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Little Tomodachi (ともだち)

Little Tomodachi (ともだち)

31
Mar23

Do humor à música. César Mourão anuncia álbum de estreia e 2 concertos

Niel Tomodachi

Disco 'Talvez Não Seja Nada' vai ser editado a 6 de abril, na semana que antecede o primeiro dos seus concertos de estreia - dia 15, no Campo Pequeno.

Do humor à música. César Mourão anuncia álbum de estreia e 2 concertos

humorista César Mourão vai lançar o seu primeiro álbum de originais 'Talvez Não Seja Nada' já no próximo dia 6 de abril, com os seus primeiros concertos já marcados - dia 15 e 28, em Lisboa e Porto, respetivamente.

"Com uma carreira já longa e impressionante no entretenimento, o artista lançou-se a novos desafios, que promete cumprir com a mestria que lhe é conhecida", destaca um comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.

O disco de estreia conta com "dez canções originais de César Mourão" que contêm "o toque de humor e excelência" a que já habituou o grande público.

O artista vai atuar em Lisboa, a 15 de abril, no Sagres Campo Pequeno, e no Porto, no dia 28, no Super Bock Arena. Os espetáculos vão ser "ainda mais especiais", destaca a nota, porque César Mourão vai contar com a presença de António Zambujo (Lisboa) e  Miguel Araújo (Porto). A cantora madeirense Juliana Anjo vai estar presente em ambas as noites.

Os bilhetes para os espetáculos já estão à venda nos locais habituais, com preços que variam entre os 15 e os 50 euros.

 

30
Mar23

Marisa Liz partilha em álbum a solo "Girassóis e Tempestades" de que é feita

Niel Tomodachi

No primeiro álbum em nome próprio Marisa Liz colocou os seus "Girassóis e Tempestades". "Sentimentos que tenho opostos e quis transformar em música", disse.

A cantora Marisa Liz posa para a fotografia durante uma entrevista à agência Lusa sobre o seu álbum de estreia a solo a ser editado no dia 31 de março, em Lisboa, 23 de março de 2023. (ACOMPANHA TEXTO DA LUSA DO DIA 29 DE MARÇO DE 2023). ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA

A cantora Marisa Liz (Amor Electro) inicia no sábado a digressão de apresentação do álbum de estreia a solo “Girassóis e Tempestade”, que marca “uma nova fase” da sua carreira e conta com inéditos de António Variações e Chico César.

A carreira de Marisa Liz, de 40 anos, é feita de bandas Popline, Onda Choc, Dona Maria, bandas de bares e Amor Electro. Ao longo de todo esse tempo numa sentiu “necessidade de ter um disco a solo“, a ideia surgiu apenas depois de os Amor Electro terem decidido fazer uma pausa, no final de 2021, contou em entrevista à Lusa.

 
“Depois de começar a fazer este disco (que é editado na sexta-feira), percebi que precisava mais disto do que o que eu achava”, partilhou.

No primeiro álbum em nome próprio, que acaba por não ser bem a solo, porque “aqui também há um conjunto de pessoas a trabalhar por um objetivo, mas não é uma banda”, Marisa Liz colocou os seus “Girassóis e Tempestades”. “Sentimentos que tenho opostos e quis transformar em música”, disse.

A cantora associa os girassóis a um lado mais esperançoso, alegre, de gargalhadas, de ir com tudo, de acreditar na Humanidade, em si própria e de que é possível ser-se feliz.

“Mas depois também tenho as minhas tempestades, como toda a gente. A dor vem, o sofrimento vem, às vezes só apetece estar sozinha, onde há uma tristeza em relação a tudo o que se passa e quase perdes a força nas pernas e pensas “será que isto vale a pena?”. E logo a seguir vem um girassol novamente, que me diz “vai Marisa, não tenhas medo, vale a pena, vamos embora”.

A transformação destes sentimentos opostos fez-se “não só nas letras, como na produção de cada canção”. “Há canções em que a produção toda parece de um girassol, mas a letra é uma tempestade. O disco entre ele é muito diferente, são mesmo girassóis e tempestades, e dentro dos girassóis há vários, dentro das tempestades há várias. E fiz este disco com a perspetiva de como se fazia discos antigamente, de haver uma história, de contar parte daquilo que eu sou e daquilo que nós somos enquanto seres humanos, mas isso só as pessoas podem dizer se se identificam ou não depois de ouvir”, explicou.

Em “Girassóis e Tempestades” há “muita coisa pessoal”, mas Marisa Liz escusa-se a adiantar muito: “Aquilo que a música tem de mais mágico é não explicares muito, para quem a ouve poder ter a sua própria história”. “Acredito genuinamente que a música só é tua até passar para um disco. A partir do momento em que está neste disco já nada disto é meu. É nosso, para quem quiser ouvir”, afirmou.

Marisa Liz deu-se a conhecer a solo com “Guerra Nuclear”, um inédito de António Variações, que sentiu como “um presente”. “Não conseguiria imaginar primeira música melhor para iniciar esta minha viagem a solo, porque na verdade não fui a solo, fui com o maior deles todos. Uma das minhas maiores referências, não a nível musical, mas de Liberdade. Só nos últimos anos é que me apercebi que os artistas que mais admirei a minha vida toda foram aqueles que considerei, inconscientemente, os mais livres”, disse.

Entre esses artistas, além de António Variações, contam-se Elis Regina, Freddie Mercury, David Bowie e Chico César. Este último, a cantora teve oportunidade de conhecer no Brasil, por intermédio do músico Paulinho Moska, onde esteve a compor o álbum.

“Pedi ao Moska que mo apresentasse, para podermos compor juntos. Jantámos juntos em São Paulo, começámos a falar e foi como se nos conhecêssemos há não sei quanto tempo”, recordou.

Nesse jantar, partilharam histórias de vida e Marisa contou a Chico César sobre uma viagem ao Butão, “uma das mais importantes” que fez, depois de se ter separado do marido e da morte do baixista Rui Rechena, um dos fundadores dos Amor Electro, em 2019.

“Tirei esse tempo para subir montanhas, ir ao ninho do tigre, e fazer tudo aquilo que ansiava fazer há anos, porque é o sítio onde te pões desconfortável, não tens ninguém ao teu lado a quem possas dizer ‘para onde vou? não me sinto bem.’. É conviveres com os teus girassóis, com as tuas tempestades, num sítio onde não conheces nada”, contou.

Essa experiência, “um dos momentos mais importantes” da vida de Marisa Liz, está descrita no tema “Silêncio”, com letra e música de Chico César e que conta com a participação do filho da cantora.

“A parte do “sssshhhhh” é do meu filho, que fui eu que lhe pedi para gravar. E pedi porque que ele é o melhor do mundo a fazer “sssshhhhh”, referiu.

Além do filho, Marisa Liz juntou ainda a “Girassóis e Tempestades” a filha, Beatriz, no tema “Contigo”.

“Eu não queria ter duetos neste disco, mas acabei por ter dois: com o Variações, um dueto “obrigado” e com a minha filha, que é um girassol que está neste disco”, disse.

O álbum, composto por 12 canções, é produzido por Marisa Liz e Moullinex. “Eu queria muito ter uma parte eletrónica neste disco, porque gosto muito de música eletrónica. Surge a “Guerra Nuclear” e decidimos começar por essa para ver como corria. Fazemos a “Guerra Nuclear” e há uma liberdade dele e da minha parte, para pormos o melhor de nós, sem guerras de egos, só músicas, só cenas fixes”, contou.

Ainda para Mariza, “isto é uma nova fase. Para mim seria muito estranho estar a cantar Amor Electro sem os Amor Electro”, disse a propósito da digressão de apresentação de “Girassóis e Tempestades”, que é editado na sexta-feira.

“Eu faço música pela ligação emocional que tenho com a música, e isso é a primeira base de tudo. Por isso é que pausámos, porque somos amigos. Podíamos ter continuado, porque a banda tinha sucesso e tínhamos concertos. E podíamos ter estado mais dez anos, mais vinte anos. Em primeiro lugar está a sinceridade que temos em relação à música e a nós mesmos”, disse à Lusa, durante uma entrevista a propósito do primeiro álbum a solo.

Quando questionada sobre se no alinhamento dos concertos a solo haverá espaço para temas dos Amor Electro, Marisa Liz respondeu que não.

“Tomei essa decisão de forma muito consciente. Sei que para as pessoas se calhar vai ser difícil, para mim também. Mas espero que a malta aceite isto como eu e que vá junto comigo. Porque é um caminho novo. Para eles em relação a mim e um caminho novo para mim. “Bora” fazer este caminho juntos. Se as pessoas eventualmente a meio do concerto lhes apetecer cantar uma música de Amor Electro, então cantem para mim e eu vou adorar”, disse.

Na digressão que começa no sábado, a cantora irá apresentar “Girassóis e Tempestades” “praticamente na íntegra”, bem como “algumas versões de umas canções” de que gosta. “Não sei se as pessoas vão gostar ou não, mas é impossível ficar indiferente”, disse.

Nesta nova fase da carreira, em palco, a cantora estará acompanhada por Ariel Rosa (bateria), Gui Salgueiro (teclados), Penthy Roussies (baixo) e Vasco Duarte (guitarra) — “a pessoa que quando o Rex (Rui Rechena, um dos fundadores dos Amor Electro, em 2019) ficou doente nos deu a mão, e eu tinha que ter família comigo”. Nos bastidores estará a equipa técnica de Amor Electro, “praticamente toda a gente”.

Depois de Oliveira do Bairro, onde atuará no Quartel das Artes, a digressão passa por Alcácer do Sal, em 24 de abril, Espinho, em 27 de abril, Chaves, em 29 de abril, e Estremoz, em 30 de abril.

Texto de Joana Ramos Simões e fotografia de António Pedro Santos (Lusa).

 

26
Mar23

Laura Pausini vai dar um concerto em Portugal

Niel Tomodachi

A cantora acabou de casar e a nova digressão mundial será a lua de mel. Os bilhetes já estão à venda.

Será difícil encontrar alguém que, tendo crescido nos anos 90, não tenha ouvido falar de Laura Pausini. A cantora, que se deu a conhecer ao grande público com “La Solitudine”, tema que, em 1993, lhe valeu a vitória no prestigiado Festival de Sanremo, representava um verdadeiro fenómeno da música pop italiana na altura — e agora vai poder ouvi-la ao vivo.

Laura Pausini anunciou que acaba de casar e quer passar a lua de mel com os fãs. Sim, leu bem. A digressão da cantora italiana, a primeira desde 2019, vai passar por Portugal no dia 3 de fevereiro de 2024. O concerto acontece na Altice Arena, em Lisboa, e integra-se na digressão de celebração dos 30 anos de carreira da artista.

“Foi do que mais senti falta nestes anos, e quando com Paolo, a partir de hoje o meu marido, pensámos na nossa lua de mel, olhámos-nos nos olhos e percebemos que a melhor maneira de celebrar e ser realmente feliz era voltar ao palco. A nova digressão mundial será a nossa lua de mel”, disse Laura Pausini.

Os bilhetes foram colocados à venda no sábado, dia 25 de março, e os preços variam entre os 45€ e os 150€.

Hoje, com 47 anos e mais de 70 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, Laura Pausini continua a ser uma das artistas italianas mais populares, pelo que não é de surpreender que a sua vida tenha dado origem ao documentário “Laura Pausini — Pleased to Meet You”, que ficou disponível na plataforma de streaming da Amazon Prime Video em abril de 2022.

“Para contar a sua história, Laura refaz os seus passos, desde a infância, passando por todas as etapas da sua carreira extraordinária e a vida quotidiana, imaginando pela primeira vez o que poderia ter acontecido se não tivesse tido a sorte e a persistência de viver a vida como uma estrela mundial”, lê-se na sinopse.

Os pais, o marido Paolo Carta e a filha Carta participam no documentário, escrito e realizado por Ivan Cotroneo, em conjunto com Monica Rametta, a partir de uma ideia original da cantora. 

Ainda em 2021, Pausini ganhou um Globo de Ouro pela sua colaboração com Diana Warren na música “Io Sì” — parte da banda sonora do filme “La vita davanti a sé” —; e tornou-se a primeira mulher na história da música italiana a estar nomeada para Melhor Canção Original nos Óscares.

 

24
Mar23

ISAURA APRESENTA “INVISÍVEL”… PRIMEIRO LP EM PORTUGUÊS DA CANTORA

Niel Tomodachi

Esta sexta feira, dia 24 de março, é editado, num exclusivo digital, o novo álbum de Isaura, “Invisível”. Trata-se do primeiro LP em português da cantora e compositora que neste trabalho reúne canções de amor e de esperança e nele celebra a vontade de dançar e a alegria de viver. Um álbum muito pessoal para a artista, no qual desafia os limites da pop e do indie, questiona-os e expande-se nos múltiplos registos do seu universo electrónico, retratando experiências da sua vida recente.

Em “Invisível“, cada som foi meticulosamente concebido para transmitir sentimentos que, não se vendo, ditam tudo o que de mais importante somos.

Com um percurso inventivo e trilhado nos cruzamentos da pop eletrónica, do hip hop e dos eighties, Isaura regressa, assim, ao formato longa-duração (LP) para questionar os limites da pop e desafiar quem a ouve a expandir o seu Universo sonoro para receber as suas produções diferentes; “há tanta harmonia na diferença“, comenta.

 

Invisível” integra doze temas, incluindo os singles “Viagem”, “A noite não conta”, “Leve” e “Glória”, música que dedicou à sua mãe e que encerra o alinhamento do disco. A composição de todos os temas é da própria Isaura que sobre isso refere que “são as canções mais honestas e verdadeiras que já escrevi; há frases que me deixam desconfortável. É esse desconforto que me faz sentir que o trabalho está feito”.

Este disco será apresentado ao vivo no Musicbox, em Lisboa, no próximo dia 21 de abril. Será o primeiro concerto da digressão “+ Invisível” que representa a materialização das canções deste disco.

Neste espetáculo, Isaura apresenta um conceito híbrido – eletrónico nos beats, bass, manipulações de vozes, e samples – mas contrastantemente orgânico nos acrescentos de bateria, guitarras e sintetizadores. A voz quente de Isaura, ora frágil ora expansiva, vai guiando o público pelas suas histórias.

 

24
Mar23

Aurea lança 'Moods', um disco que representa "vários estados de espírito"

Niel Tomodachi

Cantora celebra 10 anos de carreira. Concertos de apresentação do álbum realizam-se no final do mês, no Porto e em Lisboa.

Aurea lança 'Moods', um disco que representa "vários estados de espírito"

Aurea lança esta sexta-feira, dia 24 de março, num exclusivo digital, o novo álbum 'Moods'. Num comunicado enviado ao Notícias ao Minuto, a artista revela que o título apresenta um "universo amplo de sonoridades que representam os vários estados de espírito" que caracterizam a sua vida nos últimos três anos.

Em 'Moods' os ritmos mais poderosos e dançantes vão sendo alternados com temas mais contemplativos e introspetivos, tal como acontece, lembra a cantora, "ao longo da nossa vida".

"Todos nós passamos por diferentes estados de espírito que nos marcam e afetam, de forma mais ou menos positiva. E foi isso que me inspirou para este disco sendo que acredito que qualquer pessoa se poderá relacionar com o que descrevo", descreve Aurea.

Neste álbum, a artista não só se estreia como compositora, como também se envolveu diretamente com todo o processo de construção do disco, considerando, por isso, este trabalho uma "impressão digital da sua experiência na música".

Para 'Moods', Aurea convidou vários artistas bem conhecidos. Foram eles David Fonseca, Diogo Piçarra, Mallu Magalhães, Tózé Brito, Tiago Bettencourt, Isaura, Left, Inês Apenas e António Zambujo.

Concertos de apresentação a 30 e 31 de março

Nos dias 30 e 31 de março, Aurea apresenta-se ao vivo no Coliseu Porto Ageas e Coliseu dos Recreios em Lisboa, respetivamente, para estrear 'Moods' ao vivo e comemorar uma década de carreira.

Ambos os espetáculos serão uma viagem pelo seu repertório incluindo as músicas que marcaram os últimos 10 anos da sua carreira,  tanto as mais conhecidas do público como as que não são apresentadas ao vivo há vários anos como 'The Witch Song' numa versão completamente inédita. A este alinhamento que percorre as principais memórias dos últimos anos, a artista decidiu acrescentar músicas do seu novo disco de originais.

Em palco, Aurea será acompanhada pela sua banda mas também por um quarteto de cordas que traz uma nova camada a estes concertos únicos.

 
 
23
Mar23

Bárbara Tinoco lança novo disco em Abril e anuncia concerto na Altice Arena

Niel Tomodachi

Bárbara Tinoco lança novo disco em Abril e anuncia concerto na Altice Arena

Menos de quatro anos depois de lançar o single de estreia, “Antes Dela Dizer Que Sim”, Bárbara Tinoco anuncia a sua estreia a 12 de outubro de 2024 na Altice Arena, em Lisboa, a maior sala de espetáculos do País. Os bilhetes encontram-se disponíveis a partir de hoje em todos os pontos de venda oficiais. Ao mesmo tempo, a artista revela a data de edição do segundo álbum de originais, “Bichinho”, que será apresentado aos fãs a 21 de abril.

Enquanto isso, Bárbara Tinoco prepara-se para dar agora os maiores concertos da sua carreira. A artista atua este fim de semana, a 25 e 26 de março, na Super Bock Arena, no Porto. Uma data já se encontra esgotada, para a outra só restam poucos bilhetes. A 22 de abril, dia que sucede o lançamento do novo álbum, toca no emblemático Campo Pequeno, em Lisboa. Esse concerto está completamente esgotado e a atuação vai acontecer num palco 360.º, perante oito mil pessoas.

Tudo começou em 2018 quando Bárbara Tinoco se apresentou a medo no “The Voice Portugal”. Hoje é jurada no The Voice Kids e um dos maiores exemplos para os jovens artistas portugueses. 

Determinada a seguir o seu caminho, entretanto já encheu cinco Coliseus, duas datas em Lisboa, duas no Porto e uma em Ponta Delgada; lançou o disco de estreia, “Bárbara”, só com sucessos que já passavam nas maiores rádios nacionais; e apresentou o EP “Desalinhados”, onde colaborou com nomes como António Zambujo, Carlão, Carolina Deslandes, Bárbara Bandeira, Tyoz e Diana Martinez. Este ano, participou no Festival da Canção da RTP com “Goodnight”, um dos temas mais ouvidos e celebrados desta edição. 

Preços dos bilhetes:

Plateia VIP Meet & Greet – 80€
Plateia VIP — 60 €
Plateia A — 40 €
Plateia B — 35 €
Plateia C — 30 € 
Balcão 0 (i) — 35.00 € 
Balcão 0 (ii) —  30.00 € 
Balcão 1 (i)  — 30.00 € 
Balcão 1 (ii) — 25.00 € 
Balcão 2 — 17.50 €

 

15
Mar23

Anastacia grava videoclip em Lisboa.

Niel Tomodachi

A partir do miradouro de São Pedro de Alcântara, em Lisboa, a cantora norte-americana Anastacia está em Portugal a gravar o vídeoclipe. que vai lançar em maio

As gravações tiveram lugar na manhã de terça-feira, 14 de março, a partir daquele ponto central de Lisboa, em momentos que foram também vistos por quem passava e os reproduziu na internet.

“Duraram cerca de uma hora e estava um ambiente muito leve”, relata Claudio Lira, que acompanhou a situação. “Ela estava muito descontraída, tinha uma equipa de cinco ou seis pessoas, um videógrafo, cabeleireiro, maquilhador”, acrescenta, revelando que não havia seguranças.

[Fotografia: Instagram/Anastacia]

“Ela ia gravando pedaços da música e quando acabava ouviam-se as palmas”, relata que presenciou o momento.

Nas redes sociais, a artista de 54 anos publicou uma imagem sua a partir do miradouro, onde revelou o projeto.

“É um presente?! Hoje filmámos o videoclip em Lisboa, tenho um novo single a sair em Maio – fiquem atentos!?”, escreveu a artista na sua conta de Instagram.

 

14
Mar23

Marisa Liz tem canção nova: veja aqui o vídeo de ‘Foi Assim que Aconteceu’

Niel Tomodachi

O terceiro single do primeiro álbum a solo de Marisa Liz, a lançar este ano, acaba de chegar: ‘Foi Assim que Aconteceu’ é sobre “o desejo imortal de querer ser feliz”

Marisa Liz

Marisa Liz tem novo single: ‘Foi Assim que Aconteceu’ chegou esta quinta-feira, conta com letra de Marisa Liz e música da autoria da artista e de Diogo Branco.

Moullinex é coprodutor da canção, tal como já havia acontecido em ‘Guerra Nuclear’, inédito de António Variações estreado por Liz em setembro de 2022. Os arranjos de cordas ficaram a cargo de Luís Figueiredo, que desempenhou o mesmo papel em ‘Amar Pelos Dois’, de Salvador Sobral. O videoclip, assinado por André Tentugal, pode ser visto aqui:

Descrita pela artista, citada em comunicado da editora Universal, como uma canção sobre o “desejo imortal de querer ser feliz”, é o terceiro single do primeiro álbum de Marisa Liz, a ser editado este ano. Sucede a ‘Olha Lá’, encontro de Liz com Joana Espadinha, lançado no final de 2022, e o referido ‘Guerra Nuclear’.

:::::::

Marisa Liz – Foi Assim Que Aconteceu [LETRA]

Foi numa quinta-feira à noite que te conheci
E o desejo sem pedir licença respondeu por mim
Fizeste-me o jantar mais simples e bonito que provei
Numa conversa com magia me despi e gostei

Foi assim que aconteceu
Eu viajei naquele olhar
De tão certo que era meu
Tão certo que queria ficar

E o meu corpo amanheceu
Lembrou-se que queria amar
Foi assim que aconteceu
Assim que aconteceu
Assim que aconteceu
Foi assim

Foi numa estrada de verão
Que me apaixonei
E o teu rosto apareceu disposto a sorrir também
Contei-te os medos todos bem
Guardados debaixo do chão
Foi a primeira vez que te amei e amei
Foi assim que aconteceu
Eu viajei naquele olhar
De tão certo que era meu
Tão certo que queria ficar
E o meu corpo amanheceu
Lembrou-se que queria amar
Foi assim que aconteceu
Assim que aconteceu
Assim que aconteceu
Foi assim

Deixo-me ir neste mel
Desejo imortal
De querer ser feliz
Fugir do normal

Voltei a voltar
Nos braços fiquei
De quem me amou
Tão bem
Foi assim que aconteceu
Eu viajei naquele olhar
De tão certo que era meu
Tão certo que queria ficar

E o meu corpo amanheceu
Lembrou-se que queria amar
Foi assim que aconteceu
Assim que aconteceu
Assim que aconteceu
Foi assim

 

09
Mar23

Carolina Deslandes define novo disco como "honesto, autêntico e raivoso"

Niel Tomodachi

A cantautora Carolina Deslandes definiu o seu novo álbum, "Caos", a sair na sexta-feira, como "honesto, autêntico e raivoso", numa entrevista à agência Lusa em que também antecipa o próximo álbum, "Calma", a publicar em outubro.

Carolina Deslandes define novo disco como "honesto, autêntico e raivoso"

compositora afirmou que "'Caos' é um álbum em que se tem um bocadinho das sonoridades que quis abordar". "Há parte de uma letra da Amália [Rodrigues], há uma canção popular que é 'A Saia da Carolina', mas depois coisas completamente diferentes como 'Terapia' ou 'Supermercado', que têm a ver com a música que ouvia na minha adolescência, depois coisas à voz e à guitarra. Há uma mistura grande de géneros e de sonoridades".

Este é "um disco mais honesto e um bocadinho mais triste, mais raivoso", reforçou. "Eu dei-lhe este nome, para simbolizar essa confusão. Se olharmos com atenção é uma confusão autorizada. É um disco muito livre e muito honesto, é isso".

"Caos" é constituído por 16 canções, nas quais a cantautora aborda relações amorosas, o quotidiano, mas também a situação da mulher, em "A Saia da Carolina".

Deslandes reconheceu que esta canção "é um protesto", realçando que "é uma mudança da narrativa que ouvimos em todas as histórias, canções populares e infantis, em que a mulher usa saia, é recatada, que tem de ter cuidado, que lhe pode acontecer alguma coisa de mal e tem de ficar fechada em casa, e é uma mudança dessa narrativa em que a Carolina já não veste saias, veste fato, não tem que ter cuidado com nada, mas sim com ela".

"Nós ouvimos dizer que a mulher tem de ser delicada, tem de saber coser uma bainha, tem de saber cozinhar, que os homens se conquistam pelo estômago, a mulher 'tem de', 'tem de'... E é por causa desses 'tem de' que quando usufruo da minha liberdade e não estou a fazer nada de ofensivo, as pessoas se sentem todas ofendidas pelos meus comportamentos".

A canção, acrescentou, "é uma celebração da liberdade e da liberdade feminina".

A canção "A Saia da Carolina", para a compositora, "é essa celebração da liberdade de cada uma e da liberdade de cada um".

"O que seria eu, em 2023, ter que pedir licença para ser exatamente aquilo que sou. Estou a cumprir a lei, não estou a chatear ninguém, tenho só opiniões e tenho a minha forma de ser e de estar", declarou.

O álbum celebra dez anos da "cumplicidade" com o músico Agir, que é um dos produtores, realçou Carolina Deslandes. O outro é o músico Jon.

As canções foram escritas por Deslandes com Feodor Bivol, Pedro Mourato e Diogo Clemente, entre outros autores.

O álbum abre com "Raiva" e inclui, entre outros temas, "Conta-me", "Amei-te", "Odeia-me", "Precipício", que interpreta com Carlão, e "Coisas no Silêncio", que compôs e interpreta com Bárbara Tinoco.

"O Carlão e a Bárbara Tinoco vieram dar ainda mais alma a um disco ao qual dei tudo", sublinhou Deslandes à Lusa.

A compositora afirmou que convidou Tinoco pois gosta e admira muito o seu trabalho, e que esta música foi escrita como se de um jogo de ténis se tratasse: "A Bárbara fez o primeiro verso, em seguida fiz eu, depois comecei o refrão e foi assim. Nós entendemo-nos muito bem e ela tinha-me já convidado para participar no EP dela e calhou compormos juntas; perguntei-lhe se ela queria participar no meu álbum e ela disse que sim", contou.

Bárbara Tinoco é a compositora que Deslandes mais aprecia e admira, como garantiu, afirmando que seria "pretensioso" da sua parte considerar que "fez escola", relativamente às diferentes cantautores que têm surgido na cena musical nacional, admitindo que está "mais próxima [de Bárbara Tinoco] por uma questão geracional".

"Antes de mim tive a Mafalda Veiga e a Luísa Sobral", lembrou.

Carolina Deslandes declarou que se entrega a tudo o que compõe para si e não tem inibições, mas é diferente o processo quando compõe para outros intérpretes.

"Às vezes alguma coisa inspira-me, um filme, qualquer coisa, e eu começo a escrever, mas percebo que aquilo não é para a minha voz e penso em quem pode interpretar. Ligo-lhe, pergunto-lhe e mando, sem qualquer compromisso; pode dizer-me que sim ou que não".

Quando é convidada para escrever, vai a estúdio e fala com o intérprete, procura conhecer-lhe a sua história e o que quer dizer, e compõe.

"Se ele o vai gravar e cantar durante anos e anos, em espetáculos, é natural que tenha de gostar do que canta e que se identifique".

Carolina DEslandes tem agendados dois concertos, no dia 30 de novembro, na Altice Arena, em Lisboa, e no dia 7 de dezembro, na Super Bock Arena, no Porto.

Promete que vão ser "inacreditáveis" com "surpresas e novas canções", assim como alguns convidados - e não desvenda nomes.

Este é o quarto álbum de Deslandes, e surge depois de ter sido distinguida com o Globo de Ouro SIC/Caras para a Melhor Música com "Por Um Triz", tema da sua autoria que apresentou no Festival da Canção, no ano passado - o ano em que foi nomeada para os prémios Grammy Latinos, na categoria de Melhor Vídeo em Versão Longa com "Mulher".

 

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