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Little Tomodachi (ともだち)

Little Tomodachi (ともだち)

28
Fev23

"Os Frutos da Terra" de Knut Hamsun

Niel Tomodachi

Os Frutos da Terra

Sobre o Livro:

Grande épico da vida rural, cujo imediato e enorme sucesso internacional foi em grande medida responsável pela atribuição, três anos depois da sua publicação, do prémio Nobel ao autor, Os Frutos da Terra, representa um dos cumes mais elevados da produção literária de Knut Hamsun. Exortando o retorno do Homem a uma vida salutar e simples em comunhão com a Natureza como único remédio para eliminar a degradação causada pela modernidade e pelo progresso à humanidade, Hamsun oferece ao leitor neste romance uma das personagens mais fascinantes da história da literatura: Isak, homem rude e sem passado, intrépido pioneiro, estabelece-se na terra inóspita e selvagem do norte da Noruega, onde constrói com o esforço do seu trabalho uma quinta, a Sellanraa, e funda, juntamente com a sua mulher Inger, uma família e um modelo de vida ideal, ameaçado pela chegada de outros colonos.

 

Sobre o Autor:

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1920

Knut Hamsun (1859¿1952) nasceu em Gudbrandsdalen e cresceu na pobreza em Hamarøy, na Noruega. Publicou o seu muito aclamado romance Fome (1890), ao qual se seguiram Mistérios (1892), Pan (1894), Victoria (1898) e Frutos da Terra (1917) — obras-primas do início da modernidade na Literatura, o que lhe valeu a atribuição do prémio Nobel.
Figura controversa, Hamsun conheceu tanto a glória literária quanto, no final da sua vida, o mais aceso repúdio dos seus contemporâneos, o qual se ficou a dever às simpatias do autor pelo regime nazi. Terminada a guerra, tais posições valeram-lhe o julgamento por traição. Acabaria os seus dias na mais completa pobreza.

 

 

28
Fev23

"Bem Me Quero" de Catarina Corujo

Aprende a amar-te

Niel Tomodachi

O livro que todas gostariamos de ter lido na adolescência. Um livro que nos ensina a gostarmos de nós.

Bem Me Quero

Sobre o Livro:

Um manual prático, com exercícios, para aprendermos a gostar de nós mesmas.

Foram precisos 28 anos de luta com o próprio corpo para Catarina Corujo aprender a amar-se tal como é. Muitas lágrimas, dietas, tristeza e vulnerabilidade. Dedos a apontar o que estava errado, quando na verdade eram os outros que estavam mal. Todas as mulheres passam pelo mesmo sentimento de frustração, de vergonha e de negação do próprio corpo por acharem que não se enquadram no protótipo de beleza que a sociedade vende. Basta!

Este livro é um grito de independência, um abraço de empatia e um manual para ajudar a leitora a amar-se a si própria. A aceitar-se. A olhar ao espelho e a sentir carinho em vez de repulsa. É também um livro prático, com exercícios tão úteis como aprender a limpar o Instagram de perfis tóxicos, cheios de imagens manipuladas, de vidas e corpos perfeitos. E é também a história da Catarina, que passou por tanto e viveu para contar e para abraçar todos os que sofrem.

 

Nota da Autora:

«Amar-me. Há quem diga que é ter a puta da mania, é falta de humildade ou até uma muleta para não ser determinada ou ter força de vontade. Tretas. O Amor é o oxigénio da vida, é o que nos dá e permite acolher um propósito. É muito mais do que banhos de espuma e cabelo sem frizz. É encarar a nossa essência e tornar nossa prioridade a cura de todas as feridas ignoradas durante uma vida inteira.»
Catarina Corujo

 

Sobre a Autora:

Catarina Corujo nasceu em 1987, em Aveiro, e após 28 anos de luta interna com o corpo, decidiu, finalmente, libertar-se das amarras dos padrões de beleza e da cultura das dietas.
Licenciada em Línguas e Relações Empresariais, foi o próprio percurso pessoal que a despertou para a área da Psicologia, sendo hoje Coach de Empoderamento Feminino e uma referência nacional no ativismo pela inclusão corporal e amor próprio.
Bem Me Quero é um sonho tornado realidade e tudo aquilo que gostaria de ter sabido em adolescente.

 

28
Fev23

Prémios Leya, Saramago, Ernaux, Gurnah e Toni Morrison em livros de março

Niel Tomodachi

Os romances vencedores dos prémios Leya e José Saramago 2022 vão ser publicados em março, mês em que chegam também às livrarias novos livros de Abdulrazak Gurnah, Sofi Oksanen, Annie Ernaux, Toni Morrison e Marlon James.

Prémios Leya, Saramago, Ernaux, Gurnah e Toni Morrison em livros de março

'Dor fantasma', do escritor brasileiro Rafael Gallo, o romance vencedor do Prémio Literário José Saramago 2022, sobre um pianista virtuoso que se dedica inteiramente a buscar a perfeição na sua arte, vai ser publicado pela Porto Editora.

Chegará também às livrarias, pela mesma chancela, a segunda e última parte da saga sefardita 'A Aldeia das Almas Desaparecidas', de Richard Zimler, com o subtítulo 'Aquilo que Procuramos Está Sempre à Nossa Procura', bem como o romance 'Memória de Rapariga', da Nobel Annie Ernaux, no qual evoca as férias de verão de 1958 e a primeira vez que passou a noite com um homem, editado pela Livros do Brasil.

No que respeita à poesia, a Assírio & Alvim vai publicar um volume com toda a poesia de Luiza Neto Jorge, ampliando a antiga recolha com textos inéditos e dispersos recém-recolhidos, assim como vai lançar o primeiro de dois volumes evocando toda a 'Obra Poética' de Pedro Homem de Mello, um dos mais importantes poetas da Geração da Presença, com organização de Luis Manuel Gaspar.

A Dom Quixote publica em março 'A Arte de Driblar Destinos', de Celso José Costa, vencedor do Prémio Leya 2022, uma saga familiar que reflete o mundo social do interior do Brasil.

Na mesma chancela vão sair no próximo mês o 'Manual do Bom Cidadão', de Jorge Solei, um livro para compreender e lidar com a atual cultura de cancelamento, 'Histórias Naturais', de Primo Levi, e 'Uma Colheita de Silêncios', livro de poesia de Nuno Júdice.

A escrita do Nobel Abdulrazak Gurnah regressa em março com o romance 'O desertor', editado pela Cavalo de Ferro, uma das suas obras mais conhecidas, que evoca o complexo ambiente social, religioso e cultural da África Oriental na época colonial, através da reconstrução de duas histórias de amor.

Na mesma altura, a Alfaguara publica o mais recente romance da escritora estónia Sofi Oksanen, 'O parque dos cães', uma história sobre as ruínas da identidade humana, psicologicamente tensa, que aponta o foco a uma rede de exploração do corpo feminino.

Na Elsinore vai sair 'Internato', de Serhij Zhadan, uma narrativa que a critica apelidou de "jazz verbal", que conta a história de uma perigosa viagem travada por um jovem professor que quer levar o seu sobrinho do internato para casa, através de uma cidade transformada em cenário de guerra.

Outra novidade da chancela é 'Limpa', estreia em Portugal da escritora chilena Alia Trabucco Zéran, "romance-sensação", como foi apelidado pela crítica, escrito de "modo original, que renova o conflito de classes projetando-o no quadro da intimidade familiar", descreve a editora.

Este é também o mês de mais um volume da Bíblia traduzida por Frederico Lourenço, será o Volume V -- Tomo 1, pela Quetzal, que vai publicar também 'Contra a Amazon e outros ensaios sobre a humanidade dos livros', de Jorge Carrión.

A Presença tem como destaques o romance 'Três', novo livro de Valérie Perrin, autora de 'A Breve Vida das Flores', e 'O Olhar Mais Azul', primeiro e controverso romance da Nobel Toni Morrison, pela primeira vez publicado em Portugal.

Entre as novidades da Relógio d'Água conta-se 'Feiticeira da Lua, Rei Aranha', o segundo volume da trilogia de fantasia criada por Marlon James, iniciada com 'Leopardo negro, lobo vermelho'.

'O Fim do Mundo Clássico: De Marco Aurélio a Maomé', de Peter Brown, 'Discursos Edificantes', de Søren Kierkegaard, 'Ensaios', de Robert Musil, 'Os Poemas', de Konstandinos Kavafis, e 'Nove Histórias', de J. D. Salinger, são outros livros que a editora planeia publicar no próximo mês.

A Orfeu Negro prepara-se para editar 'Welcome to paradise', do ilustrador, performer visual e cartoonista António Jorge Gonçalves, que aqui partilha as páginas dos seus diários gráficos, com desenhos de turistas em Lisboa.

Outra novidade desta editora é o lançamento de um livro de Angela Davis intitulado 'Mulheres, raça e classe', uma obra seminal e revolucionária, reflexão obrigatória dos estudos feministas, que faz convergir as lutas feministas com as lutas antirracistas, segundo a editora.

A Antígona tem reservado para março o romance 'A Voz do Dono', de Stanislaw Lem, traduzido diretamente do polaco, um clássico aclamado e densamente filosófico em torno da sobreinterpretação e das limitações do conhecimento face ao insondável, bem como o breve e polémico ensaio 'Livres de Obedecer', de Johann Chapoutot, obra que revela os laços entre o quadro mental da eficiência nazi e a gestão contemporânea.

'Pança de Burro', da espanhola Andrea Abreu, é um dos destaques da Bertrand, a história de amizade, paixão romântica e despertar do desejo erótico entre duas raparigas, por uma autora de 26 anos que foi selecionada pela revista Granta como uma das melhores escritoras com menos de 35 anos da literatura espanhola e hispano-americana contemporânea.

Março traz ainda outras duas estreias nesta editora: 'Uma Luz no Escuro', um 'thriller' de Stacy Willingham, e "O Covil de Pompeia", romance histórico de Elodie Harper.

A editora Guerra e Paz vai apostar este mês em 'Sede', da francesa Amélie Nothomb, que foi recebido com grande êxito internacional e que já foi convertido em peça de teatro, com estreia marcada para março em Paris, e no derradeiro romance de Rudyard Kipling, 'Kim', uma obra que reúne história e ficção, humor e poesia, Oriente e Ocidente.

Nas Edições 70, serão publicados a obra filosófica 'Física', de Aristóteles, e 'A Última Tentação de Cristo', do escritor grego Nikos Kazantzakis, obra que já foi adaptada ao cinema por Martin Scorsese.

Na Saída de Emergência, o mês de março vai ficar marcado pela publicação de 'Gild', de Raven Kennedy, o primeiro de três livros de fantasia romântica, que constituem a grande aposta da editora neste género literário.

Serão publicados ainda "O Império Otomano e a Conquista da Europa", um trabalho histórico de Gábor Ágoston, especialista neste tema, e "Rendez-vous com Rama", de Arthur C. Clarke, primeiro livro da série de ficção científica "Rama", que tem já um filme em preparação, realizado por Denis Villeneuve.

 

28
Fev23

"Os Malaquias" de Andréa del Fuego

Niel Tomodachi

Os Malaquias

Sobre o Livro:

Um casal morre, fulminado por um raio. Os seus três filhos, agora órfãos, seguem destinos separados. É das cinzas que nasce um dos mais cintilantes romances da literatura contemporânea em língua portuguesa.

Nico, Júlia e Antônio perdem os pais de forma trágica: um raio atinge e incendeia a modesta casa da família Malaquias. As três crianças, sobreviventes do desastre e abandonadas à sua sorte, seguem rumos distintos. O rapaz mais velho vai trabalhar numa grande propriedade; a menina é adotada e levada para outra cidade; o mais novo é acolhido no orfanato. Na remota Serra Morena, contudo, chegará o dia em que os irmãos buscarão o desejado reencontro.

Neste romance, Andréa del Fuego inspira-se num episódio da sua história familiar — os seus bisavós morreram fulminados por um raio — e, simultaneamente, bebe de um imaginário literário ancestral. Perante o leitor, desfilam inusitadas personagens — de freiras francesas a traficantes de bebés, de espíritos de antepassados a gente que desaparece no vapor de um bule a ferver —, protagonistas de uma trama hipnotizante, a meio caminho entre o real e o fantástico.

Os Malaquias é uma pungente homenagem à identidade rural, ao amor fraterno, à memória e à própria literatura enquanto fábula.

 

Sobre a Autora:

Andréa del Fuego nasceu em São Paulo, Brasil, em 1975.
Com o seu primeiro romance, Os Malaquias (2010), venceu o Prémio Literário José Saramago.
Publicou ainda as coletâneas de contos Minto enquanto posso (2004), Nego tudo (2005), Enganoseu (2007) e o romance As miniaturas (2013), além de vários livros infantis e juvenis. A sua obra está traduzida e publicada em diversos países, entre os quais Alemanha, Suécia, Argentina, Itália, França, Israel e Roménia.
O romance A pediatra marca a estreia da autora na Companhia das Letras Portugal.

 

«Vale a pena ler Os Malaquias para sabermos de nós próprios. Um dia […], cada uma das nossas histórias fará parte de uma vertigem como a que é descrita nestas páginas. Então, talvez possa haver leitores a emocionarem-se, a sobressaltarem-se, a deslumbrarem-se, como acontece ao longo desta obra magistral.»
José Luís Peixoto

«Um romance áspero, poético, original. Voltado para a paisagem rural, a que raramente os autores contemporâneos se circunscrevem, seu perfil arcaico e trágico suscita emoções intensas.»
Nélida Piñon

«O fogo, mas também um músculo chamado coração, atravessam todo o livro. Este último define com o seu pulsar o ritmo do romance. Frase após frase. Rápido, intenso, temos de nos adaptar às suas pulsações se não nos quisermos perder nos milhões de batimentos com que se constrói Os Malaquias.»
Rui Lagartinho, Público

«Andréa Del Fuego retoma uma certa tradição do fantástico, assumidamente lírica e com marcas regionalistas […]. A sua força está no facto de abordar essa tradição reinventando-a, recriando-a, procurando nela caminhos novos e uma linguagem original. […] Os Malaquias é atravessado por encontros e desencontros, grandes febres, mortes súbitas, segredos, heranças, elementos fantásticos […], e também por choques duros com a realidade palpável e paisagens agrestes onde os velhos permanecem, 'terminando de se gastar'.»
José Mário Silva, Expresso

«Os personagens […] habitam o hiato entre o arcaico e o moderno, transitam nesse espaço tenso entre cosmopolitismo e localismo. […] A força do romance reside na evocação da memória e na problematização das relações entre os personagens.»
O Globo

«Os Malaquias transformam a história de uma família de camponeses numa alquimia textual onde se misturam o realismo mágico, o regionalismo e o exercício de uma prosa poética incomum na literatura contemporânea. […] Do acidental aos grandes acontecimentos, passando por momentos inexplicáveis ou mágicos, narrados com uma impassibilidade artesanal, a autora transforma um episódio curioso da sua árvore genealógica num conto de fadas adaptado ao campesinato. […] Este romance destaca-se pelo seu original efeito anacrónico e por uma escrita modelada a partir de vozes populares e de uma sonoridade quase mítica.»
La Nación

 

28
Fev23

A LEGO tem um novo set que todos os fanáticos pela Disney vão querer

Niel Tomodachi

Entre as quatro personagens encontra aquela que começou todo o sucesso da Disney. E não, não estamos a falar do rato Mickey.

A Disney é uma das maiores empresas de entretenimento do mundo. Este ano, a gigante da indústria celebra o seu centésimo aniversário, já que tudo começou em 1923 nos Estados Unidos da América. O rato Mickey é a principal personagem daquele universo cheio de magia. Foi criado por Walt Disney em 1927, e, originalmente, chamava-se Oswald.

Na primeira versão, não era um roedor, mas um coelho. No entanto, o estúdio para o qual o visionário trabalhava adquiriu os direitos sobre o desenho, embora o criativo não estivesse a favor desta decisão. Um ano depois, deu vida a Mortimer, que acabou por mudar de nome para Mickey.

Estas duas personagens são algumas das estrelas do novo set da LEGO, que foi criado numa parceria entre as marcas para celebrar o 100.º aniversário da Disney. A estes juntam-se a Branca de Neve e Sininho, a companheira de Peter Pan e a primeira mascote da DisneyLand.

São peças fofinhas.
 
 

Os modelos têm cerca de nove centímetros de altura, podendo ser colocados em qualquer sítio, tornando-se assim numa boa peça de decoração para aqueles que adoram a Disney. Este set pode ser construído por todos aqueles com dez ou mais anos de idade e inclui instruções passo a passo, bem como uma placa para exposição.

O conjunto tem 501 peças e está à venda nas lojas da marca e online, custando 39,99€.

A LEGO não é a única a colaborar com a Disney para celebrar os 100 anos da empresa. Na verdade, várias marcas já se juntaram à gigante do entretenimento, como o Lidl. 

 

28
Fev23

A corrida contra o cancro da mama está de regresso a Lisboa — e pode levar o seu cão

Niel Tomodachi

O valor das inscrições reverte para a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama.

Todos os anos são realizadas duas corridas solidárias, em Lisboa, para apoiar as mulheres diagnosticadas com cancro da mama. A próxima está marcada já para o dia 26 de março e pretende angariar fundos para ajudar uma associação que apoia precisamente doentes oncológicas.

O início da prova “Corrida Sempre Mulher” está marcado para as 10h30, mas antes existe uma aula de aeróbica para que as participantes possam fazer o aquecimento. O percurso é de cinco quilómetros, com partida e chegada na Praça dos Restauradores. Pelo meio, sobe a Avenida da Liberdade, passa pelo Marquês de Pombal, Avenida Fontes Pereira de Melo, Avenidas Novas e Saldanha. Depois, segue o caminho inverso até regressar ao ponto de partida.

Além da corrida, o evento inclui uma caminhada. Neste caso, os homens também podem participar. Atualmente, a inscrição na corrida custa 13€ e na caminhada, 12€, mas até ao dia 20 de março, os preços vão subindo para 21€ e 20€, respetivamente. As inscrições terminam quando forem atingidas as 12 mil.

Os animais de estimação são também bem-vindos nas provas. Se quiser levar o seu cão tem que inscrevê-lo no escalão Team Pet. Os kits de participação — que incluem alguns brindes, o frontal e uma T-shirt da corrida — podem ser levantados até ao dia 25 de março, entre as 10 e 15 horas no secretariado do evento.

Os fundos angariados pela prova revertem a favor da Associação Portuguesa de Apoio à Mulher Com Cancro da Mama, que desde 1999 se dedica ao diagnóstico precoce em oncologia, especialmente na mulher.

 

28
Fev23

"O Olhar Mais Azul" de Toni Morrison

Niel Tomodachi

O primeiro romance de Toni Morrison publicado pela primeira vez em Portugal

O Olhar Mais Azul

Sobre o Livro:

O romance de estreia de Toni Morrison, agora publicado pela primeira vez em Portugal, leva-nos até ao Ohio da década de 1940, mas é, ampla e surpreendentemente, mais atual do que nunca.

Pequena, pobre, desprezada e negra - aliás, a que tem a pele mais escura de toda a escola -, assim é Pecola. Todas as noites, Pecola reza para ter apenas uma coisa: olhos azuis, como as raparigas brancas privilegiadas, como as bonecas de brincar, como as atrizes dos filmes.

O sonho de Pecola, que cresce no Ohio dos anos 1940, não encontra espaço para se realizar, e o olhar que o mundo tem sobre ela e que Pecola tem sobre o mundo está longe de poder mudar. Porém, o desejo da primeira protagonista de Toni Morrison é o corolário de algo mais fundo, visceral, maior.

No seu livro de estreia, a vencedora do Prémio Nobel da Literatura parte da história de Pecola para explorar temas como o conceito de beleza imposto, a voz truncada das mulheres, a ascensão social viciada ou a infância demasiado cedo perdida. com a elegância e a subtileza a que nos habituou, Toni Morrison assina um romance em que a voz de uma criança negra ecoa, poderosa e inalterada, no século XXI.

 

Sobre a Autora:

Toni Morrison (1931-2019) nasceu em Lorain, Ohio. Ao longo da sua carreira, alternou o seu trabalho de docente na Universidade de Princeton com a atividade literária. Os seus romances abordam a problemática da população negra nos Estados Unidos da América, em particular a situação das mulheres. É autora, entre muitas outras obras, de A DádivaA Nossa Casa É Onde Está o Coração e Deus Ajude a Criança, publicadas em Portugal pela Editorial Presença. Foi galardoada com diversos prémios literários, dos quais se destacam o Pulitzer e o Nobel da Literatura. Foi também agraciada pelo Presidente Barack Obama com a Medalha Presidencial da Liberdade, a maior condecoração civil dos Estados Unidos da América.

 

«Este romance é poesia no seu estado mais puro.»
The New York Times

«O Olhar Mais Azul contém um universo inteiro - o de uma menina negra - e merece toda a nossa atenção.»
Newsweek

«Descobrir uma autora como Toni Morrison é um prazer raríssimo .»
The Washington Post

«Mais do que uma simples história, este é um livro que confronta o conceito de beleza.»
The Guardian

«Profundo e poderoso.»
The Detroit Free Press

«O fascínio que a escrita de Toni Morrison exerce sobre os leitores decorre, em grande medida, da prosa sinestésica e, a espaços, ritmada, cujo tom lembra Faulkner e Emily Dickinson.»
The Times Literary Supplement

 

28
Fev23

Pokémon Sleep vai monitorizar o teu sono e chega no verão de 2023

Dormes tão bem como um Snorlax?

Niel Tomodachi

Já existem várias aplicações de monitorização do sono, mas nenhuma delas compara a tua qualidade de sono com Pokémon. É isso o que Pokémon Sleep promete fazer.

A aplicação ficará disponível no Verão de 2023 e será capaz de monitorizar o teu sono se deixares o smartphone na mesa de cabeceira. No final, a tua qualidade de sono será colocada numa de três categorias:

  • Dozing
  • Snoozing
  • Slumbering

Mais tarde, poderás descobrir mais categorias, é dito no vídeo de apresentação. Ou seja, em vez de andares a capturar Pokémon, vai "capturar" estilos de dormir.

A aplicação também terá outras funções como alarme e reprodução de sons relaxantes para dormir.

Embora não seja um acessório obrigatório, o novo Pokémon Go Plus+ vai funcionar com esta aplicação.

 

28
Fev23

“Disney in Concert” regressa a Portugal com novas músicas

Niel Tomodachi

O espetáculo vai ter duas sessões em Lisboa e outras duas no Porto em maio. O preço dos bilhetes começa nos 18€.

“Tale as Old as Time” é um clássico que qualquer fã de Disney com mais de 25 anos reconhece. A cena de dança de “A Bela e o Monstro”, com o inesquecível vestido amarelo, tem uma das músicas mais icónicas dos filmes infantis e é o seu título que dá nome ao novo projeto “Disney in Concert”.

Com músicas de facto tão antigas como o tempo, este é um concerto completamente novo, com interpretação da Lisbon Film Orchestra. As vozes de David Ripado, Patrícia Duarte, Ricardo Ferreira e Vânia Blubird darão vida às personagens em duas sessões marcadas para o Sagres Campo Pequeno, a 6 de maio, em Lisboa; e outras duas no Super Bock Arena, a 13 de maio, no Porto.

Aos quatro cantores juntam-se 56 músicos que, a par de imagens dos famosos filmes projetados em tela, darão vida a clássicos com mais de 30 anos, mas também a produções recentes. Prepare-se para vibrar ao som das letras de grandes momentos de “O Rei Leão”, “Frozen – O Reino do Gelo”, “Hércules”, “A Princesa e o Sapo”, “A Pequena Sereia” ou “Entrelaçados”.

“Interpretar os temas da Disney é sempre um privilégio e grande responsabilidade para a nossa orquestra. Uma emoção e entusiasmo enorme, quer pelo imaginário como pelas reações do público, em particular os mais novos, que são sempre muito genuínos e acrescentam ainda mais magia ao espetáculo, é mesmo muito gratificante”, diz o maestro Nuno Sá, que estará à frente da orquestra.

“Disney in Concert — A Tale as Old as Time” é uma ótima oportunidade para famílias inteiras viverem músicas que nunca esquecerão — sobretudo para os miúdos que podem estar agora a descobrir o mundo Disney. O sucesso deste produto já foi comprovado na edições de 2015, 2016 e 2022, que chegaram a salas de espetáculo de norte a sul do País.

Os bilhetes para todas as sessões (às 11 horas e às 16 horas, tanto em Lisboa como no Porto) custam entre 18€ e 38€. Já estão à venda na Ticketlline e nas bilheteiras físicas habituais.

 

28
Fev23

Pokémon Concierge, a nova série da Netflix animada em stop-motion

Niel Tomodachi

A Concierge Pokémon

Pokémon Concierge é uma nova série fruto da colaboração entre a Pokémon Company e a Netflix. Foi anunciada no Pokémon Presents de hoje e faz parte das celebrações do Pokémon Day 2023.

Ainda sem data de estreia (só sabemos que estará disponível em breve), Pokémon Concierge é uma série animada em stop-motion que segue a história de Haru, que trabalha no Pokémon Resort, e Psyduck.

A série vai seguir o treinador e o seu Pokémon à medida que conhecem novos treinadores e Pokémon no resort de férias. Vê o trailer em cima.

 

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