Lembra-se de D’Artacão e os Três Moscãoteiros? Vem aí um filme
É verdade. D’Artacão está de volta, mas desta vez no grande ecrã. Já está em produção o filme que ainda este ano trará de volta o herói e todo o seu grupo.
Quando apenas dois canais de televisão preenchiam o quotidiano dos portugueses, D’Artacão e os Três Moscãoteiros conquistaram toda uma geração e, algumas décadas passadas, está de volta, mas com um filme para o grande ecrã.
No início da década de 80 do século passado, D’Artacão transformou-se num fenómeno de popularidade, a começar pela música do genérico que quase toda a gente à volta dos 40 anos sabe ainda hoje trautear.
Ainda não está definida nenhuma data de estreia, mas o certo é que este apelo à nostalgia vai com toda a certeza levar muita gente às salas de cinema.
D’ARTACÃO: A ELEITURA DO CLÁSSICO DE ALEXANDRE DUMAS

A ideia para fazer este filme, desta vez com imagens geradas por computador, surgiu da união de esforços entre uma produtora de capitais indianos e de Singapura, os estúdios Cosmos-Maya, em co-produção com a Apolo Films de Espanha. Segundo as últimas notícias deste projeto, o argumento estará a cargo de Doug Landale, responsável por obras como ‘O Panda do Kung Fu’ ou várias aventuras de Scooby-Doo.
Baseada no imortal romance de Alexandre Dumas (D’Artagnan e os Três Mosqueteiros), esta série lançada em 1981 pela BRB Internacional (numa co-produção entre espanhóis e japoneses) transformou uma série de canídeos, e alguns felinos, tomaram de assalto um clássico da literatura e criaram um clássico da animação.
Personagens históricas
Quem não se recorda da pérfida Milady, do corajoso Planchet, de Rochefort, o grande inimigo de D’Artacão ou o maldoso Cardeal Richelieu? Isto para não falar, obviamente, dos três moscãoteiros, Dogus, Porthos e Aromis.
Ao longo de 26 episódios, os quatro amigos lutaram bravamente para salvar o trono da França e entraram em definitivo na memória colectiva de toda uma geração. Agora vai chegar aos cinemas.
Até lá, fique com a música do genérico e não tenha receio. Cante a plenos pulmões.