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Little Tomodachi (ともだち)

Little Tomodachi (ともだち)

21
Jan23

As plantas que combatem o bolor e filtram os químicos do ar em casa

Niel Tomodachi

O bolor é um problema em muitas casas, com consequências para a saúde, especialmente em pessoas com alergias e problemas respiratórios. Um estudo da NASA identificou 50 plantas boas para filtrar o ar, não só dos esporos do mofo, das fezes de animais domésticos e de vários tipos de químicos. Bons aliados por um melhor ambiente.

Orquídea é uma das plantas que pode ajudar com o problema do bolor

O inverno chuvoso, que se prolonga desde o outono, contribui para agravar os riscos de aparecimento de bolor nas casas, particularmente nos quartos e nas casas de banho. Um problema para pessoas com dificuldades ou alergias respiratórias, que afeta a saúde de todos numa habitação. Mas não é só o que está à vista que é preocupante. Segundo a Agência Espacial Norte-Americana (NASA, na sigla original), o ar dentro de casa é 30 vezes mais tóxico que no exterior. Além do mofo, o ambiente caseiro pode estar poluído com químicos como amónia, benzeno, formalídeo, tricloroetileno, entre outros.

Ciente deste problema, e num enquadramento que tinha como horizonte a exploração espacial e a busca de plantas com capacidade para purificar o ar e até produzir quantidades reduzidas de oxigénio, a NASA desenvolveu um estudo, publicado em 1989, para perceber quais as melhores plantas para ter num espaço fechado como uma estação espacial... ou uma casa. A pesquisa encontrou 50 plantas capazes de purificar o ar, muitas delas presentes em milhões de lares há muitos anos, quase todas acessíveis no preço e fáceis de manter - afinal, dão-se bem em espaços húmidos e pouco iluminados!

O estudo, conduzido por B.C. Wolverton, Chefe do Laboratório de Investigação Ambiental Stennis, analisou dúzias de plantas caseiras comuns e testou a capacidade destas para remover uma variedade de toxinas, como formalídeo, amónia ou benzeno, entre outros. O objetivo era perceber que plantas filtravam melhor determinados poluentes. Daí resultou uma tabela que tem corrido mundo nos últimos 34 anos e na qual constam plantas que podem ser muito úteis também no combate ao bolor nas casas.

"Infelizmente não há muitos estudos sobre a quantidade de ar que as plantas conseguem purificar", lamentou Leonardo Marotta, doutorado em Ciências Ambientais, admitindo, no entanto, que a matéria é estudada por engenheiros e arquitetos, quando avaliam as plantas que colocam nos edifícios. "As plantas têm uma grande capacidade de mover o ar e gerir a humidade; o ambiente fica mais limpo", acrescenta.

 

 

Alimentam-se de poluentes e bolor para crescer

 

Segundo o estudo de Wolverton, as plantas aproveitam os poluentes do ar para crescer. "As raizes e os microrganismos associados destroem os agentes patogénicos como vírus, bactérias e químicos orgânicos, convertendo estes poluentes em tecido vegetal", explica um artigo da NASA sobre o trabalho publicado em 1989.

 

Professor externo de Sistemas Ambientais e Biomimética na Universidade IUAV de Veneza, Leonardo Marotta recorda um trabalho que fez para uma empresa de tratamento de resíduos em Itália. A colocação de plantas conhecidas pela capacidade de absorção de poluentes contribuiu para "a melhoria dos níveis de humidade e da qualidade do ar" naquela instalação.

Mas, só as plantas não bastam. Níveis elevados de humidade e fraca ventilação são terreno fértil para a progressão do bolor. As plantas podem ser boas amigas do ambiente e da saúde em casa, mas nas habitações com problemas de humidade, e outras até, importa promover a correta ventilação dos espaços, tanto interiores, abrindo portas para o ar circular por todas as divisões, como exteriores, com a abertura de janelas para renovar o ar.

 

Lírio da paz (Spathiphyllum wallisii) - É uma planta fácil de adquirir e que se encontra em muitas casas portuguesas. Excelente em zonas húmidas, o lírio da paz absorve o excesso de humidade do ar, mitigando o avanço do bolor. Além disso, segundo o estudo de Wolverton, remove muitos poluentes do ar, como a benzena, metanol, xileno, tolueno, amónia e tricloroetileno. A planta desenvolve-se bem em zonas com fracas condições de luminosidade, por isso fácil de manter em zonas húmidas e com pouca luz natural, Também não precisa de muita água, é por isso é fácil de manter um aliado no combate ao bolor e ao mofo. Segundo o estudo da NASA, pode melhorar a qualidade do ar numa casa em cerca de 60%. As folhas do lírio da paz absorvem os esporos de bolor e alimentam-se deles para crescer melhor. É ideal para casas de banho, onde a humidade se acumula mais, mas também fica bem num quarto, porque tem flores vistosas. Como outras plantas desta lista, pode ser venenosa se ingerida por animais domésticos.

Planta aranha (Chlorophytum comosum) - É uma das favoritas para combater ao bolor. A planta aranha absorve os esporos de bolor no ar, impedindo a propagação dos fungos por via aérea. É também muito eficaz em filtrar do ar poluentes como o tolueno, metanol ou xileno. Água uma vez por semana e um local com iluminação moderada a forte é tudo o que precisa para ajudar a combater o bolor.

Língua de sogra (Sansevieria trifasciata) - Conhecida também como "planta cobra", a língua de sogra é ideal para zonas húmidas e elimina os esporos de mofo do ar. Além disso, também absorve poluentes como formalídeo, benzeno, xileno, tricloroetileno e tolueno do ar. Zonas iluminadas, sem luz direta, e água com moderação é quanto basta para ter em casa uma língua de sogra que faz bem ao ambiente. Como outras plantas desta lista, pode ser venenosa se ingerida por animais domésticos.

Planta da borracha (Ficus elastica) - A planta da borracha dá pouco trabalho e é um bom aliado para filtrar o bolor do ar. Também elimina também elimina benzeno, formalídeo, tricloroetileno, xileno e tolueno. Tal como o lírio da paz, pode ser venenosa se ingerida por animais domésticos.

Hera inglesa (Hedera helix) - Uma planta mais comum em exteriores mas que se dá bem dentro de casa a "comer" esporos de bolor e de fezes de animais. Além disso remove benzeno, formaldeído, tricloroetileno, xileno e tolueno e dá-se bem em zonas com pouca luz, até sombra.

Crisântemo (Chrysanthemum) - Originário da Ásia, o Crisântemo, é muito usada na China como planta medicinal. A "juhua" dos chineses purifica o ar e reduz o bolor, além de eliminar poluentes como amónia, benzeno, formaldeído, tricloroetileno.

Samambaia-Americana ou Lâmina-de-espada (Nephrolepis exaltata) - Uma espécie de feno, cujo nome em inglês significa Feno de Boston, a Samambaia-Americana, também conhecida como Lâmina-de-espada, é uma planta comum em muitas casas, daquelas que ficam bem a pender de um vaso pendurado no teto. É uma planta que precisa de ambientes húmidos para sobreviver, por isso é excelente a retirar a humidade do ar, ajudando a equilibrar os níveis de humidade nas casas, combatendo o aparecimento de bolor. Além disso, é excelente na remoção de xileno e tolueno.

Orquídeas - Plantas oriundas de zonas húmidas, as orquídeas absorvem a humidade do ar e ajudam a combater a progressão do mofo. Agentes tóxicos como o xileno e o tolueno também fazem parte da "dieta" destas plantas, que além disso são agradáveis à vista e muita apreciadas em todo o mundo. Água apenas a necessária quando a terra estiver seca e um local bem iluminado, mas sem luz direta, é tudo o que precisam.

Palmeiras - As palmeiras filtram o formalídeo, xileno e tolueno. Como o lírio da paz, absorve o excesso de humidade e mantém o bolor à distância. É o tipo de planta que prefere zonas com boa iluminação, mas sem luz direta. Precisa de muita água no verão e pouca no inverno. Estas plantas são comuns em átrios de prédios de apartamentos, não apenas porque são agradáveis à vista ou fáceis de manter, mas também porque ajudam a controlar a humidade. As melhores são algumas da mais populares, como a Camedórea, conhecida como palmeira de sala, que se encontra em muitas casas. A areca, provavelmente a mais comum, a palmeira de bambu, outro clássico, a tamareira-anã ou palmeira-anã, e a palmeira-ráfis também conhecida como palmeira-dama, são outras plantas desta espécie boas para o ar que se respira em casa.

 

02
Jan23

♣ Lista das metas para 2023:

Niel Tomodachi

Copie o espaço para as metas de 2023 na lista de planos de notebook das  metas de ano novo | Foto Premium

Iniciámos um novo ano e muitas começam a fazer o balanço do ano que passou. 

Refletimos sobre o que se viveu, agradecemos por termos sobrevivido a mais um ano difícil e começamos mentalmente prepararmo-nos para um novo período da nossa vida. 

É durante o mês de Janeiro que também começamos a pensar na lista de coisas que queremos fazer, mudar, parar ou aprender neste novo ano de 2023. Estabelecer metas é uma forma de manter a motivação em dia para muitas pessoas.

Se ainda não tem ideias, eis algumas resoluções que te podem servir de inspiração (e as quais também vou colocar em prática este ano):

 

1.Emagrecer, práticar mais exercício; (Continuar a Fazer) 

2.Comer alimentos mais saudáveis; (Continuar a Fazer)  

3.Reduzir o stress, cuidar da saúde mental; (Continuar a Fazer) 

4.Ter experiências novas; (Continuar a Fazer) 

5. Ler mais; (Continuar a Fazer) 

6.Viajar mais; (Espero viajar este ano, depois do ínicio da pandemia em 2019 não viajámos mais, por não conseguirmos conciliar as férias juntos) 

7.Passar mais tempo com a família e com pessoas que realmente importam; (Continuar a Fazer) 

8.Fazer actividades de voluntariado ou inscrever-se num projeto social; (Continuar a Fazer)  

9.Aprender a meditar; (Aprender) 

10.Ser mais responsável, mais criativo, mais sociável ou mais romântico; (Continuar a Fazer)  

11.Ser ousado e perder o medo de errar; (Continuar a Fazer)  

12.Expressar-se de forma mais artística; (Aprender) 

13.Viver um dia de cada vez, sem criar grandes expectativas e sem ficar ansioso sobre o futuro; (Aprender) 

14.Comprar Casa; (Está difícil...) 

15.Receber uma resposta do processo de adoção; (Está difícil...)  

16.Arranjar um novo emprego. (A ponderar...) 

 

E tu, quais são as tuas resoluções para o ano novo?

Partilha aqui algumas ideias!

 

25
Set22

Já pode comprar decoração nórdica nas ruas do Porto

Niel Tomodachi

A Mel Living abriu a sua primeira loja física depois de ter começado o projeto online.

Velas, detalhes em madeira, plantas e objetos minimalistas fazem parte da decoração de estilo nórdico que tem vindo a ser cada vez mais replicada um pouco por todo o mundo. O Porto não é exceção e já é possível comprar artigos deste estilo nas ruas da cidade.

Depois de ter começado o projeto online em fevereiro, a Mel Living abriu a sua primeira loja física no Porto a 23 de julho. O espaço fica mesmo no centro da cidade e tem feito mais sucesso do que os responsáveis imaginavam.

Arabela Machado e Miguel Magalhães são os nomes por detrás deste projeto, que estava na gaveta há alguns anos. Arabela é da área da Educação e Miguel da Logística e começaram por fazer artigos personalizados que depois passaram a uma pequena venda de produtos de inspiração nórdica no Natal passado. A partir daí perceberam que o projeto podia ter futuro e lançaram a loja online já com o espaço físico em mente.

“Temos uma loja de inspiração nórdica mas agora com uma quantidade de produtos em stock muito significativa. Já temos outras marcas, outros tipos de produtos e nos próximos meses contamos ter ainda mais”, explica Miguel à New in Porto.

Na loja, as novidades incluem um aumento na quantidade e tipos de velas, produtos de cuidado pessoal — como sabonetes ou cremes de mãos —, plantas e até alguns produtos alimentares como chocolate quente ou chás. Brevemente também haverá prints de artistas nórdicos para comprar com e sem moldura.

 

 

“A grande novidade que já está em curso é a nossa Coffee Station, onde as pessoas vão poder tomar café nórdico e comer um bolo como fazem os nórdicos a meio do dia”, revela Arabela.

Os clientes estão mais preocupados com a sustentabilidade e por isso têm tentado adaptar a oferta a esse tipo de produtos, também muito caraterísticos da filosofia nórdica. E não são só os nacionais, até porque têm muitos clientes estrangeiros — de passagem ou até residentes na cidade — que vêem na Mel Living um espaço onde comprar presentes diferentes do habitual.

Não se preocupe porque também encontra os acessórios de decoração como havia na loja online — que ainda funciona e onde vai encontrar, por exemplo, mais opções de mobiliário. Além destes há velas, livros e até cestos para diferentes finalidades.

Tal como no início, a Mel Living mantém a ideia de criar uma maior proximidade com a comunidade local e organizar alguns workshops sobre temas da filosofia nórdica. Embora ainda não haja uma data definida para a realização do primeiro, os responsáveis garantem que será ainda este ano, antes do Natal.

Para o futuro, os planos passam por ter mais lojas na cidade ou eventualmente mudar este espaço para outro maior, onde possam receber mais produtos e clientes, sempre sem sair da zona do centro do Porto. “Já estamos a sentir que vamos precisar disso, quer pelo movimento da loja quer pela quantidade de stock”, remata Arabela.

 

23
Mar22

"Sen ri no michi mo ippo kara (千里の道も一歩から)"

Niel Tomodachi

Em Japonês significa "Até as viagens mais longas começam com um primeiro passo."

Independentemente do momento da vida em que nos encontramos tudo começou com um primeiro passo, e encontramo-nos a meio caminho de um futuro que não nos deve assombrar.

O primeiro passo é o que custa mais, mas assim que o der ganhará autoconfiança. De repente, sentirá que é capaz de dar um segundo passo e depois um terceiro... Até que caminhar se torna instintivo.

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Passado algum tempo, ao olhar para trás, perceberá que o primeiro passo se tornou uma viagem longa. 

Já não será a mesma pessoa do ínicio dessa viagem. 

Terá crescido como ser humano.

 

23
Mar22

"Ganbatte (がんばって) - Faz o melhor que puderes e não desistas!"

Niel Tomodachi

Em Japonês, quando dizemos a uma pessoa "ganbatte", o que lhe estamos a transmitir é que grande parte do que terá de enfrentar depende dela.

Na definição de ganbatte, a parte de "o melhor possível" também é importante, pois inclui igualmente tudo o que não corre bem, dado que há circunstâncias que estão para lá do nosso controlo.

A mensagem filosófica de ganbatte é: "Faz tudo o que puderes e o melhor que souberes, e se as coisas não correrem como esperamos, não tem problema, não tens de te sentir mal, porque sabes que fizeste tudo o que estava ao teu alcance."

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Navegue a sua vida como o espírito do ganbatte.

Faça o melhor que puder. Junte-se às ondas e aprenda com elas, tendo em mente que algumas o vão vencer e arrastá-lo até à costa.

"És uma função do que o universo inteiro faz, tal como uma onda é uma função de tudo o que o oceano faz."

Se ficarmos parados no mar, as ondas engolir-nos-ão.

Se ficamos parados na vida, a apatia devorar-nos-à.

Se não podes travar a onda, transforma-te na onda.

 

04
Mar22

É isto que a cor do seu mês diz sobre a sua personalidade

Niel Tomodachi

cor

Adeus, astrologia! Aqui vem a corologia, uma nova forma de descobrir mais sobre a sua personalidade com base no mês do seu aniversário, e utiliza algo que é realmente fácil de compreender: as cores. Este conceito pode apelar a muitas pessoas, mesmo aquelas que não acreditam necessariamente na astrologia, porque a cor é um componente que está em todo o lado nas nossas vidas.

A astróloga, curandeira e numeróloga Michele Bernhardt, concebeu este sistema que combina as cores ligadas ao seu planeta, os signos do sol ─ também conhecido como o signo que utiliza para verificar o seu horóscopo ─ o elemento associado ao mês e a vibração numerológica para o dia do seu aniversário. Ao misturar estas cores, ela desenvolveu, juntamente com a Pantone, a cor de cada mês e até de cada dia.

É intrigante descobrir que cor representa o mês do seu aniversário e que atributos estão associados a essa tonalidade, bem como que cores representam os aniversários dos seus amigos ou parceiros ou outros dias importantes na sua vida. Se nascer perto do fim do mês, Bernhardt recomenda que olhe tanto para a cor do seu mês de nascimento como para o seguinte para obter uma imagem completa dos seus traços de personalidade.

Quando souber a cor do seu mês de nascimento, deverá incorporá-la na sua vida. Relaxe, não precisa de pintar a sua casa de Coral Blush só porque nasceu em julho. Pode incorporar as cores de formas simples e subtis na sua vida, tais como com um batom, a cor da sua carteira, o verniz das unhas, um acessório ou mesmo um arranjo de flores.

 

O que é que a cor do seu mês de nascimento revela sobre si?

Cada mês tem uma cor que está associada a três traços chave:

Janeiro: Caramelo

caramelo

Traços chave: Prática, decisiva, construtiva.

 

O caramelo ajuda a manifestar objecivos e aspirações e apoia a praticidade.

 

Fevereiro: Lilás Sheer

lilás

Traços chave: Positiva, progressiva, despojada.

Esta cor ajuda-nos a conectar-nos com amigos e a sintonizar-nos na comunidade.

 

Março: Azul Aqua

azul aqua
Traços chave: Intuitiva, subtil, empática.

Esta cor é ideal para meditação, descanso e ligação com a sua intuição.

 

Abril: Vermelho Cayenne

cayenne

Traços chave: Feroz, enérgica, corajosa.

Estimula a energia e a coragem.

 

Maio: Verde bud

verde bud

Traços chave: Cura, rejuvenescimento, próspera.

O verde é bom para equilibrar o corpo, e promove a cura e a prosperidade.

 

Junho: Amarelo Aspen

amarelo

Traços chave: Radiante, intelectualmente enérgica, edificante.

A cor de junho é intelectualmente energizante e melhora as capacidades de comunicação. Se tiver dificuldade em articular os seus pensamentos, use um pouco de amarelo.

 

Julho: Coral Blush

coral

Traços chave: Calma, recetiva, nutritiva.

Este rosa subtil inspira amor e recetividade, ajuda-a a ser mais gentil e pode acalmar um pouco as emoções.

 

Agosto: Laranja sol

laranja

Traços chave: Grandiosa, inspiradora, poderosa.

Dá-lhe mais energia, torna-a mais creativa e otimista.

 

Setembro: Azul baja

azul baja

Traços chave: Divina, perspicaz, artística.

A cor de setembro combina inteligência com sabedoria, abre as nossas mentes, ajuda-nos a processar melhor a informação e a ser mais perspicazes.

 

Outubro: Azul cerúleo

ceruleo

Traços chave: Pacífica, equilibrada, balanceada.

Se se sentir fora de controlo, o cerúleo é útil para apoiar as suas relações e manter o equilíbrio.

 

Novembro: Vermelho claret

claret

Traços chave: Intensa, apaixonada, transformativa.

Ajuda à transformação, além de promover o amor físico, ajuda a despertar a libido.

 

Dezembro: Azul pagode

pagode

Traços chave: Sabedoria, verdade, visão.

Se vai viajar, use esta cor aventureira, que significa sabedoria, verdade e visão.

 

16
Fev22

As melhores cidades para ter uma vida feliz e saudável em 2022

Niel Tomodachi

Quais são as melhores cidades para uma vida feliz e saudável? Um estudo britânico analisou o impacto de cinco fatores importantes do estilo de vida na felicidade e saúde dos cidadãos, incluindo dieta, atividade física, peso, consumo de álcool e tabagismo.

A pesquisa analisou 44 cidades em todo o mundo, algumas das mais conhecidas, revendo 10 métricas que vão desde as horas de sol por dia ali desfrutadas, as horas trabalhadas ao longo do dia, até ao custo de uma inscrição num ginásio, chegando às 10 principais cidades onde se pode alcançar uma vida feliz, bem como um estilo de vida calmo e saudável.

Portanto, se quer ter uma boa vida e está a pensar mudar-se para outra cidade agora que o trabalho remoto é possível, considere uma das melhores cidades desta lista.

Viena, Áustria

Conhecida pela sua cultura em torno das obras de arte, música e arquitetura, a capital austríaca proporciona o local perfeito para viver um estilo de vida saudável. Com 1884 horas de sol por ano e o custo de uma garrafa de água a um preço acessível de 0,69€, Viena surge como o nono país mais feliz dos locais analisados.

 

Dubai, Emirados Árabes Unidos

O Dubai conta com 3509 horas de sol por ano, atraindo turistas para as famosas praias. O local é perfeito para quem necessita de alguma vitamina D e quer relaxar, com quase duas mil atividades ao ar livre para os amantes de desporto. Estas regalias ao ar livre compensam o elevado custo de uma inscrição mensal no ginásio de 66,28€.

 

Copenhaga, Dinamarca

Conhecida como uma das cidades mais felizes do mundo (classificada em segundo lugar, vencida apenas por Helsínquia), a capital dinamarquesa sobe duas classificações em relação ao relatório de 2021 de cidades mais saudáveis para viver, agora em terceiro lugar. Copenhaga ostenta o terceiro menor horário de trabalho anual, atrás de Frankfurt e Berlim, com 1346 horas de trabalho por ano (25,8 horas semanais). Respirar ar puro também é fácil em Copenhaga, pois tem o quinto índice mais baixo de poluição de qualquer cidade analisada, o local perfeito para qualquer exercício ao ar livre.

 

Frankfurt, Alemanha

Ao olhar para o número total de horas trabalhadas por ano, Frankfurt aparece em primeiro lugar como a cidade com o melhor equilíbrio entre trabalho e vida privada com 1332 horas, o que é pouco mais de 25 horas trabalhadas por semana. Os benefícios destas horas de trabalho mais baixas refletem-se também no elevado índice de felicidade de Frankfurt de 7,3/10.

 

Amesterdão, Holanda

A capital holandesa encerra as cinco principais cidades para viver um estilo de vida saudável, apesar de ter caído do primeiro lugar em relação ao relatório de 2021. Embora Amesterdão possa ter descido no ranking, ainda detém a quinta posição para a sua classificação de felicidade (7,5/10). Tem também o sexto menor nível de obesidade na Europa, com 20,4% da sua população, vencida apenas por Genebra, Zurique e Milão. Com uma esperança média de vida de quase 82 anos, Amesterdão é outra grande cidade para se deslocar e viver uma vida saudável e feliz.

 

Helsínquia, Finlândia

Classificada como a cidade mais feliz de todos os locais analisados, Helsínquia tem também os níveis de poluição mais baixos, com uma pontuação de 13,2/100. Além disso, a capital finlandesa ocupa o quarto lugar no número mais baixo de restaurantes de takeaway, o que significa que é menos provável que se sinta tentado por alimentos pouco saudáveis. Com os cidadãos mais felizes, ar puro e acesso limitado a opções alimentares menos saudáveis, o sexto lugar de Helsínquia é bem merecido.

 

Berlim, Alemanha

Outra cidade impregnada de cultura, Berlim tem uma esperança média de vida de 81,1 anos, que aumentou de 80,6 nos últimos anos. A capital alemã também assistiu a um declínio nos seus custos para viver um estilo de vida saudável, com uma inscrição mensal no ginásio a custar apenas 28,69€. Para além dos seus baixos custos para viver um estilo de vida saudável, Berlim ocupa a nona posição na Europa com os mais baixos níveis de poluição.

 

Estocolmo, Suécia

Estocolmo ocupa a oitava posição na lista. Embora o custo de vida possa ser elevado, com um custo de uma inscrição mensal no ginásio de 43,88€ e uma garrafa de 1,5L de água a custar 1,52€, a capital sueca ocupa o sétimo lugar na Europa para baixos níveis de obesidade e tem uma esperança média de vida de 82 anos. Com a saúde mental a ser mais importante do que nunca, Estocolmo classificou-se em sexto lugar entre as cidades analisadas para os níveis de felicidade com 7,3/10.

Fukuoka, Japão

Fukuoka, o segundo país não europeu no top 10 da lista, ostenta a maior esperança de vida conjunta de todas as 48 cidades juntamente com Osaka e Tóquio. Fukuoka não só é conhecida pela sua incrível cozinha, como a sua capacidade de ajudar num estilo de vida saudável. Com níveis de obesidade a pouco mais de 4,3%, a segunda mais baixa do mundo e o custo de uma garrafa de água apenas atingindo 0,97€, um estilo de vida saudável é mais fácil do que nunca nesta cidade na costa norte da ilha japonesa de Kyushu.

 

Genebra, Suíça

A última cidade a completar a lista é Genebra. Conhecida como centro financeiro e localização para a diplomacia mundial, Genebra ocupa o 10º lugar para as horas de trabalho baixas (1495 por ano) e o terceiro lugar para a felicidade (7,3/10). Genebra está no lado mais caro, com uma garrafa de água que custa 1,25€ e com a 11ª inscrição mensal no ginásio mais alta das cidades analisadas. No entanto, se puder pagar preços ligeiramente mais elevados, esta pitoresca cidade é o local perfeito para viver uma vida feliz e saudável.

 

23
Jan22

Reduzir o stress, purificar o ar e dar controlo à vida: como ter plantas em casa pode ser uma terapia

Niel Tomodachi

Não são só decorativas: as plantas têm poder e ajudam a regular o stress e o humor numa altura em passamos menos de meio dia por semana ao ar livre. Mas entre quatro paredes também há soluções.

O livro "Terapia das Plantas" é assinado pela psicóloga britânica Katie Cooper

Uma planta no canto do olho faz diferença. Várias plantas em casa, em pontos estratégicos ou de preferência pessoal, fazem uma revolução. No livro Terapia das Plantas — Como um oásis verde interior pode melhor o seu bem-estar mental e emocional, a autora e psicóloga britânica Katie Cooper, que tem mais de 200 plantas entre quatro paredes, encara as plantas domésticas como uma ferramenta terapêutica ao longo de cinco capítulos.

Sugestões práticas para criar ambientes mais verdes, em casa ou no trabalho, dicas para vivermos mais próximos da natureza e um guia de plantas, ora “respiradoras” ora “restauradoras”, animam as páginas de um livro esteticamente aprazível que mistura fotografias de uma verdura inspiradora com dados entusiasmantes que nos fazem querer dar um salto à estufa local. Mas antes uma explicação breve para entender o “poder” das plantas.

“Terapia das Plantas”, de Katie Cooper (editora Casa das Letras, livro à venda a partir do dia 25 de janeiro)

A modernidade que engoliu a natureza

 

“Nunca foi tão importante compreender a relação entre as plantas e as pessoas, dado que a urbanização engole os ecossistemas da terra.” A relação descurada e descuidada do ser humano com a natureza, da qual este depende, é ponto fulcral e omnipresente no trabalho assinado pela psicóloga Katie Cooper. E é também um ponto de partida para a reflexão. Afinal, em 2050 75% da população mundial viverá em cidades e a isso acresce o tempo passado em casa: “No Ocidente, somos agora predominantemente uma espécie que vive dentro de quatro paredes, com a média americana a passar 93% do seu tempo dentro de casa, e a média europeia, 90% — ou seja, menos de meio dia por semana passado ao ar livre, de acordo com a Agência de Proteção Ambiental”.

A relação, ou falta dela, com o mundo natural traz prejuízos além daqueles amplamente mediatizados. Não estão apenas em causa as alterações climáticas, o esgotamento dos recursos naturais ou a extinção em massa de espécies, mas sim questões do foro mental, sobretudo numa altura da história em que a depressão e a ansiedade custam à União Europeia cerca de 170 biliões de euros. O vilão desta história é o stress — de acordo com uma previsão da Organização Mundial da Saúde, será o maior contribuinte para a doença mental por volta de 2030.

É aqui que a natureza entra em cena, com a autora a defender que existe um conjunto crescente de provas que mostram que esta “é um poderoso regulador dos nossos níveis de stress”. “Estar na natureza ajuda a ativar o nosso sistema parassimpático, o meio natural de destressar o corpo, que atua para promover o relaxamento ou o restabelecimento.” A importância do apego ao mundo natural e a influência deste na regulação do stress fazem parte da conversa, bem como o termo “síndrome do défice de natureza”, descrito em 2005 pelo jornalista Richard Louv no livro “Last Child in the woods”. “Louv traz para primeiro plano uma investigação científica em expansão, sugerindo que a síndrome do défice de natureza contribui para questões sociais como a obesidade, doenças emocionais e físicas, dificuldades de atenção e uma diminuição do uso dos nossos sentidos.”

 

Plantas e saúde. O que diz a ciência?

 

Ao longo do livro, a autora destaca evidências que confirmam a existência de uma “clara ligação” entre estar na natureza e saúde e bem-estar, enumerando benefícios como melhor imunidade, melhor qualidade do sono, redução dos níveis de stress, da depressão e da ansiedade, e ainda o aumento do sentimento de felicidade. Destaca também os efeitos positivos já estudados e confirmados da prática japonesa dos banhos de floresta, ou shinrin-yoku, que tão simplesmente implica passar tempo debaixo das copas das árvores — mas na falta de uma floresta nas traseiras de casa, a boa notícia é que “qualquer contacto diário com natureza faz a diferença”.

As investigações realizadas nesta área já são tão persuasivas que começam a influenciar as iniciativas e políticas governamentais: o governo holandês prevê uma poupança de mais de 65 milhões de euros por ano no orçamento de saúde ao investir em espaços verdes nas suas cidades, enquanto no Japão, os banhos de floresta são reconhecidos como uma forma de medicina preventiva e têm sido incorporados no plano nacional de saúde.”

Do exterior para o interior, apresentados os argumentos a favor dos espaços verdes, ter plantas em casa pode melhorar o nosso bem-estar dado os “benefícios multifacetados”, isto é, ambientais, fisiológicos, cognitivos e afetivos — estudos demonstram que as plantas podem aumentar a humidade numa sala até 15%, além de terem qualidades purificadoras do ar, com outros a sinalizar que a nossa tolerância à dor aumenta quando estamos rodeados de plantas. Além de ajudarem a filtrar a poluição atmosférica, também o fazem tendo em conta a poluição sonora, uma vez que ajudam a gerir a acústica nos interiores. Mais: “O envolvimento ativo com as plantas também pode aumentar os sentimentos de ‘autodomínio’ (a perceção de que estamos a controlar as nossas vidas) e da coesão social. Uma forma conhecida de melhorar o estado físico e emocional das pessoas que sentem que têm diminuído o controlo sobre as suas próprias vidas é encorajando-as a assumir a responsabilidade por outro ser vivo”.

A importância dos padrões fractais — formas que se repetem à medida que são ampliadas e que, na natureza, são tudo menos exatas — não passa ao lado da autora. “Os padrões fractais estão por toda a parte na natureza (…) e, como resultado, pensa-se que os nossos olhos evoluíram para os processar facilmente. O excecional equilíbrio da previsibilidade e variabilidade dos padrões torna-os fáceis de observar, mas suficientemente interessantes para nos manterem concentrados. Estudos demonstram que a fluência com que percebemos os padrões fractais nos coloca à vontade e pode ter um efeito imediato de redução do stress.”

 

Plantas de interior, uma intervenção

 

Ainda que os mais céticos possam achar exagerada a ideia de que as plantas interferem ou influenciam na forma como nos comportamentos ou sentimos — disclaimer feito no livro — a autora dá dicas úteis sobre o que fazer e não fazer. É, por exemplo, altamente desaconselhado deixar uma planta deteriorar-se à vista de todos, até porque, quer se esteja ou não consciente disso, tal poderá aumentar os níveis de ansiedade. Outra dica? Ao invés de nos ficarmos pelas plantas favoritas e de confiança — como aquelas que já sabemos serem resistentes a eventuais descuidos —, a ideia é mesmo reunir uma gama diversificada em casa. “Pensa-se que ao imitar um habitat que é rico e abundante, pode ajudar-nos a sentirmo-nos mais seguros e alegres.”

Escolher plantas ao invés de usar ornamentos ou obras de arte caras para decorar a casa, dizer adeus a mobiliário de plástico ou metal e optar por materiais naturais, como madeira, pedra ou tecidos biológicos, são alguns conselhos para criar um ambiente regenerador em casa, bem como desenhar jardins suspensos. Fundamental mesmo é escolher entre plantas “respiratórias” ou “restauradoras” — as primeiras ajudam a melhorar a qualidade do ar (palmeira-areca, ninho-de-passarinho, hera-do-diabo, língua-da-sogra ou flor-da-fortuna), as segundas têm uma influência regeneradora sobre nós, fisiológica e psicologicamente (estrelícia, ficus microcarpa, planta chinesa do pinheiro, samambaia-de-crocodilo, maranta-riscada ou cacau selvagem). Dúvidas na escolha serão certamente resolvidas na “plantopédia” reservada para o final do livro.

 

18
Jan22

Os segredos para acordar cedo e revigorada

Niel Tomodachi

Há hábitos essenciais a ter antes de dormir e acordar. Boas noites de sono fazem-se de rotinas, de opções alimentares saudáveis e de gestão do tempo

sono corpo e mente equílibro qualidade homem mulher

Para se levantar bem de manhã é necessário ter tido um sono relaxante e qualidade durante a noite anterior. Por isso, tenha em conta as suas práticas antes de dormir. Não faça exercício, não beba café, nem álcool durante o jantar.

Durma apenas aquelas que o seu corpo precisa para descansar durante a noite. Não vale a pena estar a deitar-se tão cedo para depois acordar de madrugada.

Tenha em conta o número de horas que dorme, faça uma gestão entre a de deitar e a de dormir. Evite ver televisão, antes de adormecer, porque a luz causa instabilidade na qualidade do sono e ler muito tempo porque a excitar o cérebro antes de dormir vai fazer com que fique acordado.

Caso seja uma pessoa que utiliza despertador, uma boa opção é colocar o despertador longe da cama para obrigar a levantar-se de manhã na hora em que este tocar. E aqueles cinco minutos a mais na cama depois do despertador tocar? Não o faça, levante-se e aproveite a qualidade da noite de sono.

Por fim, mantenha uma rotina e depois de acordar opte por alongar-se, acordando os músculos, um banho quente para relaxar e, de seguida, pode comer uma peça de fruta para ganhar energia.

 

03
Jan22

"Mindfulness Essencial" de Padraig O'Morain

Exercícios Simples Para Praticar em Qualquer Altura e em Qualquer Lugar

Niel Tomodachi

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Sobre o Livro:

Aprenda a praticar mindfulness enquanto desempenha as tarefas comuns da sua vida diária, esteja onde estiver.
Os seus dias são agitados e a tranquilidade parece inalcançável. Tem várias tarefas diárias a seu cargo e outras ainda em que pensar. Leu algures que a meditação seria a solução para o stress e a ansiedade, mas não tem tempo para mais um item na sua infindável lista de obrigações.

Com Mindfulness Essencial, vai aprender que é possível abrandar o ritmo, e que a Atenção Plena pode fazer parte da sua rotina sem ter de lhe reservar um momento ou espaço próprios.
Este livro apresenta-lhe um conjunto de dicas e exercícios breves que poderá facilmente pôr em prática: no trabalho, em casa ou em viagem, nas suas relações pessoais e profissionais, seja para o ajudarem em momentos de desgaste emocional ou para resolver situações pontuais, como insónias.

Ao reorientar a sua atenção para o Aqui e o Agora aprenderá a controlara sua mente, reduzindo o stress e reencontrando a paz na sua vida.
Exercícios simples para praticar em qualquer altura e em qualquer lugar.

 

Sobre o Autor:

Padraig O'Morain é psicoterapeuta, especialista em mindfulness há um quarto de século.
Ao longo desse tempo, tem ensinado a técnica a uma grande variedade de pessoas — desde contabilistas a equipas de busca e salvamento — tanto na Irlanda como no Reino Unido. Escreve uma coluna semanal para o Irish Times sobre mindfulness. Vive em Dublin com a sua mulher e duas filhas.
Saiba mais em www.padraigomorain.com

 

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