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Little Tomodachi (ともだち)

Little Tomodachi (ともだち)

21
Mai23

As novas capas de telemóvel da La Casa de las Carcasas vieram para ajudar os animais

Niel Tomodachi

A coleção já está disponível nas lojas físicas e online. Parte das receitas serão doadas à associação MIDAS, em Matosinhos.

Se está à procura de uma nova capa para o telemóvel, a espera chegou ao fim. Esta semana, a La Casa de las Carcasas anunciou uma nova coleção solidária dos acessórios, em parceria com a associação MIDAS (Movimento Internacional em Defesa dos Animais), com sede em Matosinhos, no Porto. Com cinco ilustrações disponíveis, parte das receitas de todas as vendas serão revertidas para ajudar os animais a viverem no abrigo.

A 26 de maio, a loja física da La Casa de las Carcasas na Rua Santa Catarina, no Porto, será também o palco de um evento solidário que contará com a presença de representantes da MIDAS, além de vários patudos da associação. A iniciativa visa promover a coleção e consciencializar a população sobre a importância do bem-estar animal. Haverá ainda cães e gatos disponíveis para adoção.

Os cinco modelos de capas já estão disponíveis para venda por um valor de 10.99€ cada. A empresa com origem espanhola conta com mais de 50 lojas físicas em solo português, presentes de norte a sul do País e nas ilhas.

“Para a La Casa de las Carcasas, apoiar causas sociais é mais do que uma responsabilidade, é parte fulcral dos seus valores e missão”, refere a empresa. “Ao lançar esta coleção solidária, é reforçado o compromisso em fazer a diferença, unindo estilo e solidariedade”, acrescenta. Os acessórios contam com frases como “A vida é melhor com um cão/gato” e “Humanos porreiros adotam rafeiros”, além ilustrações diversas a replicar as patas dos animais.

 

A MIDAS conta com cerca de 25 anos de história, atuando no País desde 1998. Destaca-se na causa animal através dos resgates e organizações de eventos desde então. Em 2022, a PiT deu a conhecer toda a história da associação e a sua luta diária para ajudar os animais. 

Já a La Casa de las Carcasas, chegou a Portugal em 2019 com uma grande variedade de produtos. A empresa adota uma política pet-friendly e os animais são bem vindos em todas as suas lojas, onde são recebidos com uma tigela com água.

 

21
Abr23

Partidos decidiram. Proteção do bem-estar animal vai estar consagrado na Constituição

Niel Tomodachi

Todos concordaram em incluir esta questão para ultrapassar potencial inconstitucionalidade da lei que criminaliza maus-tratos.

Depois de, a 18 de janeiro deste ano, o Ministério Público ter pedido ao Tribunal Constitucional (TC) que declarasse a inconstitucionalidade da lei de 2014 que criminaliza os maus-tratos aos animais de companhia, têm sido cada vez mais ruidosos os protestos contra aquilo que os defensores dos animais consideram ser um retrocesso civilizacional.

O pedido de inconstitucionalidade surgiu após três decisões do TC nesse mesmo sentido e a polémica em torno do assunto tem sido cada vez maior – a ponto de o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ter defendido a 21 de janeiro, no dia da manifestação pelos animais em Lisboa, que o bem-estar animal deveria ser “devidamente legislado”, recordando que o parlamento o poderia fazer “em sede de legislação ordinária” ou através do processo de revisão constitucional que está em curso.

Agora, a questão registou desenvolvimentos. Na reunião da comissão de revisão constitucional desta quinta-feira, 20 de abril, os partidos concordaram em consagrar na Constituição a promoção do bem-estar animal para se tentar ultrapassar algumas decisões do Tribunal Constitucional sobre o tema, refere o “Observador” citando a agência Lusa.

Pelo PS, segundo a mesma fonte, a deputada Alexandra Leitão sublinhou que o parlamento já aprovou legislação de proteção dos animais de companhia, inclusive penal, e recordou que “em pelo menos três situações de fiscalização concreta da constitucionalidade, o Tribunal Constitucional entendeu que aquelas normas eram inconstitucionais, por considerar que o avanço para a tutela penal exigiria que o bem estivesse especificamente consagrado na Constituição enquanto valor a tutelar”. A socialista classificou a proteção do bem-estar animal como um “avanço civilizacional”, considerando importante incluir na Constituição esta referência de forma a “respaldar a legislação feita nesta matéria”.

Também a social-democrata Emília Cerqueira defendeu a importância de introduzir esta alteração na Constituição, ultrapassando a questão levantada pelo TC e avisando para um “vazio legal”.

Já a porta-voz do PAN, Inês Sousa Real, considerou que “tem que ser dado este salto civilizacional”, ideia acompanhada pelo deputado único do Livre, Rui Tavares. Por seu lado, referiu o “Observador” citando a Lusa, Pedro Filipe Soares, líder parlamentar do BE, salientou a importância de esta alteração ter um artigo próprio, mas disse não ver divergências de fundo sobre a matéria.

Rita Matias, do Chega, também concordou com a proposta em debate, e o deputado da Iniciativa Liberal João Cotrim de Figueiredo defendeu que esta alteração “vem preencher o vazio jurídico” criado pelas decisões do TC.

Alma Rivera, do PCP, considerou “necessário acompanhar a evolução do pensamento e das sociedades no sentido de uma outra relação com os animais, não meramente instrumental” mas disse não estar certa de que as alterações em debate consigam ultrapassar as questões levantadas pelos juízes do Tribunal Constitucional.

 

Inconstitucional porquê?

Desde outubro de 2014 que os crimes contra animais de companhia passaram a estar previstos no Código Penal. No entanto, apesar desta recente criminalização dos maus-tratos e abandono de animais no nosso ordenamento jurídico, já houve nos últimos oito anos de vigência desta lei algumas decisões sumárias e acórdãos que a declararam inconstitucional.

Essa lei de 2014 tem estado em risco de vir a ser declarada inconstitucional pelo facto de não ter cobertura na Constituição. O pedido nesse sentido assenta no princípio de que só os atentados aos valores constitucionalmente protegidos podem ser punidos com a privação de liberdade –  e nada na Constituição prevê privação de liberdade no que diz respeito aos direitos dos animais.

Matar ou maltratar um animal de companhia poderá, assim, deixar de ser considerado um crime – a menos que o Parlamento corrija os problemas identificados. E foi isso que se tentou agora fazer com a inclusão da proteção do bem-estar animal na Constituição.

A petição pública entretanto criada – no sentido de a lei existente ser discutida no Parlamento – conta já com 92.889 assinaturas e bastavam 7.500 para ser apreciada em plenário da Assembleia da República.

O debate prossegue e, enquanto isso, os defensores dos animais aguardam que a lei de 2014 possa ser salva. 

 

21
Abr23

Este novo site tem mesmo tudo o que precisa para o seu patudo (incluindo descontos)

Niel Tomodachi

Em ZU.pt pode comprar tudo o que precisa para os pets e dar-lhes os melhores cuidados.

Portugal tem cerca de 3,1 milhões de animais de companhia registados. Se esta estatística não é impressionante, deixamos-lhe outra: nos últimos anos, as famílias portuguesas adotaram mais animais do que tiveram filhos. E esta tendência vai aumentar ainda mais, até porque a geração Z não abdica de ter um amigo patudo lá em casa. Mas para os donos mais ocupados não há nada a temer. Agora há um site que lhes vai facilitar a vida e tem tudo, mas mesmo tudo, para os cães e gatos mais mimados. Chama-se ZU.

Desde a alimentação — com uma variadíssima seleção de marcas e preços, incluindo dietas veterinárias —, a acessórios, brinquedos e produtos de higiene, passando por dicas e conselhos imprescindíveis para a qualidade de vida dos amigos de quatro patas, este é o site mais completo que pode encontrar. Mas há mais: a ZU conta com uma equipa de médicos veterinários e de especialistas em grooming, sendo possível até marcar uma consulta veterinária ou mesmo agendar um banho ou tosquia a partir do smartphone ou computador.

O melhor de tudo é que comprar aquilo de que precisa não podia ser mais fácil, especialmente para quem já é cliente do Continente. O novo site da ZU — a marca de retalho da MC especializada em bem-estar e cuidados de saúde de cães e gatos — permite não só aceder aos descontos do Cartão Continente, como, ao mesmo tempo, fazer as compras para si ou para sua casa no Continente Online.

“Num único espaço, é possível garantir as compras para toda a família, num único carrinho, poupando tempo e dinheiro, visto ser possível aceder aos descontos e às promoções do Cartão Continente”, explica Edgar Barroso Ferreira, diretor de insígnias da MC.

Mas a utilidade do novo site não acaba aqui. O contacto com os consultórios veterinários ZU e os seus especialistas em pet care fica ainda mais próximo, já que em ZU.pt — além de ficar a saber quais os serviços prestados nas lojas físicas em todo o país, nomeadamente a nível de consultório veterinário e de grooming — é possível, via app, agendar marcações e consultas no espaço ZU mais próximo.

“Tudo fácil, ágil, rápido e sem complicações, sendo que existe ainda a possibilidade de fazer o levantamento daquilo que encomendou no site nas lojas físicas ZU e Continente”, sublinha Edgar Barroso Ferreira.

E como somos simpáticos, deixamos-lhe ainda este spoiler: até ao dia 23 de abril, está a decorrer uma feira repleta de promoções e boas opções de compra, que podem ser entregues em todo país, incluindo nas ilhas.

O site está renovado e mais prático para os donos dos patudos.
 
18
Abr23

Livro Vermelho dos Mamíferos em Portugal apresentado hoje com novos dados

Niel Tomodachi

Aumentar o conhecimento sobre as espécies de mamíferos do continente e saber quais as mais ameaçadas e as estáveis são dois dos principais objetivos do Livro Vermelho dos Mamíferos de Portugal Continental, que é hoje apresentado.

Livro Vermelho dos Mamíferos em Portugal apresentado hoje com novos dados

Quando 25% das espécies de mamíferos em todo o mundo estão ameaçadas, devido à destruição e degradação de 'habitats', captura ilegal, invasão de espécies exóticas e alterações globais, o documento hoje apresentado vai, segundo a página oficial do "Livro" na Internet "contribuir para o conhecimento do estado de conservação dos mamíferos" e atualizar o estatuto de ameaça das espécies.

A última avaliação do risco de extinção de mamíferos foi publicada em 2005, no âmbito do Livro Vermelho dos Vertebrados em Portugal, segundo o qual havia no país 104 espécies de mamíferos, como o lobo-ibérico, a raposa ou o texugo, as baleias ou os golfinhos. Das 74 espécies então avaliadas 18 estavam ameaçadas de extinção: cinco criticamente em perigo, três em perigo e 10 vulneráveis.

No documento que é hoje apresentado foi dada especial atenção a três grupos de espécies, as que se suspeita estarem em declínio acentuado, as classificadas com o estatuto de informação insuficiente em 2005, as que não foram avaliadas e as que não estavam confirmadas como existindo no país.

O projeto juntou dados bibliográficos, trabalho no terreno e trabalho em laboratório, através de análises genéticas. Teve a coordenação científica do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) e do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Uma compilação recente sobre mamíferos em Portugal incluiu mais de cem mil registos de 92 espécies de mamíferos, terrestres e marinhos.

Em janeiro de 2021 os responsáveis pelo Livro Vermelho indicavam que a base de dados no âmbito da revisão da situação dos mamíferos reunia então mais de 100.000 registos, em todo o continente, especialmente de grupos como os ungulados (animais com cascos) e de mamíferos marinhos. As espécies com mais observações eram o coelho bravo, o golfinho-comum e o rato de Cabrera.

A apresentação do Livro tem a presença prevista do secretário de Estado da Conservação da Natureza e Florestas, João Paulo Catarino e do presidente do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, Nuno Banza, e será feita pela coordenadora geral do projeto, Maria da Luz Mathias.

 

05
Abr23

Zara Home lança nova coleção para pets. É rústica mas ajuda-os a descansar

Niel Tomodachi

Camas, acessórios e brinquedos em ratã. Ajuda com a decoração da casa e promete melhorar o repouso do animal.

Ratã é a palavra do momento, no que diz respeito ao conforto dos animais. O material extraído de plantas trepadeiras tem sido um grande recurso no fabrico de móveis de patudos. E não são apenas eles a agradecer. Os tutores também.

A nova coleção da Zara Home promete encher a sua casa de rusticidade, ao mesmo tempo que dá um ar luxuoso ao aconchego do seu animal de companhia. Começando logo pela cama, que eleva qualquer um ao estatuto de rei e rainha.

Dos mais pequenos aos maiores, qualquer um pode repousar na cama retangular elevada. E o melhor é que fica bem em qualquer canto da casa, o que permite que o seu animal esteja sempre consigo.

Os preços variam entre os 89,99€ e os 149€, tendo em conta o tamanho do patudo. As almofadas não estão incluídas, mas pode sempre comprá-las à parte. Feitas com tecido de linho e com uma capa removível, pode usá-las como um acessório à cama ou individualmente, custando entre 29,99€ a 49,99€.

E não é tudo no que diz respeito ao repouso dos pets. Com um formato redondo, que lhes permite fazer “conchinha” consigo próprios, esta cama promete fazer deles duques e duquesas. Mais uma vez, a almofada não está disponível, mas pode adquiri-la por apenas 17,99€, sendo que pode ser utilizada sozinha.

No setor dos brinquedos, nada melhor para dizer olá à primavera do que uma joaninha em croché (9,99€). Mantenha o seu cão ou gato entretido durante horas a atirar e ir buscar o bicho voador e a ouvir o guizo que tem no interior.

Desde spray para o pêlo dos animais, a ambientadores para casa, pode esperar de tudo nesta nova coleção da Zara Home. 

 

05
Abr23

ZU lança coleção de brinquedos de Páscoa para cães e gatos

Niel Tomodachi

Conheça as divertidas propostas para os quatro patas lá de casa. Vão ser as “amêndoas” preferidas dos seus patudos.

A celebração da Páscoa está no ar. Por entre introspeções, tradições religiosas, folares e trocas de presentes entre padrinhos e afilhados, os mimos repartem-se por aqueles que amamos e que marcam presença, de forma especial, nas nossas vidas. E por isso mesmo, os animais lá de casa também estão incluídos, não é?

Para que os seus cães e gatos tenham uma Páscoa divertida, a ZU – marca pet da Sonae fundada em dezembro de 2014 – lançou uma coleção específica para eles, para que possam participar nas dinâmicas em família com a sua própria bonecada.

“Se há a caça aos ovos, e outras desafiantes missões, para miúdos e graúdos, está também garantida a brincadeira para cães e gatos, onde não faltam coelhinhos, pintainhos, galinhas e até mesmo ovelhas bem coloridas e irresistíveis à brincadeira”, diz a ZU, que se dedica ao bem-estar e aos cuidados de saúde de cães e gatos.

E tudo isto sem gastar muito dinheiro, já que os tempos estão difíceis. Esta coleção de brinquedos de Páscoa está disponível nas lojas ZU com preços até 5,49€, e é especialmente pensada para as necessidades dos pets e com elevados índices de fofura que prometem fazer agitar muitas caudas e bigodes.

 

Uma Páscoa cheia de cor

A linha para gato, com um preço de venda de 4,49€ “é composta por um coelho, um pintainho e uma ovelha que, garantidamente, não passarão despercebidos a estes felinos predadores já que, para além da sua forma e cor apelativa, os bonecos balançam para a frente e para trás”, explica a marca.

Para cão, a marca do grupo Continente tem também três soluções: um coelho com bola e apito incorporado, que promete tornar as brincadeiras bem dinâmicas e desafiantes para os patudos (4,49€); uma galinha sem enchimento e que é fácil de ser agarrada com a boca (4,49€); e um fofo e macio pintainho, que contém enchimento apenas na parte da cabeça (5,49€).

 

16
Mar23

Morreu o “Rei Leão” de Serengeti. Era o mais icónico e temido felino em África

Niel Tomodachi

Chamava-se Bob Jr. em homenagem ao seu pai, Bob Marley. Foi alfa durante sete anos e "governou" ao lado do irmão, Tryggve.

Bob Jr., um dos mais famosos leões em África e conhecido como “Rei” de Serengeti, a mais conhecida reserva africana, morreu no passado sábado, 11 de março. Mas só agora a notícia foi avançada pela Asilia Africa, responsável pelos safaris no continente africano, que pediu aos admiradores que partilhassem memórias com o felino.

“Muitos viajaram longas distâncias para vislumbrar o lendário leão com a juba preta distinta e luxuriante”, escreveu no Instagram. “Conhecido por ser um dos leões mais emblemáticos da África, Bob Jr. é um membro honorário da família Asilia e era particularmente familiar entre os funcionários do camping e dos hóspedes das planícies de Namiri, onde ele e o seu bando andavam frequentemente”.

Conhecido nas redes sociais como Snyggve, o leão foi alfa durante sete anos e “governou” a reserva natural de Serengeti com a ajuda do seu irmão, Tryggve. Juntos, partilharam uma “incrível jornada de conquistas e perdas com orgulho”. Bob Jr. foi atacado no passado fim de semana por outros três leões e não resistiu. Acredita-se que Tryggve tenha sofrido o mesmo destino, tendo sido uma carcaça que ainda não foi identificada encontrada no mesmo dia.

“Eles queriam derrubar Bob Jr.”, disse Fredy Shirima, especialista em conservação do Serengeti, à “BBC”. “Esses incidentes normalmente acontecem quando o chefe de um grupo envelhece ou, às vezes, quando os outros machos não estão felizes com o controle de um leão sobre um grande território”, explicou.

 

Bob Jr. foi batizado em homenagem ao seu pai, Bob Marley, que morreu aos 14 anos. Acredita-se que o “Rei” tinha entre dez e 12 anos, e as autoridades estão a preparar uma despedida especial para o gigante cuja data ainda não foi anunciada.

O Parque Nacional de Serengeti, ao norte da Tanzânia, é a casa de mais de 3 mil leões, sendo a mais popular localização para avistar os animais. Além de ser conhecido pela força e anos que governou a região,  Bob Jr. ganhou fama por sempre aparecer para os visitantes, que estão a destacar a morte do leão como “o fim de uma era”.

 

16
Mar23

Este sofá foi feito a pensar nos gatos mas os cães também não lhe resistem

Niel Tomodachi

Alerta conforto. Robusto e macio, este é o ninho ideal para o seu animal de companhia. Faça chuva ou faça sol.

Esteja frio ou calor, todos os nossos animais de companhia gostam de locais confortáveis em casa para poderem descansar e todos eles acabam por ter o seu lugar de eleição. Quando está frio, será mais perto de fontes de calor, e quando as temperaturas começam a subir já preferem zonas onde possam apanhar um pouco de sol. Mas a cama onde se deitam também é muito importante. E se for um sofá, é a cereja no topo do bolo.

A pensar no conforto dos gatos, a Kerbl Pet criou o sofá Sharon, que é o ninho perfeito para eles. Em poliéster e robusto, é ideal para o seu felino se recolher e dormir – ou simplesmente cuscar o que se passa à sua volta, como eles tanto gostam de fazer.

Este sofá é dobrável, pelo que se pode guardar em qualquer espaço de arrumação e ser deslocado para a zona da casa ou jardim que desejar. Além disso, a capa é removível e pode lavá-la na máquina à temperatura máxima de 30º.

 

O sofá onde todos cabem

Apesar de ter sido criado a pensar em gatos, os cães de porte pequeno também lá cabem – e ficam igualmente encantados. Pode comprá-lo na GoldPet por 22,60€, tendo as opções de cor branca ou castanha no tecido. Já a armação é em preto.

Tem 50 centímetros de diâmetro e a altura das arestas dianteira e traseira é de 23cm e 40 cm. O facto de não tocar no chão ajuda à higiene do animal, além de que o tecido se mantém limpo durante mais tempo.

Nos dias de sol, pode transportá-lo facilmente para o terraço ou jardim, para que o seu animal possa usufruir deste ninho com todo o conforto.

 

13
Mar23

Petição a favor da lei contra maus-tratos é entregue na quarta-feira no Parlamento

Niel Tomodachi

Bastavam 7.500 assinaturas para ser apreciada em plenário da Assembleia da República. Mas tem mais de 92 mil.

Cada vez são mais. Na próxima quarta-feira, 15 de março, vai ser entregue às 18h30 na Assembleia da República a petição pública onde mais de 90 mil cidadãos expressam a sua preocupação sobre o risco de que a proteção dos animais em Portugal assista a um retrocesso.

A petição criada pela União Zoófila (UZ), para que a lei existente seja discutida no Parlamento, reuniu 12 mil assinaturas em apenas um dia e meio. O número de subscritores foi crescendo e contava na noite deste domingo com 92.524 nomes. Bastavam 7.500 para ser apreciada em plenário da Assembleia da República.

“Tendo largamente ultrapassado o limiar das 7500 assinaturas, fica a certeza de que esta petição irá ser discutida, muito em breve, no Parlamento, suscitando a apresentação de projetos de lei sobre essas matérias”, sublinha a UZ em comunicado.

Os peticionários “apelam ao Tribunal Constitucional que promova uma interpretação ética e atualista da nossa lei fundamental, aí incluindo a proteção dos animais, e à Assembleia da República que alargue a tutela penal aos animais sencientes, que não apenas os animais de companhia, que aperfeiçoe as normas vigentes e que inclua a referência expressa aos animais no texto da Constituição”, explica a associação.

 

Petição quer combater inconstitucionalidade da lei

Esta petição foi criada devido ao risco de que a atual lei, de 2014, que criminaliza os maus-tratos aos animais venha a cair. Isto porque já houve sucessivas declarações de inconstitucionalidade da normal legal existente, que levaram à absolvição de vários indivíduos que cometeram crimes contra animais. Pelo facto de ter havido pelo menos três decisões do Tribunal Constitucional nesse sentido, a Procuradoria-Geral da República informou no passado dia 18 de janeiro que o Ministério Público já tinha requerido a inconstitucionalidade definitiva da lei.

Uma das mais recentes decisões de inconstitucionalidade, a 29 de dezembro, prendeu-se com o incêndio da Agrela, o que levou o grupo Intervenção e Resgate Animal (IRA) a convocar uma grande manifestação nacional para dia 21 de janeiro, em Lisboa – que contou com cerca de 40.000 pessoas. Nesse mesmo dia, o Presidente da República pronunciou-se sobre o assunto e defendeu que o bem-estar animal deve ser “devidamente legislado”, recordando que o parlamento o pode fazer seja “em sede de legislação ordinária” ou através do processo de revisão constitucional que está em curso.

A par da petição, será ainda entregue – na Assembleia da República e aos grupos parlamentares – o Manifesto onde mais de 40 personalidades de relevo na área do Direito em Portugal e mais de 50 associações e movimentos pedem a manutenção da tutela penal que protege os animais de companhia, garantindo a efetiva “construção de uma sociedade livre, justa e solidária”, inclusive para com os animais, refere a União Zoófila.

 

11
Jan23

Pinder: já nasceu a nova plataforma nacional para adotar animais e juntar tutores

Niel Tomodachi

Cada utilizador pode procurar patudos para adoção junto de associações e fazer match com outros tutores. Tudo de forma gratuita.

Nove meses depois de ter nascido a PiT, está no ar o Pinder, o site que procura dar mais amor aos animais, promovendo a adoção responsável, ao mesmo tempo que combate o abandono e os maus tratos animais.

No Pinder, cada utilizador, seja individual ou coletivo, pode procurar na base de dados um animal disponível para adoção, de acordo com os critérios que tiver definido: espécie, raças, sexo, idade, zona geográfica, entre outros. Depois de se registar gratuitamente, o tutor passa a ter acesso a vários serviços — como a gestão dos seus animais favoritos, seguir os perfis que lhe interessam e até fazer match com outro tutor, para falarem em privado num chat dentro da plataforma.

“A responsabilidade social sempre foi, desde o lançamento da PiT, um dos pilares do nosso projeto editorial. Por isso, desde abril que diariamente damos a conhecer histórias de animais que procuram uma vida mais feliz, associações que contrariam todas as dificuldades financeiras para proporcionar mais conforto e amor a animais desafortunados, ou voluntários que, um pouco por todo o país, prescindem do tempo que têm para si e para os seus para se dedicarem, sem qualquer regalia financeira,  à causa animal”, afirma o diretor-executivo da PiT.

Nuno Azinheira garante que “o trabalho que tem sido feito com as associações é muito inspirador” e que, através do Pinder, “os cuidadores terão mais uma montra de grande visibilidade para dar mais amor aos animais que têm nas suas instalações”.

E acrescenta: “Temos sentido por parte das associações uma grande adesão a este novo site. São cada vez mais as associações que querem publicar no Pinder as biografias dos cães e gatos que têm disponíveis para adoção responsável, reforçando sempre a ideia principal de que um animal não é um brinquedo, mas sim uma decisão consciente para a vida inteira. Os animais são seres vivos, que merecem ser amados, cuidados e protegidos”.

Os utilizadores individuais e os criadores certificados poderão ainda usar o Pinder para partilharem as ninhadas de animais que têm disponíveis para adoção. Porém, é importante sublinhar que não será possível realizar negócios dentro da plataforma. Até porque todos os perfis dos tutores e dos respetivos animais terão de ser validados pela equipa do Pinder.

“Além da responsabilidade social, queremos que o Pinder contribua para a criação de uma comunidade de pet lovers. Este será um ponto de encontro para falarem sobre animais e outros interesses que tenham em comum. Por isso, cada tutor devidamente registado no site pode fazer match com pessoas ou associações que ainda não conhece”, diz Jaime Martins Alberto.

O publisher da PiT explica ainda:  “Quando criámos a PiT sabíamos a importância crescente que o mundo dos animais tem na nossa sociedade e o vazio editorial que existia neste mercado. Agora, apresentamos a PiT como mais uma resposta à necessidade dos tutores. Em breve, teremos outros projetos”.

A PiT e o Pinder fazem parte do universo MadMen. A nova plataforma de adoção representa o 13.º projeto lançado pelo grupo de comunicação, que tem ainda a revista NiT, a rádio NiTfm ou o programa de televisão “New in Town”, que é transmitido na CNN Portugal.

 

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