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Little Tomodachi (ともだち)

Little Tomodachi (ともだち)

01
Fev23

Macau recebe primeiro festival de cinema LGBTQIA+

Niel Tomodachi

Macau vai receber, de 03 a 12 de fevereiro, o primeiro festival de cinema dedicado à comunidade LGBTQIA+, mas aberto a todos, "mesmo os homofóbicos", numa cidade subtilmente conservadora, disse o organizador.

Macau recebe primeiro festival de cinema LGBTQIA+

Festival Internacional de Cinema 'Queer' de Macau (MIQFF, na sigla em inglês) "tem tudo a ver com direitos, tão simples como isso", disse à Lusa o diretor do festival, organizado pela Visão 'Queer' e pela Comuna de Han-Ian.

"Porque é que o tópico LGBTQIA+ [sigla para lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, 'queer', intersexo e assexual] tem de ser escondido ou não mencionado por completo?" questionou Jay Sun.

O festival vai exibir 12 longas-metragens, incluindo "Will-o'-the-Wisp" ["Fogo-Fátuo"], um musical do realizador português João Pedro Rodrigues, selecionado para a Quinzena dos Realizadores do Festival de Cinema de Cannes em 2022.

Os bilhetes para o filme surpresa, "Will You Look At Me" ["Olha Para Mim"], um documentário do chinês Huang Shuli escolhido para a semana da crítica do Festival de Cinema de Cannes 2022, já estão esgotados.

"Claro que temos um alvo, a comunidade LGBTQIA+, mas não queremos limitar nada, porque é isso que significa ser 'queer'. Damos as boas-vindas a todos, mesmo os homofóbicos", sublinhou Jay Sun.

"Em todos os países há grupos assim e em Macau também. Mas eu não os vejo como meus inimigos. São bem-vindos para vir aprender mais e talvez depois nos possamos entender melhor uns aos outros", disse o jovem, de 26 anos.

"As pessoas de Macau são mais subtis do que em outras cidades ou países. São conservadoras, mas quando encontram alguém de quem não gostam, também não dizem nada em público. Não é como em Hong Kong ou Taiwan, em que haverá pessoas a sair às ruas em protesto", considerou.

Taiwan é o único território da Ásia a reconhecer, desde 2019, a reconhecer uniões entre pessoas do mesmo sexo. Leong Chin-fai, um residente de Macau, casou-se em agosto de 2021 em Taiwan com um taiwanês, depois de uma batalha jurídica.

Além das longas-metragens, o festival vai exibir cinco curtas, quatro das quais de realizadores de Macau, incluindo "I'm Here" ("Estou Aqui"), de Tracy Choi Ian Sin.

"É mesmo muito importante, especialmente para os jovens", a comunidade LGBTQIA+ estar representada nos ecrãs, disse Choi à Lusa.

"Quando tinha 17 ou 18 anos, era difícil identificar-me porque na maioria dos filmes e programas de televisão asiáticos pouco se fala de LGBTQIA+", lamentou a realizadora.

Revelar a orientação sexual "é muito difícil aqui em Macau, porque nem toda a gente tem pais com uma mentalidade aberta", lamentou Jay Sun.

A pressão familiar é ainda maior para os homossexuais, disse Tracy Choi. "Na sociedade chinesa, os homens têm de ter filhos para manter o nome de família e se não for suficientemente masculino as pessoas vão gozar contigo", acrescentou.

"Ninguém tem de vir a público dizer que é lésbica, ou gay, ou bissexual, isso é com eles e ninguém tem nada a ver com isso", sublinhou Jay Sun.

"O mais importante é ter confiança em nós próprios, que somos belos e que não há nada de errado connosco. Só isso já chega para o nosso festival, relembrar às pessoas que ser 'queer' não é um problema, não é um pecado", disse o diretor.

 
 
11
Jan23

"Beyond the Gender Binary" de Alok Vaid-Menon

Niel Tomodachi

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Sobre o Livro:

Beyond the Gender Binary, spoken word poet Alok Vaid-Menon challenges the world to see gender not in black and white, but in full color. Taking from their own experiences as a gender-nonconforming artist, they show us that gender is a malleable and creative form of expression. The only limit is your imagination.

 

Sobre o Autor:

Alok is a transfeminine writer and performance artist.

They are the author of Femme in Public (2017), Beyond the Gender Binary (2020), and Your Wound / My Garden (2021).

Learn more at www.alokvmenon.com

 

03
Jan23

"Only Pieces" de Edd Tello

Niel Tomodachi

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Sobre o Livro:

Edgar wants nothing more than to live his life out loud. But telling the truth about his sexuality isn't so easy in his traditional Mexican-American family, and his Amá has made it clear she won't accept who he is. Things get even harder when Edgar's macho father returns home after months away, and the house erupts into fighting and simmering tension. Edgar worries what would happen if he told his father the truth about who he is, and feels he'll never fit in anywhere. Then Edgar runs into Alex, a popular football player at school. With Alex, Edgar feels happy and free, believing he might finally pick up all the broken pieces of his heart. But falling in love is more complicated than Edgar can ever imagine--and coming out might destroy the only life he's ever known.

 

Sobre o Autor:

Edd Tello is a bilingual writer of children's and Young Adult literature. He has worked as an English teacher in kindergarten and elementary schools in Mexico. ONLY PIECES is his YA debut novel.

Edd crossed the pond to achieve one of his dreams: to study a master's in creative writing from the University of Seville, Spain. A year later, he jumped to Seattle to enroll in the English Business certificate from the University of Washington. Since then, he has written newsletters and articles for website publications.

Edd shares book recommendations and other creative content such as places to visit, best cafés in Mexico, and writing tips on social media.

He was raised with an appreciation for books. His mother was a Spanish and literature teacher, so reading and writing have been his biggest passions since he was six.

Edd is currently a high school teacher in Mexico.

When Edd isn't reading or writing, you can find him drinking coffee in the woods.

 

 

The author infuses some lovely imagery and Mexican folklore into this overall pleasing offering.

An appealing coming-of-age story that will engage reluctant readers.

— Kirkus Reviews

An honest, poignant YA story about finding love and acceptance. Authentic as it is powerful and moving.

— Ernesto Cisneros, award-winning author of "Efrén Divided"

 

05
Dez22

Queer Porto. Filme 'La dernière séance' conquista prémio principal

Niel Tomodachi

A longa-metragem 'La dernière séance', de Gianluca Matarrese (Itália, França, 2021) venceu o prémio de Melhor Filme do Festival de Cinema Queer Porto, segundo o palmarés anunciado domingo à noite pela organização.

Queer Porto. Filme 'La dernière séance' conquista prémio principal

júri, composto pelo jornalista e ativista Cy Lecerf Maulpoix, a produtora Isabel Roma, e o realizador João Vladimiro, sublinhou "a estética delicada que encaminha, através de várias camadas, onde se convocam memória, fragilidade, vida, amor e perda".

Nesta categoria da competição oficial, também receberam menção especial os filmes "Rua dos Anjos" (Portugal, 2022), da realizadora Renata Ferraz e Maria Roxo, que durante vinte anos viveu de trabalho sexual, tendo recebido ainda o Prémio do Público.

O palmarés da 8.ª edição do festival foi anunciado numa cerimónia de encerramento decorrida no pequeno auditório do Teatro Rivoli, com a entrega dos prémios da competição oficial e do Prémio Casa Comum.

No Prémio Casa Comum, o Melhor Filme foi para 'João Gabriel - The Last Day of Summer', de Bernardo Nabais (Portugal, 2021), por, segundo o júri, "apresentar um trabalho notável sobre a criação de espaços seguros para adolescentes que se identificam de forma não-binária, e por sublinharem os efeitos do isolamento social no contexto da pandemia e a importância das comunidades queer".

Também apontou a importância de "desenvolverem uma linguagem estética que alia o virtual ao real, aproximando-se assim do quotidiano das pessoas retratadas".

O júri foi composto pela investigadora Joana Caetano, o realizador José Paulo Santos, e o performer e livreiro Paulo Brás, atribuindo ainda uma menção especial a 'Aos Dezasseis', de Carlos Lobo (Portugal), "pela linguagem estética cândida, sem subterfúgios ou excessos, e pela intensidade da protagonista e do restante elenco".

Segundo um comunicado da organização, a 8.ª edição do Queer Porto ficou marcada por um programa com grande afluência de público quer na Casa Comum, na Reitoria da Universidade do Porto, onde se refletiu sobre o pensamento ´ecoqueer´ entre filmes e conversas, nas competições que tiveram lugar no Teatro Rivoli e nas sessões especiais no Teatro Helena Sá e Costa e no espaço Maus Hábitos.

A próxima edição do Queer Porto irá decorrer em outubro de 2023 no renovado Cinema Batalha, indicou ainda a organização.

Cerca de uma dezena de filmes portugueses, entre os quais 'Tornar-se um homem na Idade Média' passaram no festival Queer Porto, que começou no dia 29 de novembro.

Para o Prémio Casa Comum tinham sido selecionadas oito curtas-metragens, entre as quais 'Tornar-se um homem na Idade Média', de Pedro Neves Marques, 'Um caroço de abacate', de Ary Zara, 'Aos dezasseis', de Carlos Lobo, e 'Azul', de Ágata de Pinho, todos já apresentados em festivais internacionais.

Na secção 'Queer Focus', voltou a abordar a temática da ecosexualidade, "sobre as questões queer contemporâneas na sua relação com a natureza", que já tinha sido tema levado pelo Festival Queer este ano a Nice, no âmbito da Temporada Cruzada Portugal-França.

No festival foi exibido o documentário brasileiro 'Máquina do Desejo - 60 anos do Teatro Oficina', de Joaquim Castro e Lucas Weglinski, contando com uma conversa com este último realizador.

A sessão de encerramento do Queer Porto exibiu o filme 'Les amours d'Anaïs', de Charline Bourgeois-Tacquet, protagonizado por Valeria Bruni Tedeschi.

 

29
Nov22

O Queer Porto 8 arranca hoje!

Texto by esQrever

Niel Tomodachi

O Queer Porto 8 arranca hoje!

Queer Porto 8 está de volta para a sua edição de 2022. Depois de anunciada a sua programação completa, o festival de cinema terá lugar entre 29 de novembro e 4 de dezembro, no Teatro Municipal Rivoli, Casa Comum da Reitoria da Universidade do Porto, Maus Hábitos e Teatro Helena Sá e Costa.

Na Competição Oficial o destaque vai para Nelly & Nadine, documentário que venceu o Prémio Teddy para Melhor Documentário na Berlinale. O filme retrata a inusitada história de amor entre duas mulheres que se apaixonam na véspera de Natal, no campo de concentração de Ravensbrück. La fin de Wonderland é um documentário sobre Tara Emory, uma artista trans que trabalha segundo as suas próprias regras na indústria do sexo; Un Varón, que nos chega diretamente da Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes. O filme é um potente comentário sobre os conceitos de masculinidade na América Latina, através da história de Carlos, que vive num centro de acolhimento para menores. Rua dos Anjos é um filme construído a partir do encontro e da criação fílmica partilhada entre Renata Ferraz e Maria Roxo enquanto trocam experiências dos seus respetivos ofícios: o trabalho fílmico e o sexual. O júri desta competição será composto pelo jornalista e ativista francês Cy Lecerf Maulpoix, pela produtora de televisão da RTP Isabel Roma e pelo realizador João Vladimiro, que avaliarão os oito títulos a concurso.

O foco no emergente cinema queer português dá-se na secção Prémio Casa Comum. A partir da edição deste ano, esta irá abarcar a Competição In My Shorts de curtas-metragens de escola portuguesas. Aqui é apresentada uma visão contemporânea sobre as questões em torno da identidade e do género, pelas mãos de um conjunto de artistas cujas linguagens estéticas nos mostram o lugar presente da criação cinematográfica nacional, no formato de curta-metragem. Pedro Neves Marquesvolta a marcar presença com Tornar-se um Homem na Idade Média, levantando a questão sobre a possibilidade de gestação artificial no corpo masculino; Aos Dezasseis, de Carlos Lobo, foca-se na construção individual durante a adolescência; em João Gabriel – The Last Day of Summer, Bernardo Nabais trabalha de forma documental as motivações do artista plástico que conduzem à pintura através da pornografia; enquanto Azul, a estreia de Ágata de Pinho na realização, abre a dimensão da catarse a partir de um estado liminal de existência. Cabem ainda mais quatro filmes neste programa, cujo júri será composto pela investigadora e colaboradora do CETAPS Joana Caetano, pelo cineasta José Paulo Santos, e pelo artista e fundador da Livraria Aberta Paulo Brás.

Queer Focus regressa à Casa Comum da Reitoria da Universidade do Porto para dar continuidade a um tema que levou o festival este ano à cidade francesa de Nice, no âmbito da Temporada Portugal-França. O tema da ecosexualidade tem vindo a consolidar-se na programação do festival nos últimos anos e tem permitido dar uma nova luz sobre as questões queer contemporâneas na sua relação com a natureza.

A Sessão de Encerramento do Queer Porto 8 estará a cargo de Les amours d’Anaïs, a mais recente ficção de Charline Bourgeois-Tacquet, protagonizada pela magnética Valeria Bruni Tedeschi. O filme narra a história de uma jovem inquieta e de um triângulo amoroso que desperta um desejo profundo.

Programa Completo Queer Porto 8

Calendário de Sessões do Queer Porto 8 (2022)
Calendário de Sessões do Queer Porto 8

NOITE DE ENCERRAMENTO

Les amours d’Anaïs / Anaïs in Love, Charline Bourgeois-Tacquet (France, 2021, 98’)

COMPETIÇÃO OFICIAL

A Cidade dos Abismos / The City of Abysses, Priscyla Bettim, Renato Coelho (Brazil, 2021, 96’)
La dernière séance / The Last Chapter, Gianluca Matarrese (Italy, France, 2021, 100’)
La fin de Wonderland / The End of Wonderland, Laurence Turcotte-Fraser (Canada, 2021, 85’)
Nelly & Nadine / Nelly och Nadine, Magnus Gertten (Sweden, Belgium, Norway, 2022, 93’)
El Perfecto David / The Perfect David, Felipe Gomez Aparicio (Argentina, Uruguay, 2021, 78’)
Rua dos Anjos / Rising Sun Blues, Renata Ferraz, Maria Roxo (Portugal, 2022, 84’)
Sweetheart, Marley Morrison (UK, 2021, 103’)
Un Varón / A Male, Fabián Hernández (Colombia, France, Netherlands, Germany, 2022, 81’)

PRÉMIO CASA COMUM

Aos dezasseis / At Sixteen, Carlos Lobo (Portugal, 2022, 14’)
Azul / Blue Has No Dimensions, Ágata de Pinho (Portugal, 2022, 20’)
Cabra Cega / Blindman’s Buff, Tomás Paula Marques (Portugal, 2021, 16’)
João Gabriel – The Last Day of Summer, Bernardo Nabais (Portugal, 2022, 29’)
Neve / Snow, Filipe Martins (Portugal, 2022, 18’)
Second, André Santos Martins (Germany, Portugal, 2021, 30’)
Tornar-se um Homem na Idade Média / Becoming Male in the Middle Ages, Pedro Neves Marques (Portugal, 2022, 22’)
Um Caroço de Abacate / An Avocado Pit, Ary Zara (Portugal, 2022, 20’) 

QUEER FOCUS: EcoQueer

Blastogenesis X / Blastogenese X, Charlotte Maria Kätzl, Conrad Veit (Germany, 2021, 27’)
Haldernablou Quadriflore, Tom De Pékin (France, 2017, 50’)
Metamorphosis, The Institute of Queer Ecology (USA, 2020, 48’) + conversa com Cy Lecerf Maulpoix

Three (or More) Ecologies: A Feminist Articulation of Eco-Intersectionality. Part I: For the World to Live, Patriarchy Must Die, Angela Olga Anderson (Germany, Austria, 2019, 37’) + conversa com Stephan Dahl
Uýra – A Retomada da Floresta / Uýra – The Rising Forest, Juliana Curi (Brazil, USA, 2022, 72’)
Water Makes Us Wet: an Ecosexual Adventure, Annie Sprinkle, Beth Stephens (USA, 2018, 80’)

SESSÕES ESPECIAIS

Blitzed: The 80s Blitzed Kids Story, Bruce Ashley, Michael Donald (UK, 2020, 90’)
Esther Newton Made Me Gay, Jean Carlomusto (USA, 2022, 92’)

Máquina do Desejo – 60 Anos do Teatro Oficina / Desire Machine – 60 Years of Teatro Oficina, Joaquim Castro, Lucas Weglinski (Brazil, 2021, 110’) + conversa com Lucas Weglinski


esQrever volta a ser parceira media do Queer Porto em 2022.

 

Source: https://esqrever.com/2022/11/29/o-queer-porto-8-arranca-hoje/

 

02
Nov22

Festival Queer Porto conta com cerca de uma dezena de filmes portugueses

Niel Tomodachi

Cerca de uma dezena de filmes portugueses, entre os quais "Tornar-se um homem na Idade Média" e "Rua dos Anjos", vão passar no festival Queer Porto, que arranca no dia 29, anunciou hoje a organização.

Festival Queer Porto conta com cerca de uma dezena de filmes portugueses

Na competição oficial hoje anunciada está apenas um filme português, "Rua dos Anjos", protagonizado, escrito e realizado por Renata Ferraz, realizadora, e por Maria Roxo, que durante mais de vinte anos viveu do trabalho sexual.

Para o Prémio Casa Comum foram selecionadas oito curtas-metragens, entre as quais "Tornar-se um homem na Idade Média", de Pedro Neves Marques, "Um caroço de abacate", de Ary Zara, "Aos dezasseis", de Carlos Lobo, e "Azul", de Ágata de Pinho, todos já apresentados em festivais internacionais.

Na secção "Queer Focus", voltará a abordar-se a temática da ecosexualidade, "sobre as questões queer contemporâneas na sua relação com a natureza", que já tinha sido tema levado pelo Festival Queer este ano a Nice, no âmbito da Temporada Cruzada Portugal-França.

Em nota de imprensa, o festival aponta ainda "uma das mais esperadas sessões" deste ano, com a exibição do documentário brasileiro "Máquina do Desejo - 60 anos do Teatro Oficina", de Joaquim Castro e Lucas Weglinski, e que contará com a uma conversa com este último realizador.

A sessão de encerramento do Queer Porto será com o filme "Les amours d'Anaïs", de Charline Bourgeois-Tacquet, protagonizado por Valeria Bruni Tedeschi.

Nesta oitava edição, o Queer Porto decorrerá de 29 de novembro a 04 de dezembro e expande-se a novos espaços, nomeadamente o Teatro Helena Sá e Costa, juntando-se ao Teatro Rivoli, Reitoria da Universidade do Porto e Maus Hábitos.

 

25
Set22

"Golden Boys" de Phil Stamper

Niel Tomodachi

Por vezes é preciso sair da zona de conforto para encontrar a nossa verdadeira essência

Wook.pt - Golden Boys

Sobre o Livro:

Golden Boys é um romance emocionalmente retumbante sobre sonhos, amizade, romance e desejos profundos.

Gabriel, Reese Sal e Heath são grandes amigos e estão prestes a embarcar numa jornada única. Os quatro perseguem o seu sonho, o que os leva a destinos tão diferentes como Boston, Washington ou Paris. O que significará este tempo de novas experiências e viagens reveladoras para cada um deles e para a sua amizade?

Uma história doce e envolvente sobre as dores de crescimento que explora questões como a identidade, o papel e a importância da família que forjamos e a complexidade de amar o melhor amigo.

 

Sobre o Autor:

Phil Stamper estudou Música e Escrita Criativa nas universidades de Dayton e Kingston. É autor, entre outras obras, do bestseller The Gravity of Us e As Far As You’ll Take Me. Atualmente trabalha no mundo editorial em Nova Iorque.

 

«Uma bela carta de amor a um verão mágico em que tudo muda –caloroso, sagaz e jovial.»
Simon James Green, autor de Alex in Wonderland

«Este romance marcou o meu coração da melhor maneira possível.»
Jenna Evans, autora de AMOR E GELATO

«Uma história envolvente sobre quatro jovens que se apoiam uns aos outros nos primeiros passos longe de casa e da familiaridade, enfrentando desafios familiares, românticos e vocacionais.»
Publishers Weekly

 

16
Set22

Festival Queer Lisboa começa hoje com uma fantasia musical em português

Niel Tomodachi

O filme 'Fogo-Fátuo', uma fantasia musical de João Pedro Rodrigues na qual entram um príncipe, bombeiros e o flagelo dos incêndios em Portugal, abre hoje o festival de cinema Queer Lisboa.

Festival Queer Lisboa começa hoje com uma fantasia musical em português

'Fogo-Fátuo' chega ao Queer Lisboa, em antestreia no cinema São Jorge, depois de uma elogiada estreia internacional no festival de Cinema de Cannes (França) e numa altura em que também faz parte do festival de Toronto, a decorrer no Canadá.

O filme, que se estreia nos cinemas no dia 29, é uma comédia sobre um príncipe português que quer ser bombeiro para ajudar o país a combater os incêndios que devastaram parte do território, mas é também uma sátira social sobre Portugal.

Mauro Costa e André Cabral protagonizam 'Fogo-Fátuo', à frente de um elenco que conta ainda com Joel Branco, Oceano Cruz, Margarida Vila-Nova, Miguel Loureiro, Teresa Madruga, Paulo Bragança, Cláudia Jardim, Joana Barrios, entre outros.

A 26.ª edição do Queer Lisboa propõe, até ao dia 24, uma programação de filmes que ajudam o espectador a pensar sobre a construção do conceito 'queer' no passado e no presente, e sobre a importância da memória nessa reflexão, como afirma a direção no programa oficial.

Entre as escolhas deste ano está a produção paquistanesa 'Joyland', de Saim Sadiq, duplamente premiada este ano em Cannes, sobre um romance entre um rapaz e uma rapariga transgénero, que abala os alicerces de uma família patriarcal, e 'Três Tristes Tigres', do brasileiro Gustavo Vinagre, em torno de três adolescentes numa cidade distópica.

Ainda sobre o Brasil, o festival realça ainda a seleção de 'Corpolítica', de Pedro Henrique França, que acompanha as candidaturas de pessoas LGBTQI+ nas eleições de 2020. O realizador estará em Lisboa a apresentar o filme.

O foco deste ano do programa 'Hard Nights' incide "em duas figuras peculiares na produção de obras explícitas": Fred Halsted, "o lendário ator e realizador de pornografia gay e figura de culto dos anos 1970", e Mahx Capacity, fundador do estúdio AORTA films.

O encerramento do Queer Lisboa será com o documentário 'Esther Newton Made Me Gay', da realizadora Jean Carlomusto, sobre a antropóloga social e ativista lésbica Esther Newton.

Depois do Queer Lisboa acontecerá o Queer Porto, de 29 de novembro a 04 de dezembro.

 

13
Ago22

"Nick e Charlie" de Alice Oseman

Niel Tomodachi

Nick tem de ir para a universidade, mas não quer deixar Charlie. Poderá este amor sobreviver à distância ou estarão eles a adiar o inevitável?

Wook.pt - Nick e Charlie

Sobre o Livro:

Nick e Charlie, as adoradas personagens de Heartstopper, estão numa encruzilhada, agora que Nick vai para a universidade.

Charlie: Namoro com o Nick Nelson há dois anos. Ele gosta de râguebi, de cães, do som que as canetas de feltro fazem no papel e de desenhar nos ténis. Além disso, gosta de mim.

Nick: As coisas que eu e o Charlie Spring fazemos juntos incluem: ver filmes, namorar, cozinhar, conversar, discutir, rir. Talvez sejamos um bocado aborrecidos. Mas, para nós, está ótimo assim.

Todos sabem que o Nick e o Charlie são o casal perfeito - são inseparáveis. Mas acontece que o Nick vai para a universidade no final do verão, enquanto o Charlie vai ficar no secundário. Todos andam a perguntar se eles vão continuar juntos, o que é uma pergunta verdadeiramente estúpida - afinal, eles são «o Nick e o Charlie»!

Mas a momento da despedida está inevitavelmente a aproximar-se, e ambos se questionam até que ponto será o seu amor suficientemente forte para sobreviver à distância.

Toda a gente sabe que o primeiro grande amor raramente dura para sempre…

 

Sobre a Autora:

Alice Oseman é uma premiada escritora, ilustradora e roteirista, nascida em 1994 em Kent, na Inglaterra. Já escreveu vários romances contemporâneos e é também a criadora da webcomic de romance LGBTQ+ YA Heartstopper, agora publicada em formato físico e traduzida para dezenas de países, e é a escritora, criadora e produtora executiva da adaptação televisiva de Heartstopper, lançada na Netflix. O seu primeiro romance foi publicado quando Alice tinha dezanove anos. Os seus livros foram nomeados para o YA Book Prize, o Inky Awards, o Carnegie Medal e o Goodreads Choice Awards.

 

08
Ago22

"Sem Amor" de Alice Oseman

Niel Tomodachi

Wook.pt - Sem Amor

Sobre o Livro:

Nunca tive um fraquinho por ninguém.
Nem por rapazes, nem por raparigas, ninguém.
O que haverá de errado comigo?

Georgia nunca se apaixonou, nunca beijou ninguém, nunca teve um fraquinho, mas, como uma romântica obcecada por fanfics, tem a certeza de que um dia encontrará a pessoa certa.

Acabadinha de entrar na Universidade de Durham, em Inglaterra, na companhia dos seus amigos Pip e Jason, numa cidade que lhe é estranha e muito longe de casa, ela sente-se finalmente pronta para um relacionamento.

Mas quando o seu plano de romance causa estragos entre os seus amigos, Georgia acaba na sua própria comédia de erros digna de Shakespeare e, os seus sonhos e pesadelos, baralhados pela proximidade tensa com outra rapariga queer, vão causando inesperados estragos.

Estará destinada a ficar sozinha? Terá andado demasiado tempo à procura da coisa errada?

Sofrendo o enorme peso dos rótulos de assexualidade e arromanticidade, Georgia fica ainda mais incerta a respeito do que sente e começa a questionar por que razão, afinal, parece o amor ser tão fácil para os outros, se é tão difícil para ela.

Esta história sábia e calorosa sobre identidade e autoaceitação revela a imponente escrita de Alice Oseman numa jornada para aceitar que o amor verdadeiro não se limita ao romântico.

 

Sobre a Autora:

Alice Oseman nasceu em 1994 em Kent, Inglaterra, e é escritora e ilustradora. Normalmente, podemos encontrá-la a olhar sem nexo para o ecrã de um computador, a questionar a falta de sentido da existência ou a fazer de tudo para evitar ter de arranjar um emprego de escritório.
Além de escrever e ilustrar Heartstopper, Alice é autora de vários romances YA: Nick and Charlie, This Winter, Solitaire, Radio Silence e I Was Born for This.
Descobre mais sobre o trabalho da Alice:
aliceoseman.com
twitter.com/AliceOseman
instagram.com/aliceoseman

 

«Um livro alegre, desarmante e honesto, que parece saltar diretamente para dentro da mente de uma jovem adolescente.»
The Independent

«Sem Amor é uma ode à amizade e às almas gémeas platónicas; um romance aconchegante como um cobertor, compreensivelmente vencedor do YA Book Prize 2021.»
Irish Times

«Uma feliz história de autodescoberta.»
The Bookseller

 

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