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Little Tomodachi (ともだち)

Little Tomodachi (ともだち)

21
Nov23

Feirinha de Natal solidária no IPO do Porto

Niel Tomodachi

É uma oportunidade para comprar vários produtos – decoração, vestuário, calçado, antiguidades, brinquedos, livros, mobiliário ou bijuteria, entre muitas outras áreas – a preços acessíves.A Feirinha de Natal da Liga Portuguesa Contra o Cancro – Núcleo Regional do Norte está de volta.

Feirinha de Natal solidária no IPO do Porto

A venda já começou e até dia 30 de novembro está no Edifício da Unidade de Cuidados Continuados (piso -1) no IPO Porto. Tem as portas abertas ao público em geral todos os dias, das 10 às 18 horas.

 

“As verbas angariadas serão revertidas integralmente para a Liga Portuguesa Contra o Cancro o que permitirá continuar a desenvolver as suas actividades de prevenção do cancro, dar apoio social e económico aos doentes e suas famílias, campanhas de prevenção, apoia à investigação e ao rastreio. Esta feirinha é uma importante fonte de angariação de fundos para a Liga Portuguesa Contra o Cancro – Norte”, sublinha a organização.

“Ao longo dos anos, estas feirinhas solidárias (Verão e Natal) têm cada vez mais adesão não só das entidades que oferecem os produtos, bem como o público que compra. Isto deve-se à qualidade dos produtos a preços mais acessíveis. Apesar de grande parte do público ser o do hospital, cada vez mais a comunidade em geral vem à feirinha”, observa a Liga, lembrando que a iniciativa se realiza há mais de 30 anos.

 

Os produtos à venda foram doados por empresas e particulares. 

 

01
Nov23

Ausonia e Fernanda Serrano juntas para apoiar a Liga Portuguesa Contra o Cancro

Niel Tomodachi

A Ausonia volta a juntar-se à Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) para lançar mais uma edição da campanha #UMAPORTODAS, para sensibilizar a população, apelar à importância do diagnóstico precoce e de um trabalho contínuo de investigação.

Com esta iniciativa, a Ausonia vai contribuir com 1 minuto de investigação para a LPCC para uma bolsa de investigação de projectos relacionados com o cancro da mama por cada embalagem Ausonia/Ausonia Discreet vendida até 15 de Novembro. A doação será até um máximo de 22 mil euros.

A actriz Fernanda Serrano associa-se também novamente à marca nesta campanha.

 

01
Nov23

Peditório da Liga Portuguesa Contra o Cancro arranca hoje em todo o país

Niel Tomodachi

Mais de 20 mil voluntários da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) iniciam hoje o peditório anual em todo o país, numa altura em que aumentam os pedido de apoio à organização, disse à Lusa uma fonte da instituição.

Peditório da Liga Portuguesa Contra o Cancro arranca hoje em todo o país

A exemplo de anos anteriores, o Peditório Nacional da LPCC vai decorrer até domingo em locais públicos como áreas comerciais, igrejas, cemitérios, e também nas principais ruas e avenidas das cidades do país.

“Este peditório tem como objetivo principal a angariação de fundos para que a linha possa levar para a frente a sua missão de apoio ao doente oncológico, entre outras missões que temos”, disse à agência Lusa Sofia Cabrita, da direção nacional da LPCC.

 

Sofia Cabrita disse que o peditório deverá envolver cerca de 22 mil voluntários que estarão espalhados por todo o país devidamente identificados com um colete vermelho e com um cartão de identificação.

A responsável destacou a importância desta angariação de fundos numa altura em que aumentam os pedidos de apoio na sequência da crise social que o país atravessa devido à inflação, mas também porque estão a aparecer casos de doença detetados mais tardiamente devido à pandemia, período em que foram feitos “menos consultas e menos exames”.

“O peditório nacional é a nossa grande fonte de angariação de fundos conjuntamente com a consignação de IRS, que no fundo é uma outra campanha que nós temos, porque a Liga não tem outros apoios do Estado, nem de outras entidades”, disse Sofia Cabrita.

Em 2022, 20.408 voluntários angariaram cerca de dois milhões de euros no Peditório Nacional que vieram a converter-se em 11.988 consultas e no acompanhamento de 1.810 doentes, no âmbito do programa de consultas de psico-oncologia.

Segundo a LPCC, o montante angariado nesta iniciativa permitiu ainda a realização de 8.931 consultas de diagnóstico precoce de cancro de pele e de lesões da cavidade oral, bem como o seguimento de 4.804 doentes em centros de dia e o acolhimento de mais de uma centena e meia em lares da LPCC.

Este ano, mais uma vez, Cristiano Ronaldo associa-se à iniciativa, apelando aos portugueses para que se juntem a esta causa porque “ninguém consegue fazer tudo sozinho”.

As doenças oncológicas continuam a registar uma alta incidência em Portugal, em número de novos casos, com cerca de 60.000 novos diagnósticos a cada ano, constituindo-se como uma das principais causas de morbilidade, incapacidade e mortalidade no país, com profundo impacto nos doentes, nas famílias e na sociedade.

 

21
Set23

Já se pode inscrever na campanha de apoio à Liga Portuguesa Contra o Cancro

Niel Tomodachi

O Núcleo Regional do Sul da Liga Portuguesa Contra o Cancro — Grupo de Apoio de Setúbal apela a que se junte e seja “um herói”.

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Ainda que a ciência avance e sejam descobertas, diariamente, várias formas de combater o cancro, a verdade é que ainda não há cura e esta continua a ser a causa de cerca de 28 mil mortes anuais em Portugal. Para continuar a lutar vai realizar-se a nível nacional o peditório da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), de 1 a 5 de novembro, com o Núcleo Regional do Sul da Liga Portuguesa Contra o Cancro — Grupo de Apoio de Setúbal a considerar este o “evento mais importante do ano”.

Este ano, a iniciativa conta com o lançamento da campanha “Os Heróis da Liga”, uma ação de recrutamento voluntário que tem como principal objetivo “recrutar, de forma voluntária, todos os interessados em participar no Peditório Nacional, a principal fonte de financiamento da Instituição e importante elo na sua relação com a comunidade” — os setubalenses não são exceção.

“O Peditório Nacional da LPCC é a imprescindível forma de poder dar resposta às muitas necessidades, a vários níveis, que os doentes oncológicos e respetivas famílias enfrentam. Permite ainda apostar na prevenção da doença e na investigação científica através da atribuição de bolsas, apoio a centros de investigação e formação em Oncologia. Por isso, seja voluntário no Peditório Nacional. Seja um herói da LPCC”, diz o presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Francisco Cavaleiro de Ferreira.

Esta é uma luta conjunta e há um “inimigo poderoso” à solta. Por isso, é necessário pedir ajuda aos heróis da Liga Portuguesa Contra o Cancro, “homens e mulheres corajosos, que angariam donativos para dar continuidade ao trabalho diário no combate ao cancro e apoio a doentes e familiares”. Pode inscrever-se no site oficial da LPCC e no formulário poderá filtrar a sua área de residência para o concelho de Setúbal.

As doenças oncológicas continuam a registar uma alta incidência em Portugal, em número de novos casos, com cerca de 60 mil novos diagnósticos a cada ano, constituindo-se como uma das principais causas de morbilidade, incapacidade e mortalidade no País, com profundo impacto nos doentes, nas famílias e na sociedade. A Liga Portuguesa Contra o Cancro foi fundada em 1941, é uma associação cultural e de serviço social, que tem como base quatro áreas de missão: apoio ao doente oncológico e família, prevenção primária, prevenção secundária e investigação e formação em oncologia.

 

21
Set23

Liga Contra o Cancro faz encontro no Porto para incentivar investigação

Niel Tomodachi

A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) organiza sexta-feira um encontro dedicado a jovens investigadores com o objetivo de incentivar a investigação em oncologia, algo que considera urgente quando se assiste ao aumento de incidência.

Liga Contra o Cancro faz encontro no Porto para incentivar investigação

"A aposta e o investimento em investigação são muito importantes para termos mais conhecimento e mais informação. Isso irá traduzir-se em maior sobrevivência dos doentes, melhor tratamento e melhor qualidade de vida. É importante investir em novos métodos de rastreio, entre outras medidas", defendeu a responsável pelo departamento de investigação o Núcleo Regional do Norte (NRN) da LPCC, Mónica Gomes.

O 5.º Encontro Nacional de Jovens Investigadores em Oncologia (ENJIO) acontece sexta-feira, no Porto.

A aposta neste encontro e neste tema decorre também dos resultados de estudos recentes como o publicado na revista científica BMJ Oncology, que aponta que os casos de cancro em pessoas com menos de 50 anos registaram um aumento de 80% nas últimas três décadas.

Com base nestes números, estima-se que a incidência da doença aumente mais 21% nesta faixa etária até 2030.

À agência Lusa, a responsável disse que estão inscritos no encontro cerca de 130 jovens e destacou vários momentos de um programa que inclui o lançamento da próxima edição do Prémio Liga Inovação, um premio de 7.500 euros financiado pela empresa Bioportugal.

Com este montante, o vencedor é desafiado a desenvolver um projeto de investigação na área oncológica, estando a concurso várias propostas, desde novos métodos de rastreio, caracterização de novos genes no cancro do pâncreas, cancro pediátrico, estudo do cancro hereditário, entre outras.

Mónica Gomes destacou que o Núcleo Norte da LPCC recebeu propostas de todo o país e de várias áreas, desde a área mais clínica, à ligada à engenharia ou ao exercício físico, bem como de epidemiologia.

Além do Prémio Liga Inovação, o júri avaliará o melhor poster (600 euros de prémio) e a melhor comunicação oral (850 euros).

Com comunicações orais e sessões plenárias, o programa do 5.º ENJIO inclui a apresentação de um trabalho que incide no que aconteceu durante a pandemia da covid-19, analisando taxas de incidência e de mortalidade.

"O objetivo principal é juntar jovens investigadores em oncologia e criar um momento de partilha e de troca de ideias, troca de experiências, de contacto para que se possa discutir assuntos pertinentes a esta classe", disse Mónica Gomes.

À Lusa, a responsável pelo departamento de investigação do NRN da LPCC referiu que é "cada vez mais urgente discutir ciência, discutir investigação e o que se está a fazer e aprender para se poder melhorar".

"Sentimos que os recursos nacionais não chegam a toda a gente. Vemos isso pelo apoio que damos nas bolsas anuais. No Norte concedemos, todos os anos, 15 bolsas de manutenção mensal dedicadas a projetos de investigação e temos cerca de 80 candidaturas. São jovens investigadores que não têm outro recurso nacional. Vemos pessoas com grande currículo, já doutoradas há sete e oito anos, que não têm apoios nos organismos públicos", lamentou.

E resumiu sobre uma das áreas mais importantes da oncologia: "Ao nível do rastreio temos de repensar e obrigar os decisores políticos a ser mais ágeis nas decisões".

Mónica Gomes considerou que "é necessário motivar e dar importância a uma classe que por vezes é esquecida".

"Só quando vem um problema muito sério, como foi a covid-19, é que se lembram que há investigadores que até desenvolvem uma vacina muito rápido, porque em situações normais a classe que está metida nos seus laboratórios é esquecida. A Liga apoia a investigação e ao apoiar a investigação está, de uma forma indireta a apoiar o doente oncológico", concluiu.

Além dos rastreios, neste encontro a organização pretende por na mesa de debate temas como vacinas, tratamentos inovadores, ensaios clínicos e inteligência artificial.

 

04
Fev22

Cancro: Grande impacto nas mortes vai sentir-se até 2027, estima Liga Portuguesa

Niel Tomodachi

"Houve menos 18% de mulheres com mamografia realizadas e menos 13% de mulheres sem registo de colpocitologia atualizada", diz a entidade, que traça futuro negro para as vítimas da doença. LPCC lembra que há doentes a aguardar há mais de dois anos por um atestado de incapacidade para acederem aos benefícios

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A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) estima que o cancro tenha tirado a vida a mais de 30 mil e 100 pessoas em Portugal em 2020. Um valor que, crê a entidadde, “tenderá a crescer nos próximos anos face aos atrasos do diagnóstico e tratamento, sendo que o grande impacto nas mortes por cancro deverá sentir-se dentro de um a cinco anos”.

Movimento Saúde em Dia, “houve menos 18% de mulheres com mamografia realizada, menos 13% de mulheres sem registo de colpocitologia atualizada e menos 5% de utentes com rastreio do cancro do colon e reto efetuado”.

E alerta: “Nos casos em que não havia um diagnóstico precoce organizado e que constituem cancros mais agressivos – exemplos do cancro do pulmão, intestino e fígado – verificaram-se mais diagnósticos tardios.”

LPCC pede e evoca urgência “numa reorganização do sistema nacional de saúde em defesa do doente e uma maior aposta em programas de prevenção, deteção precoce e tratamento do cancro em Portugal”. “Sobretudo, é importante uma reorganização dos Cuidados de Saúde Primários focada nos diagnósticos e na referenciação do doente com cancro”, afirma.

 

Pandemia e mamografias

 

Por outro lado, as restrições resultantes da pandemia por covid-19 obrigaram a LPCC a suspender o programa de rastreio de cancro da mama durante seis meses em 2020/2021.

Em 2019, foram efetuadas 339.164 mamografias nas unidades móveis e fixas. Este número teve uma descida abrupta, em 2020, no qual foram realizadas apenas 170 mil mamografias. Porém, em 2021 já foi possível uma normalização do número de mulheres rastreadas, alcançando um total 353.062 mil mamografias efetuadas.

A Liga Portuguesa Contra o Cancro aponta também que o tempo de espera pela emissão de atestados de incapacidade multiuso ao doente oncológico aumentou durante a pandemia e que há doentes a aguardar há mais de dois anos por um documento essencial para acederem aos benefícios, nomeadamente fiscais. A LPCC defende que a situação piorou devido à suspensão de juntas médicas, sendo que o maior problema está nos doentes diagnosticados durante a pandemia.

De acordo com dados do Globocan, o cancro é a 2ª causa de morte mais frequente em Portugal, com 60 467 mil novos casos em 2020. O cancro colorretal é o mais frequente em Portugal, com 10.501 novos casos. De seguida surgem o cancro da mama (7.041), próstata (6 759) e pulmão (5 415). Os números mais recentes da incidência são de 2020.

 

29
Out21

INSCRIÇÃO COMO VOLUNTÁRIO PONTUAL - PEDITÓRIO DE 2021

Jogue em equipa com o melhor do mundo

Niel Tomodachi

Peditório nacional: de 29 de outubro (6ªfeira) a 1 de novembro (2ª feira)

Desenvolvido anualmente e em contexto de voluntariado, o peditório de rua da Liga Portuguesa Contra o Cancro representa, não só, a principal fonte de financiamento da Instituição na sua relação com a comunidade, mas sobretudo o garante da sustentabilidade das atividades que promove no âmbito dos seus 4 eixos de missão: o apoio ao doente oncológico e cuidadores, a promoção da saúde, a prevenção do cancro e o estímulo à formação e investigação em oncologia.

Mais uma vez, este peditório nacional é apadrinhado por Cristiano Ronaldo, que apela ao voluntariado pontual no Peditório, convidando-o a juntar-se a esta causa, com o objetivo de fazer da luta contra o cancro um exemplo nacional de entreajuda e de solidariedade.
 
A participação pode ser feita à medida da sua disponibilidade, podendo ocorrer durante os 4 dias ou apenas num período de algumas horas.

Após a submissão do formulário, a sua candidatura será remetida para o Núcleo Regional da Liga Portuguesa Contra o Cancro do local onde pretende desenvolver o peditório, o qual entrará em contacto oportunamente a fim de lhe prestar as informações necessárias.
 
Os doentes oncológicos continuam a precisar de nós. Ajude-nos a ajudar. Inscreva-se como voluntário do Peditório da Liga e “jogue em equipa com o melhor do mundo”.

Porque o nosso apoio cresce na medida da esperança que nos atribui, desde já, o nosso muito obrigado!

 

https://www.ligacontracancro.pt/

 

14
Out20

O sushi solidário que vai apoiar a Liga Portuguesa Contra o Cancro

Niel Tomodachi

O Aruki criou uma nova combinação com quatro peças. Parte das vendas será doada à instituição.

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O Aruki fez três anos em setembro, mudou a imagem e apresentou novos menus. Em outubro, volta a dar mais opções aos fãs de sushi, desta vez com uma componente solidária. A marca juntou-se à Liga Portuguesa Contra o Cancro e criou uma combinação onde parte das vendas será doada à instituição.

Chama-se Uramaki Pink e está disponível em caixas com quatro peças. Custa 3,90€ e 20 por cento desse valor será para a Liga Portuguesa Contra o Cancro. São quatro uramakis de salmão com morango e queijo creme no interior.

Esta é uma peça que pode juntar ao pedido que fizer no Aruki. Em setembro, a marca lançou o Sensei. O menu junta 30 peças e várias combinações únicas. É o caso do niguiri de atum com foie gras, o niguiri de salmão com trufa, o gunkan com trufa, o gunkan de camarão ou o uramaki de tempura de camarão com salmão braseado no topo. 

Custa 33,90€ e pode ser pedido através do site ou da aplicação. Este serviço também foi melhorado, está mais funcional e com a possibilidade de seguir o pedido até casa e até de falar diretamente com o estafeta.

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