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Little Tomodachi (ともだち)

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21
Set23

"O Lírio Branco" de Astérix vai ter edição em mirandês

Niel Tomodachi

As aventuras de Astérix e Obélix vão ter uma nova edição em língua mirandesa, "La Spadanha Branca", tradução de "O Lírio Branco", que será apresentada em fevereiro, disse hoje à fonte da editora ASA.

"O Lírio Branco" de Astérix vai ter edição em mirandês

Este é o sétimo título das aventuras de Astérix em mirandês, depois de "Asterix l Goulés" (2005), "L Galaton" (2006), "L Papiro de César" (2015), Asterix an Eitália (2017), "La Filha de Bercingetorix" (2020) e "Asterix i l Alcaforron" (2022).

"Para nós, mirandeses é uma proua (orgulho) tremenda ter uma nova história do Astérix e Obélix em mirandês, porque se trata de um título que vende milhões de exemplares em todo o mundo", disse à Lusa o tradutor Carlos Ferreira, que assina a tradução com Thibaut Ferreira.

Este é 40.º álbum de Astérix e Obélix e surge quando o mirandês assinala o seu 25.º aniversário após a aprovação da lei na Assembleia da República, em 17 de setembro de 1998, que conferiu este estatuto ao idioma falado no Nordeste Transmontano.

Carlos Ferreira acrescentou que o mirandês já está incluído pelos autores do título original em liga francesa no rol das melhores traduções que os álbuns do Astérix e o Obélix têm.

"Temos uma tradução dos textos muito apurada dentro do universo do Astérix que é muito gaulês, quer do ponto de vista histórico quer da atual sociedade francesa. É preciso muita imaginação e conhecimento para trazer todas as emoções para a língua e sociedade mirandesa. Num fundo, estas traduções são feitas com pinças", explicou.

Carlos Ferreira disse ainda que o mirandês é uma língua minoritária que tem de ser reconhecida pela qualidade da sua escrita.

"Estas traduções não são livres (...) Tem de haver muito rigor, Cada regionalismo que colocamos no conto, temos de o explicar" aos autores, rematou.

A primeira proposta de tradução das aventuras do pequeno gaulês para mirandês data de 2001, ano em que se assinalavam os 40 anos da publicação do herói criado por René Goscinny e Albert Uderzo.

 O mirandês é um língua que tem sido transmitida oralmente ao longo dos séculos, desconhecendo-se com exatidão o número de falantes deste idioma com o estatuto de ameaçada que tem como berço a chamada Terra de Miranda.

 As aventuras de Astérix constituem o maior sucesso da edição francófona, com cerca de 370 milhões de álbuns vendidos em 100 línguas e dialetos.

"O Lírio Branco", 40 .º álbum desta banda desenhada, é assinado pela dupla Fabcaro Caro e Didier Conrad.

A versão portuguesa desta aventura será lançada em simultâneo com a versão francesa sendo o título original, "L'iris Blanc", em 26 de outubro.

Em resumo, "O Lírio Branco" é o nome de uma nova escola de pensamento positivo, vinda de Roma, que começa a propagar-se pelas grandes cidades, de Roma a Lutécia.

César decide que este novo método pode ter efeitos benéficos sobre os campos romanos em redor da famosa aldeia gaulesa, mas os preceitos desta escola influenciam igualmente os habitantes da aldeia que com eles se cruzam.

 

21
Set23

Lídia Jorge nomeada para prémio literário Médicis com 'Misericórdia'

Niel Tomodachi

A obra "Misericórdia", de Lídia Jorge, traduzida para o francês por Elisabeth Monteiro Rodrigues, está entre as nomeadas para o prémio francês Médicis de melhor livro estrangeiro, anunciou hoje a organização do galardão.

Lídia Jorge nomeada para prémio literário Médicis com 'Misericórdia'

lista para o melhor romance estrangeiro é composta por 17 títulos, que, para além da escritora portuguesa, incluem nomes como o irlandês Sebastian Barry, o argentino Federico Falco, a sul-coreana Han Kang ou o húngaro La´szlo´ Krasznahorkai.

O júri é presidido por Anne F. Garréta e composto por Marianne Alphant, Michel Braudeau, Marie Darrieussecq, Dominique Fernandez, Patrick Grainville, Frédéric Mitterrand, Andreï Makine, Pascale Roze e Alain Veinstein.

De acordo com a organização do prémio, os finalistas vão ser anunciados no dia 18 de outubro e o vencedor revelado em 09 de novembro, em Paris.

Na semana passada, foi revelado que Lídia Jorge estava também nomeada para o Prémio Femina 2023, com o seu mais recente romance, "Misericórdia", sendo a única portuguesa entre os 17 candidatos na categoria de melhor romance estrangeiro publicado em França.

O romance "Misericórdia" tem-se destacado no mercado livreiro francês, tendo já vencido no mês passado o Prémio para Melhor Livro Lusófono publicado em França, atribuído pela redação da revista literária Transfuge.

Segundo a Dom Quixote, que editou o livro em Portugal em 2022, este romance "tem sido muito bem recebido pela crítica, que já o incluiu entre os principais destaques da 'rentrée' francesa".

"Misericórdia" foi escrito por Lídia Jorge, porque a mãe, internada numa instituição para idosos, no Algarve, várias vezes lhe pediu que escrevesse um livro com aquele título.

A história decorre entre abril de 2019 e abril de 2020, data da morte da mãe da autora, que foi uma das primeiras vítimas da covid-19 no sul do país.

"A minha mãe pediu-me várias vezes para escrever um livro que se chamasse 'misericórdia', porque ela achava que havia um desentendimento, no tratamento das pessoas, achava que as pessoas procuravam ser amadas, mas não as entendiam. Pediu-me que escrevesse um livro chamado 'misericórdia', para que se tivesse compaixão pelas pessoas e as tratássemos como se fossem pessoas na plenitude da vida", revelou a autora em entrevista à agência Lusa, por altura da publicação do romance.

Segundo a escritora, este não é um livro "mórbido" e a sua escrita não lhe suscitou sentimentos de tristeza ou dor. Antes, é um "livro sobre o esplendor da vida que acontece quando as pessoas estão para partir", sobre os "atos de resistência magníficos, que as pessoas têm no fim da vida".

"Misericórdia" ganhou o Grande Prémio de Romance e Novela 2022 da Associação Portuguesa de Escritores (APE).

 

21
Set23

Acervo de Ana Luísa Amaral entregue a 'Casa dos Livros' da Un. do Porto

Niel Tomodachi

A "Casa dos Livros" da Universidade do Porto vai ser a guardiã do acervo da escritora e professora universitária Ana Luísa Amaral (1956-2022), anunciou hoje a instituição de ensino superior.

Acervo de Ana Luísa Amaral entregue a 'Casa dos Livros' da Un. do Porto

"A Casa dos Livros - Centro de Estudos da Cultura em Portugal da Universidade do Porto vai acolher a biblioteca e o arquivo da escritora Ana Luísa Amaral", anunciou a Universidade do Porto, em comunicado enviado hoje à comunicação social.

A doação do acervo da escritora vai ser oficializada com a assinatura do contrato de comodato na sexta-feira, pelas 18:00, na Casa dos Livros, localizada no Palacete Burmester, na Rua do Campo Alegre, no Porto.

A cerimónia serve também para assinalar a abertura das comemorações da "Figura Eminente da Universidade do Porto", que este ano é dedicada à escritora, investigadora e docente da Faculdade de Letras da universidade, que morreu a 05 de agosto de 2022, e era considerada uma das vozes "mais notáveis da poesia portuguesa contemporânea".

Ainda na sexta-feira vai ser inaugurado o Auditório Ana Luísa Amaral, estando também agendada a projeção de um documentário sobre a entrega do seu acervo, uma mesa-redonda sobre a vida e obra de Ana Luísa Amaral e uma sessão de poesia.

Ana Luísa Amaral publicou mais de três dezenas de obras dedicadas à poesia, teatro, ficção e literatura infantil, que lhe valeram a atribuição de diversos prémios literários nacionais e internacionais.

Em fase de catalogação, o acervo de Ana Luísa Amaral é composto pelas suas obras, pela biblioteca pessoal e pelo arquivo reunido ao longo da sua vida.

O acervo de Ana Luísa Amaral vai juntar-se aos de autores que já habitam na Casa dos Livros, como por exemplo Vasco Graça Moura, Eugénio de Andrade, Herberto Helder, Saúl Dias, Albano Martins, Manuel António Pina, Maria Virgínia Monteiro, Óscar Lopes, António Cortesão ou Humberto Maquero Moreno.

A Casa dos Livros tem como principal missão acolher e proceder ao tratamento técnico de acervos documentais de interesse para a cultura e a literatura portuguesas, promovendo o seu estudo, valorização e divulgação dos acervos.

 

21
Set23

"Caro Idiota" de Virginie Despentes

Niel Tomodachi

Caro Idiota

Sobre o Livro:

Da autora mais provocadora da literatura francesa, um romance atual sobre a violência das relações humanas.

Rebecca tem 50 anos, é uma atriz famosa e, embora se ache mais atraente do que nunca, começa a sentir na sua própria pele a discriminação da indústria cinematográfica. Oscar é um escritor só um pouco mais novo do que ela, cuja vida pessoal e carreira se encontram num caos ao descobrir-se no centro do mais recente escândalo MeToo. Zoé Katana, feminista e bloguista, é a jovem vítima que regressou do passado para finalmente ajustar contas com ele.

Regresso aguardado e festejado de Virginie Despentes, Caro Idiota é um romance epistolar dos nossos tempos que aborda temas e episódios atuais, um livro de raiva e consolo sobre a violência das relações humanas.

 

Sobre a Autora:

Virginie Despentes é uma autora e realizadora francesa, além de reconhecida crítica cultural e feminista. Membro da Academia Francesa, a sua obra, provocadora e focada na sociedade urbana dos últimos trinta anos, tem sido galardoada com vários prémios.
De entre os seus livros, destacam-se Bye Bye Blondie, Teoria King Kong (Ed. Orfeu Negro, 2016) e Apocalypse Baby (Ed. Sextante, 2011), vencedor dos Prix Renaudot de 2010, e a trilogia Vernon Subutex, vencedora, em 2015, do Prix Anaïs Nin, Prix Landerneau e Prix La Coupole, e finalista do Prémio Man Booker Internacional.

 

«A escritora que melhor compreende a nossa época.»
Radio France

«Luminoso.»
Le Monde

 

21
Set23

"A Ansiedade Não Manda em Mim!" de Sara Crispim

Estratégias para assumir o controlo da minha vida

Niel Tomodachi

A ansiedade anda, tantas vezes, mascarada e está presente em muitos dos nossos comportamentos.

A Ansiedade Não Manda em Mim!

Sobre o Livro:

Diz-se que a ansiedade é a doença do século XXI, mas será que conhecemos bem esta ameaça? Muitos associam a ansiedade aos ataques de pânico, mas será que todos sabemos que a fome emocional, o perfecionismo, a necessidade de controlo, as insónias, o sentimento de culpa, a síndrome do impostor, a procrastinação e o isolamento também são manifestações ansiogénicas?

Numa linguagem próxima, a psicóloga Sara Crispim ajuda-nos a compreender como podemos reconhecer e lidar com estes sintomas, dando-nos ferramentas para recuperarmos a nossa vida. Através de muitos exercícios práticos, acompanha-nos numa viagem ao nosso eu e ensina-nos a adotar hábitos antiansiedade, mostrando que grandes mudanças promovem grandes resultados.

Este é o livro certo para quem quer aprender a gerir a ansiedade no trabalho, nas relações amorosas, numa situação de doença, ou nas contrariedades do dia a dia, ensinamentos que vão mesmo mudar a nossa vida.

Inclui o Plano Detox para a Ansiedade - Estratégias para voltar a controlar as suas decisões e emoções.

 

Sobre a Autora:

Sara Crispim é psicóloga clínica e da saúde com prática especializada em ansiedade. Tem várias formações nesta área, tendo como base a terapia cognitivo-comportamental em adultos e as terapias de terceira geração. Em 2019, decidiu abrir uma clínica online, e juntamente com a sua equipa – que conta já com 18 psicólogos – tem conseguido ajudar pessoas com ansiedade em mais de 20 países. A página de Instagram é a principal plataforma de comunicação de Sara Crispim, onde promove a saúde mental, quebrando tabus e esclarecendo dúvidas de milhares de seguidores. Devido ao sucesso na área digital, é também mentora de psicólogos que querem desenvolver o trabalho online, tendo criado a primeira mentoria para psicólogos em Portugal, a PSICEO, em 2022. É igualmente a criadora do podcast A Voz da Ansiedade. A premissa do seu trabalho baseia-se numa célebre frase de Jung: «Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.»

 

21
Set23

"A Lua de Joana" de Maria Teresa Maia Gonzalez

Niel Tomodachi

O que faz Joana quando não está ninguém em casa?

A Lua de Joana

Sobre o Livro:

Lisboa, 28 de agosto
Faz hoje um mês que tu… Não sou ainda capaz de dizer a palavra.

Joana, treze anos, acaba de perder Marta, a sua melhor amiga, vítima de uma overdose… e agora? Joana não sabe como lidar com o acontecimento. Resolve então escrever-lhe, como se fosse um diário. Nele, Joana encontra um refúgio para as suas preocupações e ansiedade. Será suficiente? em casa reina o conforto material e uma família ausente. o que fazer? Não está ninguém em casa.

Um clássico da literatura juvenil, de Maria Teresa Maia Gonzalez, que aborda um tema que se mantém atual. Uma obra intemporal da autora, que interpreta magistralmente o universo dos adolescentes neste e nos seus inúmeros títulos publicados.

A Lua de Joana soma centenas de milhares de exemplares vendidos e está traduzido em várias línguas.

 

Sobre a Autora:

Maria Teresa Maia Gonzalez nasceu em Coimbra, em 1958. É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas – Variante de Estudos Franceses e Ingleses – pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Vive em Lisboa e tem como passatempo a pintura.
Foi professora de Português, Inglês e Francês, no ensino particular e público, entre 1982 e 1997, em Alverca do Ribatejo, Manique e Lisboa.
Muito cedo sentiu despertar o gosto pelas histórias ouvidas e lidas em família. Por volta dos nove anos, começou a sentir o gosto pela escrita, escrevendo poemas e histórias com regularidade. Iniciou a sua carreira na escrita em 1989, quando ainda era professora.
Recebeu o Prémio Verbo-Semanário, juntamente com Maria do Rosário Pedreira, pelo livro O Clube das Chaves Entra em Ação, em 1989.
Da sua obra constam sobretudo romances juvenis, sendo também da sua autoria histórias infantis, fábulas, poesia, contos, crónicas, ficção para adultos e uma coleção juvenil de peças de teatro. São temáticas recorrentes nos seus livros os direitos das crianças e dos adolescentes, a espiritualidade e os problemas da adolescência, nomeadamente, a solidão, as perdas, a depressão, os conflitos familiares, as dependências químicas, a violência em meio escolar, a violência doméstica, a sexualidade e a afetividade. Vê o livro destinado aos mais novos como veículo promotor dos valores humanos, sobretudo o respeito pelo indivíduo e pela natureza, a paz, a saúde, a harmoniosa convivência entre gerações e culturas diversas, e a espiritualidade.
Do seu livro mais conhecido, A Lua de Joana (traduzido e publicado em cinco países: Albânia, Alemanha, Bulgária, China e Espanha), foi feita uma adaptação para teatro levada à cena pelo grupo Artyaplausos, em Lisboa e noutras cidades do país, em 2007, 2008 e 2009. Em abril de 2013, deu origem a uma adaptação teatral pela Companhia Grupo Jovem do Teatro de Carnide, no Festival Aplauso. Em outubro de 2016, deu origem a uma nova versão teatral, pela Companhia de Teatro Umbigo, em Lisboa, a qual voltou a representar a mesma peça em 2017 e em 2018 (Teatro de Carnide e Teatro da Malaposta).
Foram, também, adaptados para teatro, por diversas companhiasteatrais, vários livros.
Da coleção «O Clube das Chaves», de que é coautora, foi feita uma adaptação para uma séria televisiva com o mesmo título, exibida num canal de televisão nacional e também num estrangeiro (Canal Panda).
Muitos excertos dos livros da autora constam de manuais escolares para os vários níveis de ensino, sobretudo dos 2º e 3º Ciclos.
Desde 1990 até à presente data, visita regularmente bibliotecas, bem como escolas públicas e privadas, onde as suas obras são usadas com objetivos pedagógicos, nos vários níveis de ensino. Estes encontros têm-se revelado muito frutuosos, sobretudo no que se refere à promoção da leitura, e constituem grande fonte de inspiração para a autora.

 

21
Set23

"Shy" de Max Porter

Niel Tomodachi

Um romance original, poético e contundente sobre o tumulto da adolescência.

Shy

Sobre o Livro:

Shy tem no seu currículo mais de onze chumbos e a expulsão de duas escolas. Agora está a fugir de Last Chance, o lar de acolhimento para «alguns dos mais perturbados e violentos jovens delinquentes» do país, a sua nova casa. Consigo leva apenas uma mochila carregada de pedras e o seu inseparável walkman.

É noite funda, o caminho é solitário e assombroso, momento propício para puxar a cassete da sua curta vida para trás e ouvir dentro da sua cabeça as vozes dos seus professores, as súplicas da sua mãe e de todas as pessoas que magoou sem saber porquê.

 

Sobre o Autor:

Max Porter é autor de O Luto é a Coisa com Penas, obra de estreia vencedora dos prémios Sunday Times/Peters Fraser + Dunlop Young Writer of the Year Award, do Europese Literatuurprijs e do International Dylan Thomas Prize, tendo sido o texto adaptado e levado a cena em 2018, sob a direção de Enda Walsh. Seguiram-se Lanny, nomeado para o Booker Prize de 2019, e The Death of Francis Bacon. Com uma obra publicada em mais de vinte países e muitíssimo elogiada pela crítica, Max Porter é unanimemente considerado uma das vozes mais originais da literatura inglesa contemporânea. Shy é o seu novo romance.

 

«Este é um livro perfeito. Max Porter não só igualou comoultrapassou o triunfo da sua estreia.»
Irish Times

«Shy é uma janela extraordinária para a mente de umadolescente problemático.»
The Telegraph

«Na ficção contemporânea, Max Porter é o bardo da belezabruta e do desespero exultante.»
The New Yorker

 

21
Set23

"Vencer a Codependência" de Melody Beattie

Niel Tomodachi

Vencer a Codependência

Sobre o Livro:

Um fenómeno cultural que é um olhar compassivo e perspicaz sobre a codependência — o conceito de nos perdermos a nós mesmos no ímpeto de ajudar os outros.

O problema de outra pessoa é o seu problema? Se perdeu de vista a sua própria vida no drama de cuidar do comportamento autodestrutivo de um ente querido, talvez seja codependente — e pode assim identificar-se neste livro. Esta edição revista inclui um capítulo novo sobre trauma e ansiedade, tornando-o ainda mais relevante hoje do que quando foi publicado pela primeira vez, há mais de 30 anos.

Com reflexões pessoais, exercícios e histórias esclarecedoras retiradas da vida da autora e das vidas daqueles que ela aconselhou, este livro ajuda a quebrar velhos padrões, a manter limites saudáveis, e oferece um caminho de esperança em direção à liberdade e à felicidade.

 

Sobre a Autora:

Melody Beattie nasceu em St. Paul, no Minnesota, e vive actualmente na Califórnia do Sul. Ao longo de uma vasta carreira como jornalista e escritora, tem vindo a publicar inúmeros e importantes livros e artigos em reputados jornais e revistas.

 

 

20
Set23

Mau Género, de Chloé Cruchaudet [Lançamento BD]

Niel Tomodachi

Mau Género, de Chloé Cruchaudet, é mais uma das novidades em termos de romances gráficos, pela chancela Iguana. Veja aqui os detalhes e as primeiras imagens.

Paul e Louise conhecem-se, apaixonam-se e pouco depois casam-se. Mas a Primeira Guerra Mundial irrompe e Paul é forçado a separar-se de Louise para ir combater. Nas trincheiras, Paul vive um verdadeiro inferno e deseja escapar de lá a qualquer custo, acabando por desertar e reencontrar a mulher em Paris. Está são e salvo, mas condenado a permanecer escondido num quarto de hotel.

 

Para pôr fim à sua clandestinidade, Paul encontra uma solução: mudar de identidade, travestindo-se. A partir desse momento passará a chamar-se Suzanne. Entre a confusão da mudança de género e o trauma da guerra, o casal terá um destino extraordinário. Quando por fim é concedida amnistia aos desertores, Suzanne poderá voltar a ser Paul, e a vida de ambos poderá retomar a normalidade.

Mas será isso de facto uma boa notícia?

Obra vencedora dos prémios:

Grand Prix de la critique ACBD

Prix du public Cultura à Angoulême

Premio Micheluzzi de mejor BD extranjera

 

Mau Género

Mau Género
de Chloé Cruchaudet
ISBN: 9789897872600
Editor: Iguana
Data de Lançamento: setembro de 2023
Dimensões: 170 x 240 x 18 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 192
PVP: 22.95€
Compra com desconto e portes grátis

 

20
Set23

Escritores vão leiloar livros para ajudar indústria editorial ucraniana

Niel Tomodachi

Os organizadores estão a solicitar donativos de livros raros, obras de arte, manuscritos, fotografias e outras coisas efémeras para o leilão.

Escritores vão leiloar livros para ajudar indústria editorial ucraniana

Um grupo de escritores e livreiros norte-americanos fizeram parceria com a Fundação Coral Gables para arrecadar fundos para apoiar livreiros, editoras, bibliotecas e bibliotecários, e outro pessoal envolvido na indústria editorial ucraniana afetados pela invasão russa à Ucrânia.

Os organizadores estão a solicitar donativos de livros raros, obras de arte, manuscritos, fotografias e outras coisas efémeras para um leilão.

Além disso, segundo noticia o The Guardian, estão a incitar autores a doar exemplares autografados da primeira edição dos seus livros. As receitas do leilão reverterão a favor da Helping Ukrainian Books and Booksellers (Hubb) - nome do grupo - que foi formado pouco depois do início da guerra, quando milhares de profissionais do setor editorial se viram subitamente sem trabalho.

Bibliotecas, redações e editoras foram atingidas e sectores da indústria foram "gravemente afetados" pela guerra, "em parte porque grande parte da produção de livros ucranianos acontece no leste, em Kharkiv e arredores, uma cidade que, na altura, estava sitiada e era bombardeada diariamente", referiu Askold Melnyczuk, um dos criadores do Hubb, àquele jornal britânico.

O leilão está a procurar doações "de todos os lados", disse Arthur Fournier, um vendedor de livros raros que está a ajudar a organizar a venda.

As receitas do Hubb serão distribuídas na Ucrânia pela Associação Ucraniana de Editores e Livreiros. Até agora, o Hubb angariou mais de 30 mil dólares (cerca de 28 mil euros), que foram atribuídos a livreiros, editores e bibliotecas na Ucrânia.

 

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