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Little Tomodachi (ともだち)

Little Tomodachi (ともだち)

30
Jun23

Estes são os 20 melhores álbuns de 2023 (até agora), diz a”Variety”

Niel Tomodachi

Inclui discos de novos talentos como Ice Spice, de 23 anos, e de artistas como Sam Smith, que atua a 8 de julho no NOS Alive.

Ice Spice, de 23 anos, lançou o primeiro disco “”Like…?” a 20 de janeiro deste ano. No site de críticas “Pitchfork” conta com uma pontuação de 7,6 estrelas num total de dez. A “Rolling Stone” descreve-o como um “aperitivo para as coisas gigantes que estão por vir”. Já para a “Variety” é um dos melhores álbuns do ano, segundo uma lista divulgada nesta quinta-feira, 29 de junho.

Não é um ranking, apenas uma lista com os melhores discos editados em 2023. Nesta encontramos artistas de diferentes estilos e nacionalidades. “Karol G, Kali Uchis e Tainy levaram mais adiante a revolução latina que se verifica atualmente na música”, escreve a publicação.

Embora alguns destes nomes não sejam os mais conhecidos, encontramos alguns dos gigantes da indústria como Lana Del Rey. A 24 de março editou “Did You Know That There’s a Tunnel Under Ocean Blvd”, “conquistando novamente os fãs com as confissões reais.”

Sam Smith, que atuará a 8 de julho no NOS Alive, também foi destacado. Juntamente com “Christine & The Queens”, “representa os artistas não-binários, mas acima de tudo, que não se conformam com as regras da sociedade.”

Confira a lista completa:

Boygenius: “The Record”

Kali Uchis: “Red Moon in Venus”

Lana Del Rey: “Did You Know That There’s a Tunnel Under Ocean Blvd”

Karol G: “Mañana Será Bonito”

Ice Spice: “Like…?”

Jason Isbell and the 400 Unit: “Weathervanes”

Sam Smith: “Gloria”

Caroline Polachek: “Desire I Want to Turn Into You”

Paul Simon: “Seven Psalms”

Amaarae: “Fountain Baby”

Christine & the Queens: “Paranoïa, Angels, True Love”

Kelela: “Raven”

Brandy Clark: “Brandy Clark”

Sigur Ros: “Atta”

Yaeji: “With a Hammer”

Raye: “My 21st Century Blues”

King Krule: “Space Heavy”

Sparks: “The Girl Is Crying in Her Latte”

Tainy: “Data”

Water From Your Eyes: “Everyone’s Crushed”

 

30
Jun23

Já pode inscrever os miúdos nos campos de férias de verão do Zoo Santo Inácio

Niel Tomodachi

Os mais novos vão poder assistir de perto à alimentação dos animais e interagir com as várias espécies, em Gaia.

Se vê as férias de verão a chegar e ainda não sabe como entreter os miúdos na pausa escolar, esta é uma boa sugestão. O Zoo Santo Inácio, em Vila Nova de Gaia, retoma este ano os seus campos de férias no meio da vida selvagem e da natureza. As atividades são “dirigidas a crianças dos seis aos 13 anos”, e decorrem de segunda a sexta-feira, entre os dias 3 de julho e 11 de agosto.

Nestes campos, os mais novos vão aprender mais sobre a conservação das espécies e a preservação da natureza, através de jogos didáticos para que fiquem desde cedo sensibilizados para a prevenção animal. O programa inclui jogos ao ar livre, trabalhos manuais e, ainda, a descoberta do dia a dia dos tratadores e dos habitantes do zoológico.

“Os campos de férias são planeados de forma a inspirar e educar os pequenos-grandes aventureiros, despertando neles a curiosidade e o amor pela natureza e pelos animais”, destaca Teresa Guedes, diretora do Zoo Santo Inácio. 

As atividades estão limitadas a um máximo de 30 participantes por dia. As inscrições são obrigatórias e podem ser feitas mediante preenchimento do formulário no site do Zoo Santo Inácio. O valor é de 23€ por dia, por criança. Caso se tratem de irmãos, o custo de cada um passa a 22€. Todas as inscrições incluem o acompanhamento de monitores, refeições, seguros, atividades e material, e deverão ser garantidas com, pelo menos, uma semana de antecedência.

 

30
Jun23

Este novo aparelho junta todas as informações do seu pet. E foi criado em Portugal

Niel Tomodachi

A mesma criadora do SmartSOS volta a inovar com um produto que funciona à base da tecnologia NFC.

Um dos maiores receios de quem tem animais de companhia é o de que eles possam perder-se. Pensarmos neles sozinhos, vulneráveis, sem referências e à mercê dos muitos perigos da rua é algo que nos deixa o coração apertado. Por exemplo, um cão fugir durante o passeio porque se assustou com algo ou um gato que gosta de ir apanhar ar ao quintal e simplesmente desaparece, são coisas que não conseguimos controlar.

A pensar nesses casos, a empresa portuguesa Besolve criou um produto para ajudar os donos a encontrarem os seus patudos. Chama-se PetMe e trata-se de uma chapa que se coloca na coleira dos animais e que reúne todas as informações necessárias para que voltem a casa em segurança.

Esta medalha funciona com tecnologia NFC, ou seja, um método de transmissão de informação por contacto próximo idêntico ao do cartão multibanco que utilizamos para pagar as compras sem inserir na ranhura. Os nossos telemóveis têm a mesma função. Por isso, basta encostarmos o nosso aparelho ao PetMe e todas as informações sobre o animal e o dono vão constar na tela do telefone. Com estes dados, que incluem o contacto do responsável pelo pet, é possível devolver o animal sem precisar de publicações ou outro tipo de ações.

Para facilitar o processo, a chapa vem com as introduções escritas do que deve fazer caso encontre um animal sozinho e que pareça perdido. Deve aproximar o telemóvel e ligar, nas definições do seu telefone, o uso NFC. Este meio promete mudar e facilitar o encontro de animais perdidos e evita a deslocação a um veterinário para leitura de chip.

Este aparelho inovador foi criado pela Besolve, uma empresa sediada no Seixal desde 2022 e que tem vindo a trabalhar em projetos diferenciadores, como a SmartSOS. Tudo surgiu da cabeça de Norberto Salazar de 51 anos, com um percurso assente no negócio de designer e produção de todo o material de gráfica, como o desenvolvimento de logotipos, produção de vinil, lonas, decoração de montras, bem como de flyers e cartões de visita em papel, e de Teresa Oliveira de 53 anos, formada em marketing e com uma experiência larga na área comercial e vendas.

Ambos os sócios, residentes na localidade de Quinta do Marco, situada entre as freguesias de Aldeia de Paio Pires e Arrentela, agarraram este projeto pela necessidade de “acompanhar a evolução tecnológica que se assistia fora do nosso País”. Deste modo investigaram o que era possível fazer com a tecnologia NFC e eis que encontraram uma forma prática de ajudar as equipas de emergência a realizarem um trabalho mais eficiente.

Neste momento, a PetMe está à venda por 19,99€ a partir do site da Besolve e pode encomendar a sua em qualquer região de Portugal.

 

30
Jun23

Open House Porto. Vai poder visitar mais de 50 espaços arquitectónicos à borla

Niel Tomodachi

É um dos maiores eventos arquitetónicos do mundo e vai acontecer já este fim de semana, 1 e 2 de julho.

Durante o fim de semana de 1 e 2 de julho, mais de 50 espaços do Grande Porto — nas cidades do Porto, Vila Nova de Gaia, Maia e Matosinhos — vão estar abertos ao público. É o regresso da iniciativa Open House, um dos maiores eventos de arquitetura do mundo.

O objetivo é simples: visitar e conhecer, sem pagar, espaços icónicos que estão habitualmente fechados ao público. A oitava edição conta com organização e produção da Casa da Arquitetura (CA) ‒ Centro Português de Arquitetura e curadoria de Pedro Baía e Magma Seiferts. Este ano, o tema é “novíssimos na arquitetura” e vai poder conhecer 52 edifícios renovados ou construídos ao longo das últimas décadas. 

As obras que vão estar em destaque neste roteiro pelas quatro cidades do distrito foram desenhadas por arquitetos entre os anos 1930 e 2010 e seguem três linhas temporais: “novíssimos”, “novos novíssimos” e “novíssimas obras”.

“Os novíssimos são revisitados a partir de uma seleção de obras, hoje reconhecidas e celebradas, que foram na sua época projetadas por arquitetos que estavam no início do seu percurso”, explica a organização. É o caso da Casa de Chá (Matosinhos), de Álvaro Siza, a Escola do Cedro (Vila Nova de Gaia), do jovem arquiteto Fernando Távora, e da Casa Ângelo de Sousa (Porto), de José Pulido Valente.

Já os “novos novíssimos” dizem respeito às obras da autoria de uma geração de arquitetos nascidos após 1983. Ou seja, com menos de 40 anos, como o Atelier Local, os Depa Architects, o Fala Atelier ou os Farh 021.3

Já na categoria de “novíssimas obras”, poderá conhecer algumas das reabilitações concluídas nos últimos cinco anos, como o Mercado do Bolhão, o Terminal Intermodal de Campanhã, as novas instalações da ESAP ou o projeto Casa Submarino. 

Ao todo, serão mais de 50 espaços abertos para visita durante o fim de semana. O público é convidado a conhecer um roteiro proposto pela curadoria do evento de forma totalmente gratuita, mas também podem criar o seu próprio itinerário. Pode ficar a conhecer todos os espaços e os horários no site oficial.

 

30
Jun23

Movimento pede mobilização contra "projeto de ódio" da extrema-direita

Niel Tomodachi

Mais de um milhão de pessoas são esperadas no sábado nas ruas de Madrid, na marcha anual do "orgulho LGBTI+", em resposta ao apelo de participação dos organizadores "contra o projeto de ódio" da extrema-direita espanhola.

Movimento pede mobilização contra "projeto de ódio" da extrema-direita

Manifestação Estatal do Orgulho de Madrid, que tradicionalmente mobiliza centenas de milhares de pessoas e é uma das maiores do mundo do movimento LGBTI+ (pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, intersexuais e outras), está este ano marcada pelo avanço da extrema-direita em Espanha, tendo os organizadores assumido a especial "politização" da iniciativa a poucas semanas de eleições nacionais, marcadas para 23 de julho.

O partido de extrema-direita VOX, na sequência das eleições locais e regionais de 28 de maio, entrou em centenas de governos municipais e em dois autonómicos nas últimas semanas, com acordos programáticos e decisões que associações e partidos de esquerda consideram ameaçar a igualdade de género ou os direitos das pessoas LGBTI+.

Esta semana, o VOX vetou as bandeiras arco-íris, símbolo da luta contra a discriminação por causa da orientação sexual, em edifícios públicos de municípios e regiões onde está nos governos e onde normalmente eram hasteadas no Dia Internacional do Orgulho LGBTI+ (28 de junho).

Há poucos dias, o VOX colocou numa das principais ruas de Madrid uma lona que cobria a fachada de um edifício em que uma mão com uma pulseira da bandeira espanhola no pulso atirava para um caixote do lixo os logótipos e bandeiras do movimento feminista, do movimento LGBTI+, da Catalunha e da Agenda 2030 da ONU.

As associações de defesa de direitos de pessoas LGBTI+ classificaram como "lona do ódio" esta mensagem do VOX, apelaram à participação na marcha de sábado de Madrid e mudaram mesmo o lema da manifestação, cuja mensagem inicial estava centrada na diversidade familiar e agora passou a ser: "Pelos nossos direitos. Pelas nossas vidas. Com orgulho!".

"É um novo exemplo do projeto de ódio que tem VOX para Espanha", disse Roni de la Cruz, o presidente da associação COGAM, uma das que organiza a marcha de sábado, a propósito da "lona do ódio", que entretanto foi retirada por ordem da comissão nacional de eleições espanhola.

"Simboliza a discriminação que quer implementar este partido", afirmou Roni da la Cruz, dizendo que o VOX quer "isolar, discriminar e expulsar" os movimentos LGBTI+ da sociedade.

Também a presidente da federação nacional FELGTBI+, Uge Sangil, garantiu que estas associações "não vão permitir que o partido de extrema-direita continue a ameaçar o movimento LGBTI+" e apelou à participação de todos os cidadãos na marcha de sábado na capital espanhola.

"Conquistámos direitos e vamos defendê-los. Nem um passo atrás", afirmou.

Esta federação lançou nas últimas semanas uma campanha em que apela também à participação nas eleições de 23 de julho, mas sem votos nos partidos de direita, atendendo a que o Partido Popular (PP) está a ser, na maioria dos casos, a porta de entrada da extrema-direita nos governos municipais e regionais, através de coligações.

"Travemos o governo do ódio", pede a federação, a poucas semanas das eleições que, segundo as sondagens, o PP vencerá, mas sem maioria absoluta, cenário este que poderá conseguir com uma aliança com o VOX, tal como está a acontecer em municípios e regiões autónomas.

As associações esperam mais de um milhão de pessoas na marcha de sábado de Madrid, enquanto as autoridades responsáveis pela segurança estimam "uma afluência massiva" de cerca de um milhão, mais 300 mil do que na edição de 2022.

Foi organizado um dispositivo de segurança de mais de 3.700 polícias para as iniciativas relacionadas com a celebração do "orgulho LGBTI+" deste ano em Madrid, entre quarta-feira passada e o próximo domingo.

Trata-se do dobro de polícias que integraram a operação do ano passado, segundo a Polícia Nacional, que assumiu haver um reforço especial previsto para sábado, coincidindo com a marcha convocada para Madrid.

Entre os diversos meios e forças especiais mobilizadas, haverá elementos do Grupo de Delitos de Ódio e polícias à paisana.

"Madrid estará controlada e vigiada em todo o momento, desde o ar até ao subsolo", afirmou uma porta-voz da polícia.

 

30
Jun23

Separação de resíduos rendeu ração a associações de proteção animal

Niel Tomodachi

Duas associações de proteção animal foram beneficiadas pelos Serviços Municipalizados de Viana do Castelo (SMVC) com a entrega de ração e tratamentos veterinários, no valor da poupança gerada pela separação de biorresídios naquele município em 2022.

Separação de resíduos rendeu ração a associações de proteção animal

Segundo informação divulgada, esta sexta-feira, por uma das associações, a RAV “Resgate Animal”, as doações resultaram da separação "de cerca de 255 mil quilos de biorresíduos alimentares" no ano passado.

"Por decisão do Conselho de Aadministração dos SMVC, foram escolhidas duas instituições sem fins lucrativos e de solidariedade animal de grande relevância para a nossa comunidade. As associações “Resgate Animal” e “Gatos de Ninguém” foram contempladas no valor total de 6.541,68 euros, divididos pelas duas e entregues em espécie, designadamente tratamentos médicos e medicamentosos aos nossos 'amigos' de quatro patas e fornecimento de ração animal", informa a RAV, apelando à população que continue a a apostar "na compostagem doméstica e separação de resíduos orgânicos".

 

30
Jun23

CATAPULTA: a nova mostra de cinema LGBTQI+ em Lisboa começa hoje!

Niel Tomodachi

CATAPULTA: a nova mostra de cinema LGBTQI+ em Lisboa começa hoje!

CATAPULTA tem arranque hoje! Esta é uma nova mostra de cinema e vídeo LGBTQI+ que pretende abrir diálogo sobre assuntos de interesse queer através da programação de filmes. Acontece em Lisboa de 30 de junho a 1 de julho no Cinema Fernando Lopes e os bilhetes já estão disponíveis.

Esta é a primeira edição da CATAPULTA, criada pelo Queer Art Lab, uma plataforma lisboeta de capacitação, empoderamento e suporte direcionada a artistas LGBTQI+. A mostra surge da necessidade de representação honesta e útil, de temáticas relacionadas com a população queer através do cinema e vídeo. 

O objetivo principal da mostra é ser palco de visibilidade, dar voz (ou tela, neste caso) e por isso é, na perspetiva da organização, necessário ouvir da própria comunidade para compreender de que forma quer ser retratada. Neste sentido, toda a programação não só dá visibilidade como envolve pessoas queer, desde a curadoria, às artistas, à organização da mostra.

O cinema e o vídeo são artes de excelência para comunicar e participar na criação do imaginário coletivo sobre o que é ser uma pessoa LGBTQI+, por isso as sugestões de programação que a CATAPULTA nos propõe dão luz a várias experiências e realidades dentro do mundo queer. Todos os filmes serão seguidos de conversas sobre a temática abordada.

Com o documentário “The Alexander Ball” de Jessica Magro, parte-se da realidade experienciada pela comunidade de Ballroom na Austrália. Em conversa com Malia Imaan Bodega Piny 007, duas pessoas influentes na cena Ballroom em Portugal, e com a moderação de Lou Loução, será possível conhecer a história desta comunidade desde o seu surgimento até ao ponto atual. 

A curta-metragem documental “Chá da meia-noite” de Sibila Lind traz o reflexo de Jo Bernardo que foi, possivelmente, a primeira ativista T em Portugal. Este filme ilustra o seu caminho diretamente associado ao dos direitos e experiências das pessoas trans em Portugal. Já o filme “Before You Know it” de PJ Raval, dá uma perspectiva do que pode ser envelhecer como pessoa LGBTQI+.

Com base nestes dois filmes, há uma conversa moderada por Dani Bento e com a presença de Hélder BértoloInês Dust e Paolo Gorgoni, que nos trazem as suas preocupações e abordagens face ao que é envelhecer sendo uma pessoa LGBTQI+. Envelhecer sendo pan, não binárie, pessoa que vive com VIH, diferentes espectros a explorar nesta conversa.

O filme documental que fecha a mostra é “Indianara” de Aude Chevalier-Beaumel MarceloBarbosa, onde nos é dado acesso à luta de mulheres trans no Brasil. Keyla Brasil, uma mulher travesti imigrante que liderou o movimento Transfake em Portugal Era Rolim, a artista trans responsável atualmente pela direção artística no Palácio do Grilo, estarão presentes para falar da sua vivência e experiência numa conversa moderada por Iago Marichi e intitulada “Pessoas T migrantes em Portugal“.

A mostra CATAPULTA ocupa o seu espaço pela primeira vez no Cinema Fernando Lopes, dentro do Campus Universitário da Universidade Lusófona (Lisboa).

Os bilhetes já estão disponíveis a um preço simbólico de 5€ para o passe para toda a programação e 3€ por sessão.

PROGRAMAÇÃO CATAPULTA 2023

SEXTA-FEIRA / 30 DE JUNHO

18h00
Cocktail de abertura

19h00
Curta-metragem:

“The Alexander Ball” de Jessica Magro
(30 min)

19h30
Conversa “Ballroom em Portugal” com :

Malia Imaan Bodega e Piny 007
moderação de Lou Loução
(1 hora)

SÁBADO / 1 DE JULHO

15h00

Welcome Drink

15h30

Longa-metragem:
“Before you know it” de PJ RAVAL
(1h50)

+
Curta-metragem:
“Chá da Meia Noite” de Sibila Lind
(10min)


17h45
Conversa “Envelhecimento LGBTQI+” com:
Inês Dust, Helder Bértolo e Paolo Gorgoni
moderação de Dani Bento
(45 min)

18h30
Network and wine

19h00
Longa-metragem:
“Indianara” de Aude Chevalier-Beaumel e Marcelo Barbosa
(84 min)

20h30
Conversa “Pessoas T migrantes em Portugal” com:
Keyla Brasil e Era Rolim
moderação de Iago Marichi
(1 hora)

 

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30
Jun23

Sudão. Há arte que escapou à guerra e pode ser vista em Lisboa

Niel Tomodachi

Obras que a guerra tornou raras escaparam à destruição da capital do Sudão, de onde algumas saíram o dia antes do início dos combates, e estão em Lisboa, numa exposição que começou a ser preparada há mais de um ano.

Sudão. Há arte que escapou à guerra e pode ser vista em Lisboa

Depois veio a destruição, "os cadáveres nas ruas, os saques loucos e vandalismo, os perigos e a falta de alimentos, a falta de hospitais a funcionar, a falta de todo o tipo de fornecimentos, o colapso do sistema bancário", contou Rahiem Shadad, sudanês e um dos curadores da exposição, com base nos relatos que recebe de Cartum.

As três dezenas de obras, de nove artistas sudaneses, são, nalguns casos, as poucas que restaram do trabalho que estes desenvolveram nos últimos anos, revelaram Shadad e António Pinto Ribeiro, o outro curador da exposição "Disturbance in the Nile", em declarações à agência Lusa.

Rahiem Shadad, dono de uma galeria no bairro que reunia a maior parte delas e dos 'ateliers' de artistas em Cartum, saiu do Sudão com a família no final de março para o que, pensava, seriam umas férias de duas semanas no Egito, mas a guerra começou e não puderam voltar, permanecendo até agora no Cairo.

Esse bairro, por estar situado próximo do palácio presidencial e não longe do perímetro do aeroporto, foi dos primeiros a ser alvo dos ataques que opõem, desde 15 de abril, as milícias das Forças de Intervenção Rápida (RSF, na sigla em inglês) ao exército sudanês.

"Desde então, esses artistas, galeristas e todos os que trabalham na cena artística não puderam aceder àquela área", explicou, adiantando que a 24 de abril teve informação de que um prédio ao lado da galeria estava em chamas e depois recebeu outro relatório, "em meados de maio, dizendo que não há uma única casa segura" naquela área da cidade, "que tudo foi ou destruído ou saqueado, vandalizado".

"É difícil de imaginar. É muito mau", disse, sublinhando que não era da guerra que pensava que iria falar quando a sua Downtown Gallery e a Brotéria, em Lisboa, onde a exposição decorre até 28 de julho, começaram a prepará-la há quase uma anoa e meio.

Acabou por ser uma sorte, já que muitas das obras que ali estão são das poucas que restam aos nove artistas, que entretanto fugiram para o Egito, para Espanha, ou para regiões do Sudão mais afastadas das zonas de combate.

"As últimas obras saíram na véspera do inicio dos combates. Se fosse um dia depois, não acontecia", referiu António Pinto Ribeiro, que destacou na entrevista à Lusa a "extraordinária" fase de produção artística de Cartum.

As obras são de artistas de três gerações, com idades desde os 20 anos aos 70 anos, e considerados testemunhas de uma fase de grande mudança na história moderna do Sudão, explicou ainda Pinto Ribeiro, sublinhando que é isso que esta exposição quer mostrar ao mundo: "um trabalho de referência".

"Não planeámos falar da guerra", insistiu também o galerista sudanês, descrevendo que o nome dado à exposição é porque o objetivo era e continua a ser "dar às pessoas uma história sobre como tem sido a expressão no Sudão" ao longo da sua história de uma forma "muito contemporânea" retratada nestas telas.

"A cena artística no Sudão era muito florescente. Estava a crescer a uma escala exponencial", com "três galerias abertas no ano passado. Podiam visitar-se exposições temporárias em todo o país" e os artistas que conseguiram escapar á guerra estão já muitos a conseguir voltar a produzir, disse Rahiem Shadad.

"Esta exposição pode aparecer como uma coisa exótica, mas na verdade não é", é uma produção artística rica que, não sendo propriamente desconhecida na Europa, tem algumas singularidades impediram a sua divulgação, desse logo o estado de conflito durante décadas, enfatizou Pinto Ribeiro.

Depois de Lisboa, estes quadros que escaparam à guerra no Sudão vão estar em Berlim, em novembro, e o objetivo para já é que passem também pelo menos por Madrid e Paris.

 

30
Jun23

Banco Alimentar para Cães apela à ajuda para milhares de cães abandonados

Niel Tomodachi

Banco Alimentar para Cães apela à ajuda para milhares de cães abandonados

A Barkyn quer acabar com a fome e cães mal nutridos em um ano.

Em Portugal, todos os anos são abandonados milhares de cães. Estes ficam sem família, cuidados e comida. Para combater isto, a Barkyn, uma marca de ração personalizada canina, decidiu criar o Banco Alimentar para Cães.

Com a missão de acabar com a má nutrição e fome, no espaço de um ano, de cães abandonados em Portugal, Espanha e Itália, esta iniciativa prevê a doação de uma tonelada de ração por mês, a começar já em julho, e trará parceiros para aumentar cada vez mais a quantidade doada.

O projeto precisa da ajuda e envolvimento de toda a comunidade, sendo que o objetivo é envolver todas as pessoas, desde retalhistas a voluntários. A partir de hoje, abrigos, retalhistas ou voluntários que pretendam fazer parte do Banco Alimentar para Cães podem inscriver-se no site da Barkyn.

 

30
Jun23

Jacinto Lucas Pires vence prémio de residência literária em Berlim

Niel Tomodachi

O escritor Jacinto Lucas Pires venceu um prémio para uma residência literária em Berlim, na qual irá escrever um capítulo do novo romance, revelou a Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB).

Jacinto Lucas Pires vence prémio de residência literária em Berlim

Através desta iniciativa, Jacinto Lucas Pires "propõe-se escrever o capítulo do seu novo romance que retrata a visita de um casal de namorados a Berlim onde ambos se deixam embrenhar na cena artística da cidade", referiu a DGLAB, em nota de imprensa.

Segundo a embaixada de Portugal na Alemanha, a residência tem a duração de um mês e está marcada para outubro.

Ainda sem título, o próximo romance de Jacinto Lucas Pires abordará "a criação artística, o seu sentido e as suas possibilidades no mundo literal e apressado em que [se vive hoje], no qual se cruzam igualmente a crise da linguagem e a urgência climática, bem como a xenofobia e o espetro da guerra".

A residência literária em Berlim faz parte de uma série de iniciativas de divulgação da literatura de língua portuguesa na Alemanha e em edições anteriores contemplou os autores Patrícia Portela, Rui Cardoso Martins, Isabela Figueiredo, Miguel Cardoso, Afonso Cruz, Judite Canha Fernandes e Claudia Galhós.

Jacinto Lucas Pires, 49 anos, é autor de romances, contos, peças de teatro, filmes, música.

No percurso literário, já foi distinguido com vários galardões, como o Prémio John dos Passos, pelo romance "Oração a que Faltam Joelhos" (2020), e o Grande Prémio de Literatura DST, em 2013, pelo romance "O Verdadeiro Ator".

A estreia literária deu-se com "Para Averiguar do Seu Grau de Pureza: Treze prosas com janelas" (1996).

Realizou o filme "Triplo A" e faz parte da banda Os Quais, que editou o álbum "Geral", em 2019. Como autor faz parte da companhia teatral Ninguém.

 

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