Promover um modo de vida mais saudável e consciente, mas nem por isso menos saboroso, é o objetivo do projeto que chega agora ao País.

Não importa se segue uma dieta vegan ou vegetariana, se é intolerante à lactose ou celíaco, no LivGood, o mercado online que chegou em outubro a Portugal, encontra soluções adequadas a estas características (e muitas outras) para todas as refeições do dia.

Promover um modo de vida mais saudável e consciente, mas nem por isso menos saboroso, é o objetivo do projeto que nasceu no Líbano, em 2019, e desde logo se assumiu como “natural, biológico e orgânico”. Origens Bio, Iswari, Daflori, Margão e Dr. Organic estão entre as mais de 800 marcas — nacionais e internacionais —, cujos produtos pode comprar na loja digital que aposta tudo nas categorias para facilitar a vida de quem a visita.

Além dos artigos sem glúten, sem lactose, vegan ou vegetarianos, a plataforma disponibiliza propostas com baixo teor de sal e de açúcar, poucas calorias, sem trigo, ricos em fibra ou sem soja, por exemplo. Ou seja, tudo o que é necessário para os clientes que procuram uma “alimentação saudável, sustentável e de qualidade”, mas não têm tempo para andar de loja em loja atrás de todos os produtos. Feita a encomenda, é só esperar que esta lhe chegue a casa entre 24 a 48 horas.

Se estiver atento às redes sociais da marca, vai deparar-se, volta e meia, com uma série de promoções imperdíveis. Também vai encontrar os temas dos workshops que a marca realiza. Ainda não há data para o próximo, mas, para ter uma ideia, já houve cursos sobre como tirar partido dos alimentos e produtos de época, bem como preparar várias receitas, nomeadamente, creme de beterraba, moqueca de frutos da terra com cuscuz de mandioca e pera cozida com especiarias e calda de chocolate. Em termos de descontos, até domingo, 27 de novembro, estes podem chegar aos 40 por cento, a propósito da Black Friday.

Uma nova plataforma de venda 'online' para as livrarias da Rede de Livrarias Independentes (ReLI), que permite consultar os respetivos catálogos e comprar livros novos, usados e raros, está disponível a partir de hoje, anunciou o Ministério da Cultura.

A nova plataforma, disponível em https://livros.reli.pt/, agrega informação sobre os catálogos de cada uma das livrarias participantes, permitindo aos utilizadores pesquisá-los em simultâneo, de acordo com vários critérios e proceder à respetiva encomenda.

Dada a diversidade das livrarias registadas, é possível encontrar livros novos, usados, e ainda uma secção de livros raros, indica o ministério, adiantando que a plataforma conta atualmente com livros de 69 livrarias diferentes e com um catálogo "em crescimento".

No caso de um título não estar disponível 'online', pode ser feito um pedido às livrarias da ReLI, "que responderão diretamente ao interessado", acrescenta.

Esta plataforma é resultado de uma parceria entre o Ministério da Cultura, através da Biblioteca Nacional de Portugal (BNP) e da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), a Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM) e a ReLI, na sequência da assinatura, em setembro de 2020, de dois memorandos de entendimento no âmbito da promoção da língua e cultura portuguesas.

Na altura, os memorandos foram assinados com o objetivo de impulsionar o setor do livro, uma necessidade que se revelou urgente durante a pandemia.

Esta solução surgiu após o estado de emergência, da necessidade de identificar medidas para apoiar as livrarias independentes.

"Foi um trabalho que foi sendo feito ao longo de meses com a ReLI, de identificar medidas concretas e o que é que seria mais importante, mais estruturante, para o setor, das várias medidas que poderíamos fazer em conjunto. Esta, em particular, foi logo identificada pela ReLI, que tinha o projeto para o desenvolvimento de uma plataforma própria de comercio eletrónico", explicou então a ministra da Cultura, Graça Fonseca, que presidiu à cerimónia.

A grande questão era o financiamento de uma plataforma própria da ReLI, problema que foi contornado através de um acordo com a INCM, que já dispõe de uma plataforma, para que disponibilizasse parte desse espaço às livrarias e editoras independentes, para fazerem as suas vendas 'online'.

Para Graça Fonseca, este era um passo que tinha de ser dado, porque Portugal precisa de aumentar a sua capacidade de vender livros à distância.

A situação de estado de emergência, que obrigou ao encerramento das livrarias e, posteriormente, permitiu apenas a venda ao postigo, veio pôr a nu esta necessidade e veio arrasar ainda mais um setor que já estava enfraquecido.

"Temos mesmo que caminhar para promover o comércio eletrónico. Esta ferramenta é muito importante e a pandemia só veio revelar o quão relevante é. Já era antes da pandemia, tornou-se mais evidente durante a pandemia e queremos que constitua uma alavanca para o futuro, de poder ser uma forma diferente de chegar às pessoas com os livros", disse, frisando que nada pode ficar igual depois da pandemia e que o setor do livro tem de sair desta situação mais forte do que entrou.

Sobre o risco de o aumento das vendas 'online' conduz a um ainda maior encerramento das pequenas livrarias, Graça Fonseca mostrou-se descansada, considerando que ambas as formas de comércio podem coexistir de forma "equilibrada".

A grande maioria dos produtos vendidos são a granel, para que a empresa garanta a promoção do consumo alimentar sustentável.

Pureza: é este o nome do espaço, mas também da avó que alimentou o sonho de uma neta em criar uma mercearia de venda de produtos, com a missão de diminuir o desperdício alimentar, reduzir (ou até mesmo eliminar) o uso de plástico e promover a ideia de consumo consciente. Tudo isto aliado a um conceito amigo do planeta: zero-waste.

“Quando surgiu a oportunidade de eu poder realizar esse sonho e como eu já tinha alguma preocupação com o consumo alimentar e com a alimentação decidi que este seria o caminho”, conta à NiT a empresária por detrás do projeto, Catarina Soares.

Desta forma, em 2019 a vila de Arcos de Valdevez viu chegar um projeto que acredita que é possível, com algumas mudanças, converter as nossas casas em lugares mais sustentáveis, onde se promova uma alimentação ecológica, consciente e saudável. E aquilo de que precisa para garantir esse estilo de vida pode encontrar na Mercearia Pureza.

Às especiarias do mundo, que, segundo Catarina Soares, se vendem muito bem, juntam-se os chás e infusões, os cereais e os pseudo-cereais, as massas sem glúten, as frutas desidratadas, as sementes, as leguminosas e, num tempo em que as pessoas começam cada vez mais a preocupar-se com a alimentação, os superalimentos.

Se pensa, no entanto, que precisa de se deslocar ao espaço físico da mercearia para adquirir estes grandes amigos da saúde, estamos aqui para lhe dizer o contrário.

Com a pandemia, pela necessidade de chegar a mais pessoas, e a pedido de muitos clientes fiéis, a Mercearia Pureza dedicou-se à construção de um site que já está no ar há dois meses e que tem tido “um feedback muito bom”, em que as pessoas “têm gostado dos produtos e da forma como os recebem”, garante a fundadora do negócio.

“Um dos nossos principais pontos é sem dúvida a qualidade dos produtos que temos em loja, mas eu sei que há amor em tudo o que fazemos. Eu sei que entram na minha loja e sentem o carinho com que nós fazemos as coisas. Não é mais uma mercearia, é a mercearia.”

Agora, com os açúcares e os seus substitutos prontos para dizerem adeus aos frasquinhos de vidro, as leguminosas a despedirem-se das caixinhas de madeira ou com outros produtos essenciais a um clique de saírem das prateleiras, pode visitar o site da Mercearia Pureza e escolher os produtos tradicionais que chegaram ao mundo digital. Por lá encontra também algumas receitas saudáveis que saem do baú para a sua cozinha.

Se estiver por Arcos de Valdevez, encontra este espaço na Rua Cerqueira Gomes, que está aberto das 10 às 19 horas de segunda a sexta-feira e das 10 às 13 horas ao sábado. 

A Miss Can criou um site e passou a vender as latas para qualquer destino. Tem em formato individual, packs ou até subscrição.

Há ainda vários produtos nacionais que são entregues em todo o País, mas também na Europa, como vinhos, azeite e licores.

Bolachas Oreo com sabor a matcha, ervilha frita que sabe a churrasco, batatas fritas com sabor a lagosta, chá de pêra ou de jasmim com mel ou tofu seco com especiarias. Este  seriam aritgos que facilmente encontrava num dos supermercados e mercearias do Martim Moniz, em Lisboa. Agora já nem precisa de sair de casa para os receber.

A YouHe.Me é uma nova loja online que faz entregas deste tipo de artigos para todo o País. A marca pertence ao grupo SushiCome, que tem vários restaurantes homónimos de sushi na Grande Lisboa, mas também é responsável pelos conceitos do Yaso ou do 80º Fine Chinese Food.

No site constrói a caixa com os produtos que bem entender. A mais pequena custa 9,90€ e pode levar até seis sugestões, mas não se preocupe que há mais tamanhos para experimentar mais produtos.

Esta é apenas uma das mais recentes mercearias online que abriram em Portugal. Além dos produtos asiáticos, há um novo espaço virtual com artigos mexicanos. Na Casa México encontra farinha para tortilhas, kits para tacos e muitos molhos, ou salsas como lhes chamam. 

Mais nacionais são as propostas do Mêide in Alentejo. Como se percebe pelo nome é uma loja com o melhor dos produtos alentejanos. O casal responsável por este projeto é natural de Castro Verde e decidiu juntar num só espaço os melhores produtores da região. Fazem entregas em Portugal, mas também por toda a Europa.

A YouHe.Me foi criada no início do ano e faz entregas em todo o País. São mais de 180 os produtos que pode escolher.

Bolachas Oreo com sabor a matcha, batatas fritas com sabor a lagosta, ervilha frita que sabe a churrasco, tofu seco com especiarias, chá de pêra ou de jasmim com mel. Estes são alguns dos mais de 180 produtos que estão disponíveis na YouHe.Me, a nova mercearia online dedicada aos sabores asiáticos. É bem provável que não perceba nada do que está escrito nas embalagens, mas o que vai interessar no fundo é o sabor.

A YouHe.Me foi criada no início de janeiro e faz entregas em Portugal Continental. A marca pertence ao grupo SushiCome, que tem vários restaurantes homónimos de sushi na Grande Lisboa, mas também é responsável pelos conceitos do Yaso ou do 80º Fine Chinese Food.

No site é possível construir a caixa com os produtos que preferir. Há snacks e petiscos asiáticos, massas instantâneas, como ramen e várias bebidas, tudo em embalagens que não costuma ver pelo País e com sabores bem orientais.

Tem a caixa M (9,90€), onde pode juntar até seis produtos; a L, onde já consegue comprar 12 sugestões (19,90€); a XL, com capacidade para 18 snacks ou bebidas (29,90€); ou a XXL, onde há espaço para 24 artigos (39,90€). Em todas as caixas que comprar, recebe, pelo menos, um artigo extra que ainda não está disponível em loja.

Se não quiser escolher os artigos, e ser surpreendido, pode optar pela caixa aleatória (desde 9,90€) ou por uma caixa destaque, já com uma seleção de artigos. Também começam nos 9,90€ e podem chegar aos 39,90€.

São mais de 180 os artigos disponíveis.

 

Os pedidos superiores a 39,90€ não pagam taxa de entrega. O delivery é feito no máximo cinco dias após o pedido ter sido feito. Há sempre a hipótese de fazer a recolha num dos pontos pick up que têm disponíveis, todos na Grande Lisboa.

É o caso dos restaurantes SushiCome do Saldanha, Roma, Parque das Nações, Martim Moniz e Marquês de Pombal, em Lisboa, mas também em Oeiras, Odivelas, Cascais, Almada, Amadora ou Loures. Nesse caso será mais rápido para conseguir os produtos que escolher.

A fava frita com sabor a bovino, a gelatina de uva, os franzzi roll de ovo, os Glico Pocky com sabor a morango, as bolachas KSF de chocolate ou mirtilo, as batatas Lay’s com sabor a lima, os sumos de nata com coco e os ramens com as mais variadas sugestões são algumas as propostas que pode escolher a partir do site da YouHe.Me.

O primeiro episódio da quinta temporada da Escola da Casa já chegou ao site da cadeia sueca. Serão 13 ao todo.

Numa altura em que a nova realidade nos força a passar cada vez mais tempo em casa, vemo-nos no momento ideal para cuidar do espaço que nos rodeia. Para ajudar todos aqueles que andam a pensar em novas decorações e reorganizações, a IKEA lançou a quinta temporada da Escola da Casa num formato multicanal de aulas digitais.

O objetivo é inspirar as famílias portuguesas a criar um melhor dia a dia nas suas casas de forma simples e acessível. Segundo um estudo da Globescan Healthy & Sustainable Living 2019 e o Barómetro Marcas Cidadãs C-Lab, 90 por cento das pessoas afirmam que querem fazer algo para viver de forma mais sustentável, mas não sabem como.

Com isso em mente — e para mostrar que a sustentabilidade pode ser acessível e prática de aplicar — a nova temporada da Escola da Casa vai focar-se em dicas para seguir um estilo de vida mais ecológico.

Dividida em 13 episódios, vai mostrar aos portugueses soluções práticas, funcionais e a preços acessíveis que, além de simplificarem a vida em casa, também permitem poupar dinheiro no final do mês, seja através da reciclagem. da poupança de água e energia ou de dicas para uma cozinha sem desperdício.

“Ainda há a ideia de que aplicar estes hábitos em casa pode ser caro ou difícil e é isso que vamos desmistificar nesta nova temporada da Escola da Casa. Pequenas mudanças com grande impacto. A Escola da Casa está cheia de dicas e inspiração disponíveis à distância de um clique”, afirmou Helena Gouveia, country marketing manager da IKEA Portugal.

Os 13 tutoriais foram escolhidos para irem ao encontro das necessidades das pessoas nesta estação do ano e vão abordar  temas como a escolha do edredão; como organizar a despensa; dicas de reciclagem; como cuidar das plantas; dar uma segunda vida a objetos; e como poupar água.

O primeiro episódio está disponível desde esta quarta-feira, 3 de fevereiro no separador do projeto, dentro do site da IKEA. Até julho serão lançados novos vídeos com muita inspiração, dicas e ideias para ajudar os portugueses a mudarem as suas vidas em casa.

Editorial Presença e Instituto Português de Magia divulgaram um guia com actividades para que todos os fãs possam acompanhar de casa o evento ao longo dos vários dias.

Todos os anos é sagrado para os fãs ávidos da saga celebrar a famosa Noite dos Livros Harry Potter. Este ano, entre 4 e 7 de Fevereiro, decorre a 7.ª edição da iniciativa que terá as suas actividades restritas ao mundo online sob o tema “Os Segredos da Diagon-Al”, a rua das lojas destinadas a feiticeiros, um local emblemático no universo de Harry Potter.

A sorte está do lado dos fãs de J.K. Rowling, que mesmo num ano pandémico vão poder participar na celebração anual da Noite dos Livros. Este ano saem privilegiadas as iniciativas digitais, “de forma a garantir que livrarias, bibliotecas, escolas, famílias e amigos possam continuar a desfrutar em conjunto de uma noite mágica”, refere a Editorial Presença em comunicado, que organiza o evento juntamente com o Instituto Português de Magia (IMP), o maior grupo de fãs do Harry Potter em Portugal.

As condicionantes pandémicas obrigam assim a que os fãs transformem as suas casas na Diagon-Al, onde Harry Potter teve o primeiro contacto com o mundo da feitiçaria. Nessa rua, há vassouras de última geração à venda, autores feiticeiros a autografar livros e jovens estudantes de Hogwarts a comprar material escolar — caldeirões, penas, mantos, varinhas e vassouras. 

O arranque do evento acontece às 19.00, esta quinta-feira, com um directo no Facebook da Presença com a participação do IMP. A organização desafia assim os devotos a participar nesta noite de actividades que vão sendo anunciadas nas redes sociais da Presença ao longo dos vários dias de evento. Além disso, já divulgaram um guia prático com sugestões e actividades para transformar a iniciativa no mais mágica possível com poções, decoração e até cosplay.  

O melhor disfarce mágico ganha um livro à escolha da série original Harry Potter, sendo que para participar devem tirar uma fotografia ao disfarce e partilhar no Instagram ou Facebook identificando a Editorial Presença e usando o hashtag #noitedoslivrosharrypotter. 

Ao longo dos dias em que decorre o evento, os volumes que integram a série Harry Potter (excepto as novidades) vão estar com 30% de desconto no site da Presença.

Com este novo confinamento, o Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC), em Lisboa, está a promover aulas gratuitas de desenho online. As primeiras lições, dirigidas pelo professor Nelson Ferreira, já aconteceram e estão disponíveis no seu canal de YouTube.

Para participar numa das sessões de O Fungagá das Artes, só precisa de papel, uma esferográfica, um lápis de carvão e marcadores. Mas também pode juntar mais materiais. Basta ir ao canal de YouTube de Nelson Ferreira para acompanhar as aulas, que são dadas em direto.

Outra boa notícia é que estes desenhos que fizer em casa vão garantir uma entrada gratuita no museu da próxima vez que lá for — embora haja um prazo. Tem dois meses — após o atual confinamento e a consequente reabertura do museu — para ir até ao MNAC sem pagar.

15 Bibliotecas online para ler livros