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Little Tomodachi (ともだち)

Little Tomodachi (ともだち)

31
Mai23

Os incríveis tesouros históricos descobertos no Egito

Niel Tomodachi

Uma equipa de arqueólogos encontrou novos tesouros na necrópole de Saqqara, a sul do Cairo, capital do Egito.

Foram desenterradas duas oficinas de embalsamamento humano e animal, assim como outras duas tumbas.

O vasto cemitério, na antiga capital egípcia Memphis, é Património Mundial da UNESCO e abriga mais de uma dúzia de pirâmides, túmulos de animais e antigos mosteiros cristãos coptas.

Mostafa Waziri, líder do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, explicou à agência AFP que as oficinas de embalsamamento, onde humanos e animais foram mumificados, “remontam à 30ª dinastia”, que reinou há cerca de 2400 anos.

Os investigadores “encontraram vários quartos equipados com camas de pedra onde os mortos se deitavam para a mumificação”, precisou o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito.

Cada cama terminava em calhas para facilitar o processo de mumificação, com uma coleção de potes de barro próximos para guardar entranhas e órgãos, além de uma coleção de instrumentos e vasos rituais.

Os primeiros estudos sugerem que foi usada para a “mumificação de animais sagrados.”

A descoberta também inclui os túmulos de dois padres que datam dos séculos XXIV e XIV AC, respetivamente.

O primeiro pertencia a Ne Hesut Ba, que serviu na quinta dinastia como chefe dos escribas e sacerdote dos deuses Hórus e Maat.

A segunda tumba, a de um padre chamado Men Kheber, foi esculpida em rocha e apresenta representações do próprio falecido nas paredes, bem como em uma estátua de alabastro de um metro de comprimento.

 

26
Mar23

Mais de 2.000 cabeças de carneiro mumificadas encontradas no Egito

Niel Tomodachi

Mais de 2.000 cabeças de carneiro mumificadas que datam da era ptolemaica foram descobertas no Templo de Ramsés II, na antiga cidade de Abydos, no sul do Egito, disseram hoje as autoridades egípcias.

Mais de 2.000 cabeças de carneiro mumificadas encontradas no Egito

Múmias de ovelhas, cães, cabras, vacas, gazelas e mangustos também foram exumadas, por uma equipa de arqueólogos norte-americanos da Universidade de Nova Iorque, neste local famoso pelos seus templos e necrópoles, anunciou o Ministério do Turismo e Antiguidades, num comunicado divulgado à imprensa.

Segundo o arqueólogo e secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Mostafa Waziri, estas descobertas permitirão conhecer melhor o templo de Ramsés II e as atividades ali desenvolvidas entre a sua construção, durante a sexta dinastia do Império Antigo (entre 2.374 e 2.140 A.C.), e o período ptolemaico (323 a 30 A.C.).

O diretor da missão norte-americana, Sameh Iskandar, citado no mesmo comunicado de imprensa, adiantou que estas cabeças de carneiro são "oferendas", que indicam "um culto a Ramsés II celebrado 1.000 anos após a sua morte".

A equipa descobriu ainda restos de um palácio com paredes com cerca de cinco metros de espessura, datado da sexta dinastia, além de várias estátuas, papiros, restos de árvores antigas, roupas e sapatos de couro.

A 550 km a sul do Cairo e famoso na antiguidade por ter abrigado o túmulo de Osíris, o deus dos mortos, o local pré-dinástico de Abydos é conhecido pelos seus templos, em particular o de Seti, e as suas necrópoles.

As autoridades egípcias têm anunciado regularmente, nos últimos tempos, descobertas arqueológicas, descritas por alguns especialistas como tendo um impacto mais político e económico do que científico, uma vez que o país, com quase 105 milhões de habitantes e em grave crise económica, depende do turismo para repor as suas finanças.

O turismo no Egito emprega dois milhões de pessoas e gera mais de 10% do Produto Interno Bruto (PIB).

O Governo tem como meta atingir 30 milhões de turistas por ano até 2028, em comparação com os 13 milhões que tinha antes da covid-19, embora muitos críticos duvidem da concretização do objetivo e apontem para o estado degradado de certos sítios arqueológicos e museus.

 

23
Mar23

Egito: Polícia está a usar a app Grindr para deter homens Queer

Niel Tomodachi

Egito: Polícia está a usar a app Grindr para prender homens queer

A dating app Grindr enviou aviso que no Egito têm surgido relatos de que a polícia está a usar o serviço para prender homens queer. A recomendação é que estejam vigilantes e tomem precauções num momento em que 150 pessoas já terão sido detidas.

Em resposta às denúncias, o Grindr divulgou um anúncio no Egito onde condena a ação policial e alerta os usuários LGBTQ+ a usarem com cuidado a app que permite conhecer outras pessoas. A polícia também estará a usar perfis de usuários legítimos para detenção de outros.

O Grindr está a trabalhar com grupos no terreno para garantir que os nossos usuários tenham informações atualizadas sobre como se manterem seguros e estamos a pressionar organizações internacionais e governos para exigirem justiça e segurança para a comunidade LGBTQ egípcia”, disse responsável do serviço.

 

Uma pessoa denunciou ter recebido “uma mensagem de voz que dizia que 28 gays foram presos pela polícia e depois forçados a ligar aos seus amigos para que pudessem ser presos também”.

Rasha Younes, da Human Rights Watch, disse que, embora as plataformas digitais tenham permitido que às pessoas LGBTQ se expressarem e ampliarem as suas vozes, estas também se tornaram ferramentas para a opressão.

O Grindr não é o único serviço que tem sido usado como ferramenta para emboscadas policiais. Um número crescente de pessoas LGBTQ+ estão a ser presas e violentadas por polícias que usam apps como o WhatsApp, Facebook ou Instagram.

Durante os Jogos Olímpicos de 2021 o Grindr foi usado para forçar o outing de atletas presentes na app.

 

08
Mar23

Descoberta esfinge 'sorridente' no Egito. Será representação de Imperador

Niel Tomodachi

Informações foram reveladas esta segunda-feira pelo Ministério das Antiguidades.

 

Descoberta esfinge 'sorridente' no Egito. Será representação de Imperador

Os arqueólogos encontraram uma estátua em forma de esfinge, com uma "cara sorridente", durante escavações levadas a cabo nas ruinas de um antigo santuário, no sul do Egito.

As informações foram reveladas esta segunda-feira pelo Ministério do Turismo e Antiguidades.

A 'estátua' foi descoberta dentro de uma tumba com dois pisos em Quena, a 450 quilómetros do Cairo, revela a BBC. Acredita-se que será uma representação do Imperador romano Cláudio. 

A 'missão' dos especialistas no Templo de Dandra tinha começado em meados de fevereiro do ano passado.

 

02
Mar23

Encontrado corredor escondido na Grande Pirâmide de Gizé

Niel Tomodachi

Um corredor escondido de nove metros de comprimento foi descoberto perto da entrada principal da Grande Pirâmide de Gizé, no Egito.

A descoberta dentro da pirâmide, a última das Sete Maravilhas do Mundo Antigo ainda de pé, foi feita no âmbito do projeto "Scan Pyramids" que usa tecnologia não invasiva, incluindo termografia infravermelha, simulações 3D e imagens de raios cósmicos, para observar o interior da estrutura desde 2015. A equipa utilizou um método com raios cósmicos para analisar uma cavidade atrás da face norte da pirâmide que foi descoberta pela primeira vez em 2016.

A Grande Pirâmide foi construída como um túmulo monumental por volta de 2560 a. C. durante o reinado do faraó Quéops. Construída a uma altura de 146 metros, a estrutura era a mais alta feita por humanos, até a Torre Eiffel ser erguida, em Paris, em 1889.

Segundo o estudo publicado esta quinta-feira na revista científica "Nature", o corredor inacabado terá sido criado para redistribuir o peso da pirâmide em torno da entrada principal agora usada por turistas, a quase sete metros de distância, ou em torno de outra câmara ou espaço ainda não descoberto.

"Vamos continuar a nossa análise para ver o que podemos fazer, para descobrir o que podemos encontrar por baixo [da pirâmide] ou no final deste corredor", disse Mostafa Waziri, chefe do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, em declarações aos jornalistas.

Acredita-se que foram construídas cinco salas sobre a câmara funerária do faraó Quéops noutra parte da pirâmide para redistribuir o peso da estrutura maciça. É possível que o faraó tivesse mais do que uma câmara funerária.

Em 2017, cientistas que utilizavam a mesma técnica descobriram a primeira grande estrutura interior encontrada na pirâmide desde o século XIX, quando encontraram uma "cavidade" chamada Grande Galeria, uma de uma série de passagens e câmaras. Para além da Grande Galeria, os arqueólogos encontraram a câmara do rei, mais ou menos no centro da pirâmide, e uma câmara mais pequena da rainha nos arredores.

 

30
Jan23

Foi encontrada uma múmia com 4.300 anos — estava envolta em folhas de ouro

Niel Tomodachi

Os arqueólogos encontraram ainda vários outros sarcófagos, rodeados por dezenas de pequenas estátuas, no Egito.

Foi descoberta na passada sexta-feira, 27 de janeiro, uma múmia com 4.300 anos, envolta em folhas de ouro, na necrópole de Saqqara, no Egito. Pode ser muito bem a mais antiga e completa múmia alguma vez encontrada e terá sido enterrada numa sala localizada a 15 metros de profundidade.

Segundo o arqueólogo Zahi Hawass, antigo ministro das Antiguidades do Egito, o sarcófago de calcário estava perfeitamente selado. “Ao abrir o primeiro sarcófago, vi uma múmia do Reino Antigo. Acredita-se que a múmia, que estava coberta com folha de ouro, tenha 4.300 anos. A descoberta é um achado arqueológico muito importante”, conta à BBC. A múmia estava identificada como um homem chamado Hekashepes.

Foram ainda encontrados outros túmulos, nos quais estava um padre, inspetor e supervisor de nobres chamado Khnumdjedef, que remonta ao reinado de Unas, o último Faraó da Quinta Dinastia (que decorreu entre o século XXV e XXIV antes de Cristo).

“Esta descoberta é importante porque liga os reis às pessoas que viviam entre eles”, explica, desta vez, Ali Abu Deshish, um dos arqueólogos envolvidos na escavação.

A equipa encontrou outra múmia que pertence a um “guardador de segredos e assistente do grande líder do Palácio” — chamava-se Meri e realizava rituais religiosos especiais. E ainda um antigo juiz e escritor chamado Fetek, que estava decorado com uma coleção de estátuas, entre as quais uma que representava um homem com a sua mulher e filho. Foram também registados vários produtos de olaria, que remontam aos séculos XXV e XXI a.C.

A região de Saqqara foi considerada Património Mundial da UNESCO em 1979. Era precisamente nesta zona que estava Memphis, a antiga capital egípcia e composta por dezenas de pirâmides.

13
Nov22

Gulbenkian vai receber uma mega exposição sobre faraós e arte egípcia

Niel Tomodachi

"Faraos Superstar" promete ser a maior mostra de arte egípcia alguma vez feita no nosso País. Vai estar em exibição até 2023.

No final de novembro, o Museu Calouste Gulbenkian, em Lisboa, vai acolher uma exposição dedicada aos faraós, do antigo Egito. O diretor do museu, António Filipe Pimentel, tinha já revelado que esta deverá ser a maior mostra portuguesa ligada aos faraós e à arte egípcia: “Serão duas exposições numa só, numa perspetiva desde o século XVIII até à atualidade, e numa perspetiva contemporânea”. Nesta exposição haverá então dois olhares quanto à arte egípcia: um olhar para o passado e outro para a contemporaneidade. “Faraos Superstar” será a nova aposta do museu.

A exposição — em exibição de 25 de novembro a 6 de março — “desenvolve-se em torno da figura do faraó e do lugar que este tem ocupado no nosso imaginário coletivo ao longo de 5000 anos, da Antiguidade aos dias de hoje”, pode ler-se em comunicado enviado à NiT. Na sua origem estará uma dupla celebração: os 100 anos da descoberta do túmulo de Tutankhamon, no Vale dos Reis, pelo egiptólogo britânico Howard Carter; e os 200 anos da decifração dos hieróglifos, por Jean-François Champollion.

Apresentada recentemente no Mucem, em Marselha, França, a exposição reúne cerca de 250 obras de coleções europeias, entre antiguidades egípcias, iluminuras medievais, pinturas clássicas, documentos, obras históricas, “mas também vídeos, música pop, bens de consumo e publicidade do nosso tempo”.

Os visitantes irão cruzar-se com obras vindas das coleções do British Museum (Londres), Museu do Louvre (Paris), Museo Egizio (Turim), Ashmolean Museum (Oxford), Musée d’Orsay (Paris), Mucem – Musée des Civilisations de l’Europe et de la Méditerranée (Marselha) ou da Biblioteca Nacional de Portugal (Lisboa), entre outras. Em foco estarão ainda peças do núcleo de arte egípcia do próprio Museu Gulbenkian.

“Faraos Superstar” conta também com um vídeo de Sarah Nagaty, produzido de propósito para a exposição em Lisboa, intitulado “Egito: A Longínqua Terra Próxima”. Ao longo de oito minutos, a investigadora e curadora explora o Egito contemporâneo, comparando-o com o Antigo Egito, que tanto fascina as pessoas com quem se encontra em Portugal.

Além do habitual programa de visitas, as atividades paralelas a esta exposição incluem workshops, oficinas de férias, vídeos e curso online, um colóquio internacional, um ciclo de cinema e uma exposição bibliográfica, entre outras iniciativas.

Para as famílias, foi criado o jogo “A Cartela do Faraó”, que permite a miúdos e adultos “explorar a exposição de um modo divertido e criativo”, garante a organização. Foi também desenhado um programa de acessibilidade visual, que inclui várias estações táteis localizadas ao longo da exposição. Os textos sobre as obras são disponibilizados online em formato ampliado. Os vídeos pedagógicos incluídos na exposição, bem como as visitas orientadas, têm interpretação em Língua Gestual Portuguesa.

Com a curadoria de Frédéric Mougenot (Palais des Beaux-Arts de Lille) e João Carvalho Dias (Museu Calouste Gulbenkian), o bilhete custa 5€.

 

05
Abr22

Os mistérios do antigo Egito são desvendados em Lisboa numa exposição imersiva

Niel Tomodachi

O objetivo é “encarnar o papel de exploradores e partir à descoberta”. Existem descontos para jovens.

Está a chegar a Lisboa uma exposição imersiva para todos os fascinados pelos mistérios do antigo Egito. “Misterioso Egito” é a nova criação do atelier OCubo, depois dos espetáculos “Impressive Monet & Brilliant Klimt” e “Il Divino Michelangelo & Il Genio Da Vinci”.

A partir de 21 de abril, pode mergulhar no mundo das pirâmides, das múmias e dos faraós no Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras, o espaço da Immersivus Gallery em Lisboa. O ator Ricardo Carriço será o narrador de toda a experiência.

A organização descreve a exposição como ​​”uma viagem no tempo, onde os exploradores somos nós”. “Somos levados a explorar alguns dos momentos e elementos mais simbólicos da civilização egípcia, através de recriações originais de conteúdos e dezenas de imagens de museus e bibliotecas de todo o mundo.” O objetivo é “partir à descoberta”.

As Pirâmides de Gizé, o túmulo de Tutankamon (que faz 100 anos em 2022) e o enigma por trás de “Pedra de Roseta” são alguns dos atrativos. A experiência dura cerca de meia hora e inclui “novidades de luz e laser” d’OCubo.

As sessões decorrem de quinta-feira a domingo, em três horários: às 15, às 17 e às 19 horas. Os bilhetes custam 12€, mas os mais jovens, entre os quatro e os 17 anos, os residentes no concelho de Lisboa — e as pessoas com mais de 65 anos — só pagam 10€. 

Existe ainda um pack de família (8€ por pessoa), válido para dois adultos e um ou mais jovens dos quatro aos 17 anos. O bilhete premium (15€) permite conhecer a exposição sentado, graças a uma plataforma flutuante. Os miúdos até aos três anos não pagam. Também poderá optar por um dos ingressos combinados para assistir a outros espetáculos imersivos d’OCubo. Os bilhetes estão disponíveis online. Esta iniciativa foi organizada em parceria com a embaixada do Egito em Portugal.

 

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