Chegaram a Portugal os chocolates vegan e sem glúten da Well&Truly

Numa próxima ida supermercado é provável que encontre as tabletes de chocolate vegan e 'gluten free' da Well&Truly, vencedor dos Great Taste Awards durante três anos consecutivos, em 2018, 2019 e 2021. 

"Quando se trata de nosso chocolate, dizemos ao leite de vaca 'obrigada, mas não, obrigada'. Em vez disso, ordenhamos aveia, porque ordenhar qualquer outra coisa é extremamente desnecessário para um chocolate cremoso e decadente", lê-se em comunicado. Como tal, estes chocolates contêm bebida de aveia sem glúten como substituto do leite de vaca para conseguir um efeito cremoso.

Há cinco sabores disponíveis: chocolate com bebida de aveia, chocolate com bebida de aveia e com grãos de cacau cobertos com chocolate preto, chocolate com bebida de aveia e quinoa, chocolate com bebida de aveia e caramelo salgado e chocolate com avelãs caramelizadas. Pode encontrá-los nas superfícies comerciais SONAE, Auchan e Celeiro com um PVP de 3,49 euros.

 

16
Abr22

Estudo indica que alimentos para cão vegan são mais saudáveis

Niel Tomodachi

A preocupação com os patudos é crescente, pois estes são considerados membros da família e não apenas um animal de estimação. Saber qual a melhor alimentação é uma dessas preocupações. Sendo assim descubra quais os benefícios da dieta vegana

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Quem tem animais de companhia sabe que o melhor alimento para os nossos amigos de quatro patas é a ração seca. No entanto, surgiu recentemente um estudo que indica que os animais com uma dieta vegana poderão ser mais saudáveis.

O estudo foi conduzido pelo professor Andrew Knight, da Universidade de Winchester, e a sua equipa e publicado na PLOS One, e debruçou-se sobre a correlação entre alimentação e bem-estar de 2.500 cães.

As conclusões indicam que as dietas veganas são mais saudáveis e menos perigosas que as convencionais ou à base de carne crua.

Andrew Knight e a sua equipa analisaram dados de pesquisas de tutores de 2.536 cães alimentados com carne e com uma dieta vegana. O estudo incluía questões sobre a saúde do animal, o número de consultas veterinárias e o uso de medicamentos e distúrbios.

O responsável pelo estudo explica que, em geral, os patudos com dietas convencionais são menos saudáveis que os que comem carne crua ou têm uma dieta vegana. Porém, os cães que consomem carne crua aparentavam ser mais saudáveis que os veganos.

No entanto, existem variantes como a idade dos animais. Os cães que tinham uma dieta à base de carne crua eram mais jovens que os veganos. Estes também eram menos propensos a ir ao veterinário. Mas a equipa alerta para o facto que pesquisas anteriores indicam que os donos de cães com dietas de carne crua têm menos tendência a procurar aconselhamento veterinário. Knight refere assim que é necessário realizar mais pesquisas para confirmar qual a melhor opção, a carne crua ou a dieta vegana

Pesquisas anteriores apontam ainda para ligações entre dietas de carne crua e o aumento de risco de patógenos e deficiências nutricionais. Tendo isso em conta e a as novas descobertas, a equipa sugere que a dieta vegana nutricionalmente saudável pode ser a melhor escolha e a menos perigosa para os cães.

 

26
Mar22

"Diário de Cozinha: Receitas Veganas"

Comida mais saborosa e saudável

Niel Tomodachi

Comida mais saborosa e melhor para si e para o planeta

Wook.pt - Diário de Cozinha: Receitas Veganas

Sobre o Livro:

A cozinha vegana é complicada, difícil, cheia de ingredientes esotéricos… e ainda por cima, insonsa!
Só pensa assim quem nunca provou! Hoje em dia, mais do que nunca, há uma procura por uma alimentação cada vez mais à base de hortícolas, ou seja, com ingredientes frescos e naturais de origem 100% vegetal. Não só pelo impacto que o consumo de alimentos de origem animal tem na saúde, mas sobretudo pelo que este faz ao nosso planeta. Não há dúvida: comer «verde» é a melhor solução. E ainda por cima, sabe melhor!

Depois de uma breve introdução com dicas para ter uma dieta vegana saudável e equilibrada, este Diário de Cozinha: Receitas Veganas oferece-lhe mais de 40 receitas de base, 100% vegetais, do «hambúrguer» ao caril, passando pela lasanha e pelo chili, todas muito nutritivas e saborosas. Com base nelas, pode improvisar e inventar as suas, e apontá-las nos espaços a isso destinados ao longo destas páginas. Ou pode usar esse espaço para apontar as receitas de amigos ou daquele site que segue, personalizando-as com aquele toque que faz com que fique mesmo a seu gosto.

 

11
Jan22

Sacana: a tarte vegan sem gúten e açúcar refinado para comer sem culpa

Niel Tomodachi

Liliana Garcia deixou o emprego na TAP para lançar um negócio com uma oferta adaptada a quem tem intolerâncias alimentares.

O adjetivo sacana representa para Liliana Garcia uma espécie de momento eureka. Quando finalmente acertou na receita da tarte que estava há vários meses a experimentar gritou: “esta sacana está mesmo boa.” A descrição ficou-lhe de tal forma no ouvido que se tornou no nome do negócio online de doces que criou ainda em 2021, a Tarte Sacana.

“É um conceito diferente: sem glúten, sem lactose, sem ovos e sem açúcares refinados. É biológica e vegan. Todas as intolerâncias são combatidas e transformadas em puro sabor”, explica Liliana, de 40 anos, à NiT. Só descobriu que era alérgica a vários alimentos quando já era adulta. Isso levou-a à adoção de novos hábitos e também a tentar criar novas formas de confecionar bolos (e outros pratos) adequadas ao novo regime que tinha de seguir.

“Tentei sempre pensar em como adaptar as receitas ditas normais às minhas necessidades, sem abdicar de terem sabor e serem verdadeiramente boas. Juntei uma boa dose de criatividade, substituí alimentos e atualmente faço tudo de acordo com as minhas restrições alimentares.”

Liliana licenciou-se em História da Arte e Museologia mas nunca chegou a exercer uma profissão na área. “Um dia, quase por brincadeira, concorri a um anúncio da TAP para assistente de bordo e quis o destino que durante 14 anos fosse feliz como tripulante de cabine.”

Nos últimos meses Liliana criou mais tartes com amêndoa, avelã e côco.
 
 

Não tinha qualquer experiência na área de pastelaria e foi através de alguns cursos que ganhou algumas noções. “Fiz um workshop “Pastelaria Fina Vegan e Sem Glúten” e o “Curso Online de Cozinha e Pastelaria Vegan” na ACPP. Desde muito nova que sempre gostei de cozinhar, sobretudo doces. Sempre me disseram: ‘a miúda tem mão para os doces’.”

A falta de propostas no mercado levaram-na a desenvolver a tarte. “Infelizmente, para pessoas com intolerâncias, o mercado ainda tem muitas falhas e isso levou-me a experimentar cada vez mais receitas, testar, alterar e sobretudo nos doces, a minha paixão.”

Depois de alguns meses de testes, e do tal “momento sacana”, começou a vender a tarte no verão de 2021. Era uma versão de amendoim em três tamanhos: grande, médio e mais pequeno, a tartelete. Custam desde 3,50€.

O portefólio da Sacana aumentou e o leque de tartes ficou mais vasto. Além da de amendoim tem a de avelã, amêndoa, de brigadeiro e côco, e a brigadeiro red velvet. Encontra-as também nos formatos grande (que chegam para 14 pessoas); médio (para um grupo de 10); ou as individuais.

As entregas são feitas na zona da Grande Lisboa e os pedidos através da página de Instagram, com um período mínimo de 72 horas de antecedência. “O projeto está a andar bem, tenho muitas ideias e produtos para lançar. Está nos planos a abertura de um espaço, para aumentar a produção e ter um ponto de recolha de encomendas, bem como o lançamento de novas variedades”, conclui.

 

28
Out21

Esta francesinha é vegan — leva tofu mas sabor não lhe falta

Niel Tomodachi

Sem carne, sem enchidos e sem ovo. Este prato típico do norte foi adaptado à dieta vegana, mas não perdeu o sabor.

"Carne, queijo, gordura e pão: a combinação imortal”, dizia Anthony Bourdain quando regressou ao Porto em 2017 sobre a famosa sanduíche. A francesinha chegou a Portugal em 1952, uma invenção de Daniel David da Silva, proprietário do restaurante Regaleira, no Porto.

“Na altura, as mulheres portuguesas eram muito conservadoras, mas as francesas não, eram bem mais liberais e confiantes”, contou Júlio Couto ao Observador, o homem que batizou este prato nortenho: “Depois desse batismo não serviu de nada tentar chamar-lhe outra coisa qualquer.”

A receita original é uma verdadeira explosão de sabores e, claro que a versão vegana não lhe podia ficar atrás. Oksana Zagoruy inventou uma receita 100 por cento vegetal, que pode facilmente fazer em casa para matar saudades da verdadeira francesinha — mas com um twist. Ficou curioso? O segredo é substituir os elementos de origem animal por tofu, cogumelos e curgete. 

Já para fazer o molho — o verdadeiro segredo deste prato —, o álcool não pode faltar e o sabor a carne é substituído por um caldo de legumes. Já está com água na boca? Então o melhor é mesmo tentar fazer esta receita e surpreender os amigos.

 

Do que precisa

Para a francesinha

— 8 fatias de pão (uso pão fatiado alentejano / saloio)

— 8 fatias de queijo vegan (opcional)

— 500gr de tofu

— 400gr de cogumelos em fatias

— 1 curgete grande, em fatias finas

— Azeite q.b.

Marinada do tofu

— 2 colheres de sopa de molho de soja

— 3 colheres de sopa de sumo de limão

— 1 colher de chá de pimentão fumado

— Pimenta preta a gosto

Para o molho

— 800ml de caldo de legumes (ou água + cubo de caldo) 

— 380ml de cerveja (1 cerveja e meia)

— 200ml de polpa de tomate

— 70ml de vinho do porto (ou tinto)

— 70ml de vinho branco

— 5 dentes de alho, picados

— 3 cenouras, em meias-luas

— 1 cebola, picada

— 2 colheres de sopa de azeite

— 2 colheres de chá de sal

— 1 malagueta, picada, sem sementes (opcional)

— 1 folha de louro

 

Como se faz

Comece por marinar o tofu (pode fazê-lo na véspera). Corte o tofu em 8 fatias e seque cada uma delas com pano ou papel de cozinha. Misture num recipiente todos os ingredientes da marinada e adicione as fatias de tofu. Feche, abane bem e guarde no frigorífico (até 24h).

De seguida, prepare o molho. Para isso, coloque num tacho 1 colheres de sopa de azeite, a cebola e os alhos picados e 1 folha de louro. Deixe refogar durante 3-4 minutos em lume médio-alto, até a cebola ficar translúcida.

Adicione a malagueta picada e as cenouras em meias-luas. Tempere com o sal grosso e volte a saltear durante cerca de 5 minutos, até a cenoura começar a ficar tenra. Depois disso, acrescente a cerveja, o vinho branco e o vinho tinto. Deixe cozinhar em lume médio-baixo durante 10 minutos, até o álcool evaporar. 

Por fim, acrescente o caldo de legumes e a polpa de tomate. Deixe levantar fervura e coza durante cerca de 15-20 minutos, até a cenoura ficar tenra e os sabores bem incorporados.

Passado esse tempo, triture o molho com uma varinha mágica ou com a ajuda de uma liquidificadora. Volte a levar ao lume, prove e, se necessário, retifique os temperos ou adicione mais um pouco de água.

Entretanto, torre as fatias do pão e salteie os cogumelos e a curgete com um fio de azeite, até ficarem tenros. Na mesma frigideira, salteie o tofu já marinado, de ambos os lados.

Assim que tiver tudo pronto, monte a francesinha: uma fatia de pão, outra de tofu, curgete, cogumelos salteados, a segunda fatia de pão e o queijo vegan. Leve ao forno ou micro-ondas durante alguns segundos, até o queijo derreter. Finalize com o molho bem quente. 

 

15
Set21

"Vegan Feliz" de Inês Pais

Niel Tomodachi

Mais de 100 receitas saudáveis, práticas & saborosas

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Sobre o Livro:

«Ao longo destes anos a cozinhar fui-me apercebendo de que fugia a sete pés de todas as receitas que tivessem uma lista enorme de ingredientes e vários passos nas instruções. Gosto de uma cozinha descomplicada e pragmática, mas não gosto de comida insípida.
Saladas básicas nunca me satisfizeram. Cozer uns vegetais e servi-los com arroz também não. Preciso que a comida mostre variedade e alegria e isso passa por ter um bom equilíbrio de sabores e de texturas para comer e chorar por mais! E muitas vezes senti que isso, em versão vegan, saudável e sem glúten, foi desafiante. Então, este livro acaba por ser um espelho dos desafios que fui ultrapassando em várias receitas, da minha forma descomplicada de encarar a cozinha e dos meus padrões algo exigentes face a sabores e texturas num prato. A maior parte das receitas tem até seis ingredientes, excluindo água, azeite e temperos e, ainda por cima… deixam pouca loiça para lavar. Tudo isto mesmo tratando-se de receitas vegetais e sem glúten… Acredito que sabermos que o prato diante de nós representa saúde, mas também descomplicação e inclusão, trará momentos de boa disposição à mesa, seja num contexto de convívio, ou na nossa rotina diária, em que sentimos necessidade de nos nutrir com comidas que apoiam um estilo de vida saudável e… feliz.»

 

Sobre a Autora:

Inês Pais formou-se em Psicologia, mas foi na cozinha que encontrou uma das suas principais paixões. Após concluir o mestrado e ter trabalhado durante dois anos na área, despediu-se e começou a partilhar receitas saudáveis na sua página de Instagram, que rapidamente cresceu e gerou solicitações de workshops de cozinha. Em 2018 organiza os seus primeiros workshops culinários e, de seguida, vai viver para Londres para aprofundar os seus conhecimentos no prestigiado Le Cordon Bleu. É no Reino Unido que acaba por se tornar vegan e, quando regressa a Portugal, forma-se também em Advanced Raw Cuisine pela Plantlab, a escola de Matthew Kenney da altura. Em 2019 dedica-se a organizar novos workshops, mas também projetos de consultoria e caterings privados, sempre dentro da cozinha 100% vegetal. Em 2020 torna-se mãe pela primeira vez e, atualmente, conjuga a paixão pela cozinha com o apoio a mulheres e casais no período perinatal.

 

26
Ago21

O Kit Kat vegan já está à venda em Portugal

Niel Tomodachi

O objetivo era estar disponível até ao final do ano, mas chegou mais cedo. Estava a ser bastante pedido nas redes sociais.

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Tal como prometido no início do ano, já está disponível em vários países a nova variedade de Kit Kat vegan, sem ingredientes de origem animal. Era um dos produtos mais pedidos nas redes sociais da Nestlé nos últimos anos e a marca em 2021 fez a vontade. A previsão era que chegasse até dezembro, mas desde o início do verão que pode ser comprado e em Portugal está disponível desde este mês de agosto.

Tem termos de sabor, esta versão de Kit Kat é idêntica à original. Mantém-se a bolacha crocante e vez do leite é usada uma bebida vegetal de arroz e milho. Este chocolate tem ainda menos açúcar do que o clássico. Esta é mais uma criação da Nestlé depois do Ruby, Matcha ou Gold, que também estão disponíveis.

O novo Kit Kat pode ser encontrado em alguns supermercados. Por exemplo, no Continente está à venda em embalagens com 41,5 gramas e custa 1,29€. Todo o chocolate usado na produção deste produto foi obtido de forma sustentável com certificação Rainforest Alliance.

Até 2025, o objetivo da marca passa por ter todo o chocolate dos seus produtos a chegarem deste programa sustentável.

 

08
Jul21

Há um novo livro vegan com receitas e dicas para toda a família

Niel Tomodachi

Os autores do blogue “Cocoon Cooks” juntam num só livro as melhores ideias para um estilo de vida vegano e em família.

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Rita Parente e André Nogueira são os responsáveis pelo blogue “Cocoon Cooks”, uma página em inglês que é um pequeno paraíso vegan, recheada de receitas, de sugestões de viagens (e onde comer mantendo uma dieta vegan por esse mundo fora) e de produtos para bebés que refeletem o seu estilo de vida.

O casal já se tinha aventurado num primeiro livro e está agora de volta com uma nova obra, pensada para quem quer ideias e sugestões para adotar um estilo e vida mais vegan, em particular em ambiente familiar.

“Vegan para a Família” (19€) foi lançado a 22 de junho e conta sugestões de menus para várias ocasiões, incluindo festas em família e marmitas para a escola ou para o trabalho, e muitas dicas e informações sobre a cozinha vegan.

Tem, também, toda uma parte dedicada ao testemunho do casal e a sua aposta no Baby Lead Weaning (ou BLW), uma técnica de introdução alimentar que dá margem aos bebés para fazerem as suas escolhas alimentares.

 

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