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Little Tomodachi (ともだち)

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14
Jan23

Mercado português vendeu 13 milhões de livros. Mais 12,8% do que em 2021

Niel Tomodachi

O mercado livreiro português atingiu o valor global de 175 milhões de euros, em 2022, com a venda de 13 milhões de livros, mais 12,8% do que no ano anterior, anunciou hoje a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).

Mercado português vendeu 13 milhões de livros. Mais 12,8% do que em 2021

Segundo a APEL, que recorre a dados disponibilizados pela consultora GfK, no ano passado foram vendidos 12.725.898 livros, por um preço médio de 13,75 euros, correspondendo a um encaixe de 175.017.322 euros. Em termos de vendas, estes 175 milhões de euros representam um aumento de 16,2% face a 2021.

O valor de vendas do ano passado representa igualmente a recuperação em relação a 2019, o último ano antes da pandemia, quando os números de GfK apontavam para um valor de 154,3 milhões de euros, para o mercado livreiro nacional.

Em 2021, foram vendidos perto de 11,2 milhões de livros, num total aproximado de 150 milhões de euros.

Em 2022, entraram em circulação no mercado 12.894 novos livros, mais dois mil do que os cerca de 10.700 de 2021.

Relativamente aos pontos de venda, 69,3% dos livros vendidos no ano passado foram escoados por livrarias, enquanto 30,7% foram vendidos por hipermercados. Isto reflete-se igualmente nos valores de venda, já que 78,6% do total foi para as livrarias e 21,4% para os hipermercados.

Em termos de exemplares, os livros mais vendidos em 2022 foram de literatura infantil e juvenil, representando 33,9% do mercado livreiro, seguindo-se os livros de não ficção (31,6%), os de ficção (31,3%) e as campanhas/exclusivos (3,2%).

No entanto, em termos de vendas, os livros de não ficção representaram a maior fatia de encaixe, com 37,4% do total dos 175 milhões de euros, seguindo-se os de ficção (35,7%), os de literatura infanto-juvenil (26,1%) e os de campanhas/exclusivos (0,8%).

Em média, um livro de não ficção teve um preço de venda de 17,44 euros, o de ficção de 16,29 euros, o de infanto-juvenil de 11 euros e os de campanhas/exclusivos de 3,95 euros.

Juntamente com os dados do ano inteiro, a APEL divulgou também os dados referentes aos três últimos meses de 2022 -- outubro, novembro e dezembro.

No 4.º trimestre do ano passado, venderam-se 4.102.727 de livros em Portugal, correspondendo a um encaixe de 58.943.385 euros. Estes dados representam um aumento, respetivamente, de 3,2% e 5,6% face ao período homólogo de 2021.

Entre outubro e dezembro de 2022, o prédio médio do livro fixou-se nos 14,37 euros, ou seja, 2,3% mais caro que no mesmo período do ano anterior.

No 4.º trimestre de 2022, entraram em circulação no mercado 2.565 novos livros.

Entre outubro e dezembro, 71% dos livros vendidos foram escoados por livrarias, enquanto 20,2% foram vendidos por hipermercados. Isto reflete-se igualmente nos valores de venda, já que 79,8% do total foi para as livrarias e 29% para os hipermercados.

Em termos de exemplares, os livros mais vendidos no 4.º trimestre foram de literatura infantil e juvenil, representando 35,8% do total de 4,1 milhões de unidades, seguindo-se os livros de ficção (32%), os de não ficção (29,3%) e as campanhas/exclusivos (2,9%).

No entanto, em termos de vendas, os livros de ficção representaram a maior fatia de encaixe, com 36,2% do total dos 58,9 milhões de euros, seguindo-se os de não ficção (35,6%), os de literatura infanto-juvenil (27,4%) e os de campanhas/exclusivos (0,8%).

Em média, um livro de não ficção teve um preço de venda de 17,44 euros, o de ficção de 16,29 euros, o de infanto-juvenil 11 euros e, os de campanhas/exclusivos, 3,95 euros.

A GfK é uma entidade independente e faz auditoria e contagem das vendas de livros ao longo do ano.

 

12
Jan23

China foi dos países onde repressão mais se aprofundou em 2022, acusa HRW

Niel Tomodachi

A China foi um dos países onde a repressão dos direitos humanos mais se aprofundou em 2022, acusou a Human Rights Watch (HRW) no seu relatório anual, hoje divulgado, apontando os confinamentos impostos para combater a covid-19.

China foi dos países onde repressão mais se aprofundou em 2022, acusa HRW

"O Governo chinês reforçou as restrições [no âmbito da política de combate à pandemia de] covid-19, impondo repetidos bloqueios a centenas de milhões de pessoas", tendo, em alguns casos, usados mesmo "arame farpado, barras de metal e grandes barreiras para impedir que as pessoas saíssem de casa".

O relatório da HRW refere que, na província de Sichuan, "os moradores não conseguiram deixar os seus edifícios mesmo durante um terramoto" e muitas pessoas relataram que, "durante os confinamentos - que duraram dias ou semanas - tiveram dificuldades no acesso a alimentos e cuidados médicos, o que levou, em alguns casos, à morte".

Outros exemplos dos abusos de direitos humanos registados no ano passado na China passam por "violações de privacidade, censura, interrupções dos meios de subsistência e brutalidade da polícia e responsáveis de saúde [que] pontapearam ou empurraram pessoas que resistiram às restrições".

No Tibete e em Xinjiang, adianta o documento, "residentes relataram controlos ainda mais draconianos à [política relativa à] covid-19 impostos pelas autoridades locais que, já antes, limitavam severamente os direitos".

No ano em que Xi Jinping garantiu uma vitória sem precedentes para um terceiro mandato como secretário-geral do Partido Comunista Chinês - tornando-se o líder mais poderoso do país desde Mao Tse Tung -, a China sofreu a onda de calor mais severa jamais registada no país, o que provocou escassez de energia e levou as autoridades a voltarem a usar o carvão, aponta a organização internacional, alertando para a urgência de adoção de políticas energéticas limpas.

Também em Hong Kong os direitos humanos continuaram a ser atacados, "uma trajetória descendente que deve continuar com a nomeação de um ex-polícia abusivo, John Lee, como presidente executivo da cidade".

A situação na China tornou-se tão séria que provocou um crescimento da atenção internacional às violações dos direitos humanos do Governo chinês.

Em protesto, "oito governos acordaram fazer um boicote diplomático aos Jogos Olímpicos de inverno em Pequim" e, em junho, no âmbito da lei de prevenção de trabalho forçado, os Estados Unidos proibiram a importação de mercadorias vindas de Xinjiang por serem provavelmente produzidas por trabalho forçado imposto à minoria uigure.

Em agosto, a ex-alta-comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, divulgou um relatório sobre Xinjiang no qual se conclui que os abusos na região "podem constituir crimes contra a humanidade".

A censura tornou-se vulgar em Hong Kong e as universidades da região ajudaram Pequim a reprimir os estudantes, obstruindo as operações dos grupos estudantis e deixando mesmo de reconhecê-los ou recusando-se a recolher as quotas dos membros.

Apesar da degradação da situação na antiga colónia inglesa, "o povo de Hong Kong continuou a arriscar ser preso para protestar": em 04 de junho "muitas pessoas assinalaram em público o Massacre de Tiananmen de 1989" e, "em setembro, centenas reuniram-se em frente ao consulado britânico para lamentar a morte da rainha britânica Isabel II", adianta o relatório.

 

05
Jan23

Já se sabe qual é a Palavra do Ano — e não é nenhuma surpresa

Niel Tomodachi

O público pôde votar numa série de termos ao longo das últimas semanas. A Porto Editora divulgou agora qual foi o escolhido.

A Palavra do Ano de 2022 em Portugal é “guerra”. Foi este o termo mais votado no concurso anual que a Porto Editora promove para enaltecer o vocábulo mais simbólico ou representativo de um determinado ano. Neste caso, claro, teve a ver com a invasão da Rússia à Ucrânia, que se iniciou a 24 de fevereiro. 

“Guerra” teve 53 por cento dos votos, o que representa o maior valor percentual de sempre da iniciativa da Palavra do Ano. Seguiu-se “inflação”, com 18,8 por cento dos votos, numa altura em que se atingiu um valor máximo nos últimos 30 anos. E, a completar o pódio, “urgências”, com 6,6 por cento dos votos — o termo reflete os problemas que o SNS tem enfrentado em Portugal.

A lista que foi submetida a votos continha ainda as palavras “rainha”, “energia”, “seca”, “abusos”, “ciberataque”, “nuclear” e “juros”.

Nos últimos anos, as palavras vencedoras foram “vacina” (2021), “saudade” (2020), “violência doméstica” (2019), “enfermeiro” (2018), “incêndios” (2017), “geringonça” (2016) e “refugiado” (2015).

 

19
Dez22

“Não podemos deixar que Putin nos roube o Natal”. A árvore em Kiev que emociona o mundo

Niel Tomodachi

O pinheiro artificial de 12 metros de altura decorado com luzes alimentadas por um gerador tem uma forte carga simbólica.

Devido ao contexto atípico, marcado pela guerra iniciada pela invasão russa a 24 de fevereiro deste ano, o Natal na Ucrânia vai ser diferente do habitual. Os ucranianos têm resistido às atrocidades de forma inigualável e a forma como estão a encarar as festividades que se aproximam é apenas um dos muitos exemplos de resiliência que têm dado ao mundo. Apesar das enormes dificuldades, as ruas não deixam de refletir a magia luminosa tão típica desta época.

Na praça da Catedral de Santa Sofia, em Kiev, foi erguido um pinheiro após a reabertura da ponte pedonal da cidade que foi destruída por um ataque aéreo russo. Não se trata de uma árvore gigantesca, como em anos anteriores, mas de um pinheiro artificial com 12 metros de altura. No topo, surge o tridente ucraniano e foram aproveitados ornamentos do ano passado, revela noTwitter Anton Gerashchenko, conselheiro oficial  da Administração Interna da Ucrânia. 

Escondida “na sombria névoa de inverno”, segundo noticia o “The Guardian”, a árvore foi enfeitada com luzes de baixo consumo de energia que são alimentadas por um gerador. Os tons de verde e a iluminação são mais singelos que as decorações de Natal que no passado ocuparam o espaço vasto em frente à catedral centenária. O objetivo é assinalar o Natal com a normalidade possível no contexto do conflito armado e dar algum brilho às ruas da capital com as cores da bandeira ucraniana — que surgiram assim que foi testada este sábado, 17 de dezembro. A inauguração oficial da iluminação está agendada para esta segunda-feira, dia 19 de dezembro.

Vitali Klitschko, presidente da Câmara de Kiev, revelou que a árvore está a ser financiada por doadores que querem devolver um pouco de normalidade à cidade. No início do mês, o político mostrou-se receoso com a hipótese de um cenário apocalítico, caso os ataques continuem, mas tem seguido firme no desejo de assinalar a quadra: “Não podemos deixar que Putin roube o nosso Natal”.

No entanto, o autarca revelou ainda que não vão haver celebrações públicas. O pinheiro surge como uma prova simbólica da resiliência e da esperança do povo ucraniano. À semelhança desta iniciativa, na cidade de Mykolaiv, vários voluntários estão a usar redes de camuflagem para construir e colorir uma árvore de Natal.

18
Dez22

Bombeiros de Lisboa despem-se para calendário solidário e vídeo da sessão torna-se viral

Niel Tomodachi

Durante um minuto, os voluntários surgem em tronco nu, com muito óleo no corpo, enquanto fazem flexões.

O regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa criou um calendário de cariz solidário para 2023. A causa foi divulgada esta quinta-feira, dia 15 de dezembro, através de um vídeo que a Câmara Municipal de Lisboa partilhou nas redes sociais. Durante quase um minuto, os protagonistas surgem a posar para as imagens enquanto mostram os corpos esculpidos.

Em tronco nu, os vários voluntários surgem a passar óleo no corpo, a fazer flexões, a agarrar em manchados com uma música de fundo bastante intensa. “Fiquem atentos”, escreveu o órgão representativo do município de Lisboa, juntamente com o teaser muito provocador.

“Numa época festiva em que muitas famílias precisam da ajuda de todos nós, Sapadores Bombeiros do RSB voluntariaram-se e despiram a camisola por uma causa maior, porque ‘a solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana'”, pode ler-se num comunicado, divulgado pela Câmara Municipal de Lisboa.

O lançamento do Calendário Solidário serve para apoiar a a Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares contra a Fome, no âmbito da Campanha Emergência Alimentar. Pode ser adquirido em suporte físico ou digital e custa 10€, incluindo todas as imagens e produção do regimento, assim como “apoio gráfico da Imprensa Municipal”.

As vendas ao público começam nos dias 21 e 22 de dezembro, com uma sessão de autógrafos agendada na loja dos Serviços Sociais do RSB, localizada no Quartel da Encarnação, Avenida de Berlim, entre as 11 e as 12 horas e das 14 às 16 horas.

Veja o vídeo que incendiou as redes sociais com os voluntários e que antecipa o calendário de 2023 dos Sapadores Bombeiros de Lisboa.

15
Dez22

O anúncio viral de Natal que apela à aceitação das pessoas trans (e não só)

Niel Tomodachi

Um avô começa por se maquilhar, até percebermos realmente o que está a acontecer. É assim a campanha da J&B em Espanha.

Durante o Natal, muitas marcas aproveitam esta época especial para concretizar anúncios publicitários ambiciosos — mas também para transmitir mensagens importantes. Muitas destas produções tornam-se virais, com milhões de partilhas nas redes sociais. Por vezes, os vídeos são tão bem sucedidos que chegam até a outros países. É o que está a acontecer com uma campanha da marca de bebidas J&B em Espanha.

Chama-se “She, um Conto de J&B” e transmite uma mensagem de aceitação. Começamos por acompanhar um homem idoso que está sozinho em casa e, aos poucos, durante vários dias, vai aprendendo a maquilhar-se. Os progressos são lentos, mas suficientes para o deixar satisfeito. 

Depois, quando chega finalmente a noite de Natal, percebemos que, afinal, o provável avô estava a maquilhar-se para aprender a maquilhar o neto, Álvaro, de 26 anos — que deseja mudar de género e tornar-se Ana. O avô maquilha-o na casa de banho, pouco antes de chegarem ao pé da família à mesa. As reações, lá está, são de aceitação, comunhão, amor. Como diz o anúncio, “a magia não está apenas no Natal, mas também em cada um de nós”. 

A pessoa trans é interpretada por Ella Di Amore, artista que tem sido uma voz desta comunidade em Espanha. É uma campanha que alerta para o facto de muitas pessoas LGBTQIA+ não se sentirem à vontade ou aceites junto do seu núcleo familiar, sobretudo nesta altura de Natal.

 

 

13
Dez22

Torre dos Clérigos enche-se de música neste Natal

Niel Tomodachi

Ícone portuense vai receber concertos e exposições ao longo das próximas semanas.

Numa altura em que assinalou 243 anos, esta segunda-feira, 12 de dezembro, a Torre dos Clérigos apresenta também um completo programa para a época natalícia. Além dessas atividades, há novos pontos de interesse no conhecido monumento.

A propósito do aniversário, a Torre dos Clérigos inaugurou a Sala dos Legados dos Presidentes, onde é possível encontrar tudo o que foi comprado ou doado pelos vários presidentes da Irmandade dos Clérigos ao longo dos anos. Entre as peças de maior destaque está uma pintura da própria torre feita por Alfredo Keil, também conhecido por ser o autor de “A Portuguesa”, o hino nacional.

Até ao final do mês, quem passar perto deste emblemático edifício pelas 16 horas poderá ouvir músicas natalícias tocadas pelos 49 sinos que compõem o carrilhão da Torre dos Clérigos. Ao mesmo tempo, haverá um conjunto de concertos que não vai querer perder. Para 15 de dezembro, está marcado o Auto de Natal “Gospel, com Jesus Cristo”, na Igreja dos Clérigos, enquanto no dia seguinte o mesmo local acolherá o Concerto de Natal da Reitoria da Universidade do Porto. A 17 de dezembro será a vez de Rui Soares, acompanhado por coro, tocar no carrilhão o espetáculo “Tradicionais de Natal”. Nos dias 26, 28 e 30 de dezembro haverá “Música no Varandim” que, como o próprio nome explica, acontecerá no varandim da torre.

O ano termina ainda com a Orquestra Barroca ‘Les Nations Galantes’ a interpretar obras do século XVIII no dia 30 de dezembro. Já em 2023, conte com o Concerto de Reis, no dia 7 de janeiro.

Quem preferir outro tipo de arte, há ainda a exposição de cerâmica “Comigo Viverás”, de Delfim Manuel, que ficará no espaço das exposições temporárias do museu até 8 de janeiro. A programação completa está ainda disponível no site da Torre dos Clérigos.

 

12
Dez22

Associação pede que se deixe o troco na farmácia para ajudar carenciados

Niel Tomodachi

A associação Dignitude, promotora do programa abem, convida os portugueses a doarem o troco das suas compras realizadas na farmácia ao Fundo Solidário abem, que usará o montante angariado para a aquisição de medicamentos prescritos para pessoas carenciadas apoiadas pelo programa abem: Rede Solidária do Medicamento. A campanha solidária "Dê Troco a Quem Precisa" arranca esta segunda-feira, dia 12 de dezembro, nas farmácias portuguesas aderentes, até do 21 de dezembro.

Associação pede que se deixe o troco na farmácia para ajudar carenciados

O Programa abem: Rede Solidária do Medicamento permite o acesso aos medicamentos prescritos a quem não tem capacidade financeira para os adquirir, tendo já ajudado 30 490 pessoas. Os beneficiários são referenciados por entidades parceiras locais, como câmaras municipais, juntas de freguesia, instituições particulares de solidariedade social, Cáritas e misericórdias.

"Sabemos que os tempos atuais são difíceis. Vivemos dois anos de pandemia, em que muitos portugueses viram a sua situação económica deteriorar-se, com perdas significativas de rendimentos. Entretanto, teve início uma guerra na Europa, com forte impacto ao nível do aumento do custo de vida e da inflação. Nos dois anos de pandemia, registámos um elevado acréscimo do número de famílias que ajudamos e a tendência mantém-se", explica Maria João Toscano, diretora executiva da associação Dignitude, apelando ao contributo de todos para que seja possível ajudar mais pessoas a acederem aos medicamentos de que necessitam.

É também possível contribuir para a campanha "Dê Troco a Quem Precisa" através de transferência bancária ou MB WAY, estando os dados disponíveis no site da associação.

 

07
Dez22

Volodymyr Zelensky eleito 'Personalidade do Ano' pela revista TIME

Niel Tomodachi

Presidente da Ucrânia já tinha recebido a mesma distinção pelo Financial Times, no início desta semana.

Russia Ukraine war Ukrainian President Volodymyr Zelensky to be removed  some new faces race joe biden | Will Zelensky be chaired? These names are  being considered for the new President of Ukraine -

presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky e "o espírito da Ucrânia" são a 'Personalidade do Ano' pela TIME, segundo foi, esta quarta-feira, anunciado. A capa da revista foi também hoje revelada. 

Na mesma edição, a TIME considerou 'As mulheres do Irão' como 'Heróis do Ano' e as sul-coreanas 'Blackpink' como 'Entertainer do Ano'. 

De lembrar que, em 2021, a mesma revista elegeu Elon Musk, dono da Tesla, Twitter e SpaceX como 'Personalidade do Ano'. 

Contudo, esta não é a primeira publicação a considerar o chefe de Estado ucraniano a 'Personalidade do Ano'. Na passada segunda-feira, o mesmo já o tinha feito o Financial Times

Esta publicação, recorde-se, comparou Zelensky ao antigo primeiro-ministro britânico Winston Churchill, mas o presidente da Ucrânia asseverou ser "mais responsável do que corajoso". 

 

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas - mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,7 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa - justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

 

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