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Little Tomodachi (ともだち)

Little Tomodachi (ともだち)

21
Mai23

As novas capas de telemóvel da La Casa de las Carcasas vieram para ajudar os animais

Niel Tomodachi

A coleção já está disponível nas lojas físicas e online. Parte das receitas serão doadas à associação MIDAS, em Matosinhos.

Se está à procura de uma nova capa para o telemóvel, a espera chegou ao fim. Esta semana, a La Casa de las Carcasas anunciou uma nova coleção solidária dos acessórios, em parceria com a associação MIDAS (Movimento Internacional em Defesa dos Animais), com sede em Matosinhos, no Porto. Com cinco ilustrações disponíveis, parte das receitas de todas as vendas serão revertidas para ajudar os animais a viverem no abrigo.

A 26 de maio, a loja física da La Casa de las Carcasas na Rua Santa Catarina, no Porto, será também o palco de um evento solidário que contará com a presença de representantes da MIDAS, além de vários patudos da associação. A iniciativa visa promover a coleção e consciencializar a população sobre a importância do bem-estar animal. Haverá ainda cães e gatos disponíveis para adoção.

Os cinco modelos de capas já estão disponíveis para venda por um valor de 10.99€ cada. A empresa com origem espanhola conta com mais de 50 lojas físicas em solo português, presentes de norte a sul do País e nas ilhas.

“Para a La Casa de las Carcasas, apoiar causas sociais é mais do que uma responsabilidade, é parte fulcral dos seus valores e missão”, refere a empresa. “Ao lançar esta coleção solidária, é reforçado o compromisso em fazer a diferença, unindo estilo e solidariedade”, acrescenta. Os acessórios contam com frases como “A vida é melhor com um cão/gato” e “Humanos porreiros adotam rafeiros”, além ilustrações diversas a replicar as patas dos animais.

 

A MIDAS conta com cerca de 25 anos de história, atuando no País desde 1998. Destaca-se na causa animal através dos resgates e organizações de eventos desde então. Em 2022, a PiT deu a conhecer toda a história da associação e a sua luta diária para ajudar os animais. 

Já a La Casa de las Carcasas, chegou a Portugal em 2019 com uma grande variedade de produtos. A empresa adota uma política pet-friendly e os animais são bem vindos em todas as suas lojas, onde são recebidos com uma tigela com água.

 

16
Mai23

O que ainda move Putin, perguntou-se no festival LeV- literatura em viagem

Niel Tomodachi

O que ainda move Putin, perguntou-se no festival LeV- literatura em viagem

O mundo mudou, e o LeV – literatura em viagem, em Matosinhos, refletiu sobre as diferenças que nos assaltam em todos os noticiários.
José Milhazes, José Pedro Teixeira Neves e Paulo Moura debateram sobre “Dias que mudaram o mundo: com que lente vemos o mundo de hoje”.
Maria João Costa (moderadora) foi directa ao assunto que monopoliza a actualidade:
“O que ainda move Putin?”
José Milhazes tinha resposta pronta. É a sede de poder e o facto de viver noutra realidade, afirmou. Apontou três vertentes dentro desta ideia:
Primeiro, uma política que invade a Ucrânia é de uma incompetência absoluta.
Só na cabeça de Putin é que os ucranianos se iam render e recebê-los com flores. Um russo devia saber da capacidade de resistência de um ucraniano.
Em segundo lugar, pensava que tinha uma das maiores forças armadas do mundo. Afinal, enviam sucata para a frente de batalha.
Por último, ele quer travar o alargamento da NATO.

Fotografia de Festival Literário LeV – literatura em Viagem / DR

Temos um paranoico no poder. Nós temos de ter profunda consciência de que não pode ganhar; ele vai querer mais, tal qual Hitler. Um precedente vai levar a um efeito dominó. Uma revisão de fronteiras não pode ser feita através da guerra.
Para José Pedro Teixeira Fernandes, já estávamos num mundo em transição. A guerra na Ucrânia está a acelerar a transição para algo que não sabemos o que é. Não se trata exclusivamente da natural incerteza geopolítica.
Há excesso de informação e desinformação. Não temos a certeza da absoluta factualidade do que ouvimos. Não há forma, tantas vezes, de confirmar.
Será que a guerra da Ucrânia é mais mundial ou mais regional, interrogou-se.
“Tenho muitas dúvidas que seja mundial, como muita gente imagina.”
O crescimento vai continuar para lá do ocidente; a guerra da Ucrânia não implica que essa tendência se inverta. É preciso não perder a ideia de conjunto.
A atitude do Brasil dá-nos um barómetro de quem olha para o conflito fora do ocidente.
A luta central do poder no mundo é entre EUA e a China. Arriscamo-nos a um excesso de atenção num problema grave e perdemos a atenção sobre o resto do mundo.
A Rússia vai perder, não se sabe por quanto, mas não haverá uma vitória conclusiva.
Longe da academia e do comentário televisivo, está Paulo Moura. O jornalista que já cobriu vários conflitos conhece a guerra no terreno, entre os combatentes.

Fotografia de Festival Literário LeV – literatura em Viagem / DR

Quando se vê o exército russo na rua, como ele viu na Chechénia, percebe-se que é caricatural. Em Grozni eram muito jovens, sem ideia do que estavam a fazer, e alcoólicos. É fácil imaginar o que poderá ser na Ucrânia.
Apesar das muitas opiniões dos militares nas televisões, é incrível a incapacidade de previsão do que vai acontecer. A previsão para a Ucrânia é de curtíssimo prazo, mas não vejo como pode acabar bem, afirmou.
José Milhazes acrescentou que não se fazem previsões porque as elites não lêem quem sabe sobre o problema. Na Chechénia, morreram milhares de pessoas e a União europeia assobiou para o lado; ainda houve a Geórgia e depois a Crimeia.
É a política económica e financeira que esmaga a capacidade de reacção. Segundo Milhazes, Merkel fez com a Rússia o que o ocidente fez com a Cinha. No primeiro caso, a dependência do gás; no segundo caso, a desindustrialização. Tinham a ilusão de que haveria uma classe média e uma elite, criadas com essa riqueza, que pudessem tomar o lugar do comunismo.
A guerra é a única solução, perguntou Maria João Costa.

As pessoas que vivem numa guerra habituam-se rapidamente, encontram formas de negócio e de sobrevivência, respondeu Paulo Moura. A guerra é incluída nas vidas das pessoas e acaba por se banalizar. Não há guerra só na Ucrânia. O ocidente deixou de estar atento, mas há mais países em guerra.
José Milhazes rematou a conversa dizendo que é preciso diferenciar as guerras. Aquela que é para defender a nossa casa, a nossa família, os nossos amigos, não é uma guerra criminosa. É óbvio que pode haver crimes, mas não é criminosa.
A Ucrânia está a defender-se.
Temos de discernir sobre o que é violador e violado.

 

16
Mai23

Lutar pelo livro e pela leitura em Matosinhos

Niel Tomodachi

Lutar pelo livro e pela leitura em Matosinhos

É uma luta incessante. O velhinho livro enfrenta batalhas com as tecnologias que começam por serem novas, acomodam-se ao hábito antes de caírem nas margens da memória. E mantém-se vital e presente, até onde conseguimos ver, na sociedade a que chamamos de sociedade do livro.

A constante renovação da importância do livro deve-se também ao dinamismo de câmaras, escolas e professores, quais soldados rasos contra o esquecimento. A Câmara Municipal de Matosinhos, ao abrigo do festival Literário LeV – literatura em Viagem, incentivou os alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos das escolas do concelho a interagirem com textos de autores canónicos. Como ponto comum, um tema: A viagem. Na 1ª sessão do dia 13 de Maio, na Biblioteca Municipal Florbela Espanca, Gonçalo M. Tavares (escritor), Fernando Rocha (vereador da cultura da Câmara Municipal de Matosinhos) e Franklim Silva (coordenador intermunicipal das bibliotecas escolares) apresentaram «100 textos em viagem». O projecto com princípio numa ideia de Gonçalo M. Tavares teve como parceiros as bibliotecas escolares, os professores e alunos. O objectivo é simples, mas difícil: – Promover o livro e a leitura. Segundo Fernando Rocha, houve a preocupação em perceber as tendências actuais. Não se pode continuar a pôr somente tecnologias antigas, de outras gerações, como mandatórias, sem se ir ao encontro das tecnologias das novas gerações. É essa uma das razões para a exposição dos textos na galeria da Biblioteca Municipal e, principalmente, a gravação em vídeo das leituras, com respectiva disponibilização por QR Code.

Fotografia de Festival Literário LeV – literatura em Viagem / DR

“Atrás de um livro vem outro livro”, afirmou. Gonçalo M. Tavares explicou que a produção de 100 microtextos sobre viagens, textos que remetem para vários autores (Chatwin, por exemplo), é um convite à leitura. A leitura, para Gonçalo M. Tavares, não é um bem em si; ler é bom quando se lê coisas boas, mas é mau quando se lê coisas más. Por isso, houve o cuidado de se trabalhar autores bons. Ser preciso começar devagar é uma ideia paternalista. “Se as crianças não percebem, e só damos coisas que elas percebem, elas nunca vão perceber.” As crianças, hoje em dia, recebem quase tudo, seja em vídeos ou jogos, e emitem muito pouco. Não há espaço desocupado que seja necessário preencher com a imaginação, afirmou o escritor português. Este projecto deve ter envolvido cerca de 600 ou 700 pessoas. “O texto entrou na escola.” Inicialmente estava só previsto o registo sonoro, mas depressa se optou por novas formas. Há leituras e até “performances”, em alguns casos. O coordenador intermunicipal das bibliotecas escolares afirmou que os textos propostos por Gonçalo M. Tavares foram sorteados pelas escolas. Os textos mais simples foram para as escolas do 1.º ciclo, enquanto os outros-cerca de 80%- foram para as escolas de 2.º e 3.º ciclos. Foi um trabalho de muita gente na criação de textos a partir de vários autores, sugeridos pelo escritor, com o fito na viagem.

Os professores bibliotecários foram os primeiros a serem desafiados. Eles trabalharam de uma forma autónoma e livre. Os textos foram trabalhados individualmente ou em grupo pelos alunos. Depois entrou a vertente tecnológica com a gravação em áudio e em vídeo. Este projecto poderá ser sucedido por outros. Fica em aberto, para próximos anos lectivos, o trabalho sobre autores locais e sobre a tradição oral.

Fotografia de Festival Literário LeV – literatura em Viagem / DR

14
Mai23

Médico Gustavo Carona lança Feira de Voluntariado em Matosinhos

Niel Tomodachi

Dirigida a "todos os que lutam por um mundo melhor", a Feira de Voluntariado que está a ser organizada pela equipa dos Prémios Coração e o Mundo, idealizados pelo médico Gustavo Carona, promete agitar Matosinhos nos dias 17 e 18 de junho.

Gustavo Carona

O certame, que é o primeiro evento no âmbito dos prémios, vai decorrer na Quinta de Monserrate - Clube, no centro da cidade, e pretende ser uma montra das organizações - nacionais ou internacionais - que se dedicam à ação social e humanitária. O objetivo é estabelecer a ligação entre quem trabalha no terreno e quem gostaria de obter mais informações, de ser voluntário ou de fazer donativos.

"A linha é sempre a da premiação e divulgação daquilo que, no nosso entender, é lutar por um mundo melhor e pelos direitos humanos. Vamos ter várias dinâmicas dentro daquilo que é oferecer visibilidade às coisas bonitas que se fazem por aí", reforça ao JN o médico intensivista de Matosinhos.

As instituições interessadas em participar podem inscrever-se até ao final deste mês, através do Instagram ou Facebook dos Prémios Coração e o Mundo. De acordo com a organização, as inscrições estão limitadas a 200 associações, e a seleção das mesmas será feita pela equipa que está a organizar o certame.

"Com a Feira de Voluntariado pretendemos promover o contacto entre o público e todas as organizações de ação social e humanitária que atuem em Portugal ou além fronteiras nas mais diversas áreas", refere a organização.

"É uma feira onde as ONGs estarão a mostrar quem são e o que que fazem, e todas as pessoas curiosas e interessadas em contribuir por um mundo melhor poderão satisfazer as suas curiosidades e acrescentar valor aos que olham o Mundo com mais coração", acrescenta, no Facebook, a equipa dos Prémios Coração e o Mundo.

O acesso ao evento será gratuito e entre as atividades previstas há palestras, workshops e momentos musicais.

 

10
Mai23

Festival MOODS em Matosinhos: todas as atividades e o programa na íntegra

Niel Tomodachi

Festival MOODS em Matosinhos: todas as atividades e o programa na íntegra

É já na sexta-feira que arranca o Festival Moods. Três dias (12 a 14 de maio) de concertos, exposições, oficinas, espetáculos de rua, com o objetivo de contribuir para a mensagem da sustentabilidade.

O Moods vai decorrer no Jardim Basílio Teles, em Matosinhos, e está inserido no Fórum de Sustentabilidade e Sociedade, uma iniciativa do Global Media Group, em parceria com a Galp, a Caixa Geral de Depósitos, a Fundação INATEL, o Grupo Bel e a Câmara Municipal de Matosinhos.

Conheça o programa na íntegra AQUI.

 

05
Mai23

Comic-Con Portugal 2024 será a maior edição de sempre

Preço dos bilhetes anunciados.

Niel Tomodachi

Agora sim, é oficial.

Numa conferência de imprensa realizada hoje no Cinema da Batalha no Porto, os organizadores da Comic-Con Portugal anunciaram que o evento vai regressar à Exponor em 2024.

Com data já marcada para 21 a 24 de Março, foi prometida a maior edição de sempre da Comic-Con.

Pela primeira vez, o evento vai ocupar toda a área disponível da Exponor, mais de 60 mil metros quadrados cobertos (200 mil contando com a área exterior). Será construído também um pavilhão adicional de propósito para cobrir as necessidades da edição de 2024.

A escolha da data na Primavera é estratégica, de acordo com Paulo Cardoso, CEO da Comic-Con Portugal, e vai permitir que a organização trabalhe juntamente as câmaras de Gaia, Porto e Matosinhos.

O plano para a edição de 2024 é construir e planear com base nas necessidades das marcas. Perante uma das nossas questões em relação à expansão da parte gaming, Paulo Cardoso explicou que na edição de 2022 não havia condições para garantir os requisitos pedidos por algumas marcas (parece que na edição de 2024 será diferente).

Quanto à permanência do evento na região norte, o CEO disse na conferência que é ainda cedo para dar garantias. Admitiu ter uma grande paixão pelo norte, e que se dependesse apenas de si, a Comic-Con ficaria na região durante 10 anos.

 

Preço dos bilhetes

 

23
Abr23

Um espetáculo entre "paredes" e sobre rodas repleto de reflexões

Niel Tomodachi

É um "espetáculo entre quatro paredes e sobre três rodas" que promete fazer refletir sobre o direito à habitação, o nomadismo e a importância de olharmos para o planeta como a nossa primeira casa. Esta é a descrição do projeto "T0+1", da autoria de Thorsten Grütjen, "um alemão com alma lusa" que vive em Portugal há cerca de três décadas. A sua atuação, que mistura circo contemporâneo e malabarismo, poderá ser visto no festival MOODS que, entre 12 e 14 de maio, vai ocupar o Jardim Basílio Teles, em Matosinhos.

Um espetáculo entre "paredes" e sobre rodas repleto de reflexões

Thorsten Grütjen levanta o véu da história: "É um palhaço que perdeu tudo por causa de uma pandemia. Como o circo tinha de fechar, ele faz-se à estrada para procurar o seu público e reconectar também a sociedade".

Pelo caminho, conta Thorsten, o artista tem uma avaria que o "obriga a manter-se no espaço".

"O artista conta um pouco como a sua casa funciona, os pensamentos que tem e a solidão que viveu durante a pandemia", detalhou o Thorsten Grütjen, revelando que a versão mais curta do espetáculo tem cerca de 40 minutos e que o público poderá observar toda a envolvente da casa a partir do exterior.

 

PLANETA COMO UMA CASA

Thorsten Grütjen recorda que a palavra "casa" pode ter diferentes significados que vão além das quatro paredes. "O nosso planeta´já é a nossa primeira casa. Devemos cuidar melhor. Com as alterações climáticas, a nossa casa está a sofrer e está muito vulnerável", referiu o artista. "Este é um espetáculo poético e que faz pensar", acrescentou.

Garantir o acesso de todos a uma habitação "segura", "adequada" e a "preço acessível" é uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030, adotada pelos estados-membros das Nações Unidas. No total, o documento inclui 17 objetivos. Vários deles terão reflexo no MOODS.

A par do espetáculo "T0+1", o festival conta com mais de 40 atuações e atividades para miúdos e graúdos. Sempre sem perder o foco na sustentabilidade. Haverá animações itinerantes, que alertam para as alterações climáticas e transmitem mensagens de inclusão; música; jogos tradicionais e um espaço de tertúlia e conversas. Os finais de tarde serão celebrados ao redor do coreto existente no jardim. Será o ponto de encontro, antes do pôr do sol, para os concertos.

O evento é organizado pelo Global Media Group (JN, DN, TSF e Dinheiro Vivo), em parceria com a Galp, Caixa Geral de Depósitos, Fundação INATEL, Grupo BEL e Câmara de Matosinhos.

MOODS, um festival para toda a família

A festa ocupará o Jardim de Basílio Teles, em Matosinhos, entre os dias 12 e 14 de maio. Há atividades e espetáculos.

 

Animações

Animações itinerantes não faltarão. Uma das animações intitula-se Brigada das Cores e pretende passar uma mensagem de igualdade e inclusão. A Luzes do Tempo, uma outra, pretende alertar para as alterações climáticas. Já a Fita Cola levará três personagens que "habitam num veículo-caravana" a percorrer o jardins e a fomentar a interação entre todos.

 

Palco Aprendiz

É um espaço dedicado aos mais novos, onde poderão ter contacto com instrumentos musicais tradicionais portugueses.

 

Palco Equilíbrio

Neste palco, miúdos e graúdos poderão assistir a um espetáculo que pretende alertar para as preocupações com o planeta.

 

22
Abr23

A Meia Maratona regressa a Matosinhos em maio — com prémios até 1.000€

Niel Tomodachi

Os dez primeiros a cruzarem a meta podem ganhar 30€ ou mais. Os participantes também recebem uma T-shirt.

Quem gosta de correr, fá-lo por gosto. No entanto, quando acrescentamos um prémio de 1.000€ à corrida, muitos outros ganham uma motivação extra para calçarem as sapatilhas e começarem a treinar. Se pertence a este segundo grupo, vai gostar de saber que já se pode inscrever na Meia Maratona de Matosinhos, agendada para dia 7 de maio.

A corrida arranca pelas 9 horas na Avenida da Liberdade, junto ao Farol da Boa Nova. Ao longo de 21 quilómetros irá passar por algumas das zonas mais emblemáticas da cidade, nomeadamente a Ponte Móvel e marginal de Leça da Palmeira.

Haverá prémios monetários para os dez primeiros lugares nos escalões masculinos e femininos da prova geral. O vencedor ganhará 1.000€, enquanto o segundo lugar levará para casa metade deste valor (500€). Quem chegar em décimo lugar não sai de mãos a abanar, recebendo 30€.

Até dia 25 de abril, a inscrição na prova custa 16€, depois, sobe para 17€ até 2 de maio. O kit participante inclui uma T-shirt oficial da prova e pode ser levantado a 6 de maio no Posto de Turismo da cidade, ou no dia seguinte na Avenida da Liberdade, junto à partida.

  • Além da corrida de 21 quilómetros, a prova inclui ainda outra distância, que pode ser realizada em família. Trata-se de uma caminhada de sete quilómetros que também começa junto ao Farol da Boa Nova, pelas 9 horas. As inscrições neste percurso custam 8€ até dia 25 de abril, passando depois para 9€. Pode registar-se nas duas provas através do site da RunPorto.

 

17
Abr23

Prémio Nobel Muhammad Yunus no Fórum da Sustentabilidade, em Matosinhos

Niel Tomodachi

Mais de duas dezenas de especialistas e políticos nacionais e estrangeiros discutem, no próximo mês de maio, propostas para o futuro.

Paços do Concelho de Matosinhos e Jardim de Basílio Teles: palcos para discutir e sentir a sustentabilidade

É já no próximo mês de maio que os títulos do Global Media Group (JN, DN, TSF e "Dinheiro Vivo") promovem, em Matosinhos, o Fórum da Sustentabilidade e Sociedade. Uma grande conferência internacional, que inclui personalidades como o Prémio Nobel da Paz Muhammad Yunus, ou as comissárias europeias Kadri Simson e Elisa Ferreira, que decorre a par do MOODS, festival que cruza a mensagem ambiental com a cultura e o entretenimento. Com a parceria da Galp, CGD, Fundação INATEL, Grupo BEL e Câmara Municipal de Matosinhos.

A 11 e 12 de maio, no Salão Nobre da autarquia, monta-se um espaço de discussão, que contará com mais de duas dezenas de personalidades nacionais e estrangeiras, da política à energia, da arquitetura às finanças, da economia à inovação; e entre 12 e 14 de maio, no Jardim de Basílio Teles, frente aos Paços do Concelho, decorrerá o festival MOODS.

 

Comissárias marcam presença

A conferência foi dividida em três painéis. O primeiro será dedicado às "Tendências globais na energia" e conta com especialistas como Jos Delbeke (Instituto Universitário Europeu), Jorge Vasconcelos (New Energy Solutions), Hugo Espírito Santo (McKinsey) ou Filipe Silva (CEO da Galp), e políticos como Kadri Simson (comissária europeia da Energia), Duarte Cordeiro (ministro do Ambiente e Ação Climática), e Luísa Salgueiro (presidente da Câmara de Matosinhos).

O segundo painel vai discutir a forma de "Construir um futuro sustentável e inclusivo", contando com Lee Hodder (administrador da Galp), Gonçalo Byrne (presidente da Ordem dos Arquitetos), José Pedro Sousa (arquiteto que integra a mesa-redonda da New European Bauhaus), Pedro Mesquita (Clube da Criatividade de Portugal), Miguel Namorado Rosa (diretor da CGD) e Elisa Ferreira (comissária europeia da Coesão e Reformas).

 

Marcelo e Yunus no segundo dia

 

O terceiro painel contará com a abertura do presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e vai debater "Objetivos e políticas para uma Europa sustentável", com Georgios Papadimitriou (administrador da Galp), o Prémio Nobel Muhammad Yunus, João Tudela Martins (administrador da CGD), António Bárbara Grilo (presidente da Agência Nacional de Inovação), Ricardo Mourinho Félix (vice-presidente do Banco Europeu de Investimentos) e Mário Campolargo (secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa).

Debates e propostas que terão uma ampla cobertura editorial ao longo dos próximos meses no "Jornal de Notícias", no "Diário de Notícias", no "Dinheiro Vivo" e na TSF. Esteja atento.

 

19
Mar23

Principezinho aterra em Matosinhos

Niel Tomodachi

Nas férias da Páscoa, viaja por uma história com 80 anos, mas que continua a encantar miúdos e graúdos.

“O Principezinho” é uma história repleta de amor, amizade e também solidão que quase todos conhecem. A obra de Antoine de Saint-Exupéry, que está a celebrar 80 anos, fala-nos sobre “um rapazinho de cabelos cor de ouro e um piloto perdido no deserto”.

É com o objetivo de assinalar o aniversário que, nesta Páscoa, o Mar Shopping, em Matosinhos, faz questão de aproximar a fábula do público. De 6 a 16 de abril, o Principezinho aterrará no centro comercial para lembrar “que só se vê bem com o coração”. Os visitantes vão embarcar numa história que os levará a viajar por tantos planetas quantos os que o protagonista conheceu.

A iniciativa é gratuita e conta com diversas atividades. Para as fotografias, terás cenários da história – do avião ao barco de papel, passando por uma escultura da personagem. Uma exposição, com livros, ilustrações e outros elementos do conto, também poderá ser visitada.

E ainda terás uma área de Stop Motion. Não sabes o que é? É uma técnica de animação usada em computador, onde poderás criar as tuas próprias ilustrações e, inclusivamente, enviá-las para os teus amigos ou para os teus familiares.

Aproveita as férias da Páscoa, dá um salto a Matosinhos e viaja pelo mundo do Principezinho.

 

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