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Little Tomodachi (ともだち)

Little Tomodachi (ともだち)

05
Ago22

Vamos ao cinema? Sim, cão e gato incluídos. É ao ar livre junto ao Convento do Carmo

Niel Tomodachi

A Cine Society vai exibir, na próxima segunda-feira, dia 8 de agosto, o filme "Ilha dos Cães" e os bilhetes custam apenas 12€.

Uma noite de clássicos espera por si junto ao Convento do Carmo, num daqueles que é dos melhores rooftops de Lisboa. Na próxima segunda-feira, dia 8 de agosto, pode inclusivamente levar o seu cão e gato, mas boa sorte a colocar-lhes os auscultadores.

O evento, que dura desde o início de junho, dá agora palco a um filme dedicado aos patudos. “Ilha dos Cães” (2018), realizado por Wes Anderson, passa-se num universo futurístico no Japão em que, após todos os cães serem banidos da cidade de Megasaki para a Ilha do Lixo, Atari, um miúdo de 12 anos, decide atravessar mundos e obstáculos à procura do seu cão de guarda. Quando chega à Ilha acaba por ser ajudado por uma matilha de patudos e a jornada não fica por ali, querendo também mudar o futuro da cidade.

Sentado no encosto das confortáveis cadeiras que preenchem o espaço e com auscultadores nos ouvidos, a visão e o som não serão problemas. Além disso, poderá ir buscar uma bebida ao bar e restaurante do Carmo Rooftop, sem perder pitada do filme.

A Cine Society convida mesmo todos os animais a juntarem-se, escrevendo, numa publicação do Facebook: “É a noite de trazer o cão. Traga o seu gato se ele conseguir aguentar”.

A sessão terá início às 21 horas e terminará às 23h15 e o filme será transmitido em inglês, mas com legendas em português. Os bilhetes podem ser adquiridos no website da Cine Society e têm um custo de apenas 12€.

Ao longo dos anos, a Cine Society tem tomado lugar no Carmo Rooftop, situado no Largo do Carmo, com uma vista incrível para o Elevador de Santa Justa, em Lisboa, e no Hotel Baía, com direito ao aroma do Oceano Atlântico, em Cascais.

Já passaram pela tela clássicos como “Dead Poets Society”, “Grease”, “Cinema Paraíso”, “Breakfast at Tiffany ‘s”, entre outros. Até ao final de agosto, os filmes mais aguardados são “Pulp Fiction” e “Mamma Mia”, que já esgotaram a lotação, mas também “Fight Club”, “Dirty Dancing”, “American Psycho”, entre outros.

 

05
Ago22

Artista Catarina Silva vence Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce

Niel Tomodachi

A artista portuguesa Catarina Silva venceu a nova edição do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce, na categoria de ilustração, com uma proposta visual para o conto "O Avô Minguante", de Daniela Leitão, anunciou hoje a organização.

Artista Catarina Silva vence Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce

Prémio de Literatura Infantil tem um valor monetário de 50.000 euros a repartir em partes iguais pelos autores do texto e da ilustração, sendo os vencedores anunciados em duas fases - primeiro o texto e depois a ilustração. Além do prémio monetário, os vencedores verão também a obra ser publicada.

Depois de Daniela Leitão ter vencido, em maio passado, a categoria de texto do prémio, com "O Avô Minguante", o júri atribuiu agora o prémio respeitante à vertente de ilustração, à autora Catarina Silva, 26 anos.

O júri elogiou "uma linguagem gráfica original e com um nível interessante de maturidade", e "a opção por um estilo de composição que se aproxima do enquadramento cinematográfico".

Catarina Silva, nascida em Lisboa, em 1996, é licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, tem ainda formação em ilustração e em cenografia e figurinos, e trabalha com cerâmica. É autora de um álbum ilustrado "Onde cabe uma montanha", inédito, não publicado.

O júri foi composto por André Carrilho, Bernardo P. Carvalho, Eduardo Côrte-Real, Marta Madureira e Sara Miranda.

Nesta edição foram ainda atribuídas duas menções honrosas em ilustração, aos trabalhos propostos por Manuela Peixoto e Margarida Ferreira.

O livro "O Avô Minguante", que será publicado em novembro, destaca-se pela "beleza da relação retratada entre a personagem criança e o avô", abordando questões sobre envelhecimento e morte, sublinhou o júri, em maio, quando distinguiu Daniela Leitão.

"Ao trazer para a literatura infantil um tema que não é fácil, a autora dirige-se de uma forma elegante e construtiva aos leitores, maiores e mais pequenos", afirmou o júri.

Este é o prémio literário com o valor mais elevado em Portugal, na área do livro para a infância.

Em 2021, o prémio foi atribuído ao conto "Assim como tu", escrito por Raquel Salgueiro e ilustrado por Jorge Margarido.

Em edições anteriores, o prémio permitiu a publicação de, entre outros, "Leituras e papas de aveia", de António Martins e Duarte Carolino, "O protesto do lobo mau", de Maria Leitão e Pedro Velho, e "O narciso com pelos no nariz", de Andreia Pereira e Ana Granado.

 

05
Ago22

As recriações históricas da Viagem Medieval estão de volta a Santa Maria da Feira

Niel Tomodachi

Até ao dia 14 de agosto, a cidade viaja até ao século XII para recriar os nove reinados da Primeira Dinastia.

O centro histórico de Santa Maria da Feira, em Aveiro, vai voltar a ser invadido por mercadores, artesãos, ferreiros, padeiros, almocreves e vendedores de licores. Dois anos depois desde a última edição da Viagem Medieval, a iniciativa mais icónica da cidade começou na quarta-feira, 3 de agosto, e prolonga-se até ao dia 14 de agosto, domingo.

“O regresso da Viagem Medieval é o retomar de um evento que é uma imagem de marca nacional e internacional de Santa Maria da Feira e é o recuperar de uma tradição que liga todos os agentes do território na promoção do património histórico de Portugal”, comenta Emídio Sousa, presidente da Câmara Municipal.

Durante 12 dias, a Viagem Medieval de Santa Maria da Feira recriará a Primeira Dinastia, com uma programação de 80 espetáculos diários e outras performances onde as personagens se vestem com trajes da época. Segundo o presidente da Câmara, os três espetáculos imperdíveis desta edição são a “Dinastia de Borgonha” (18 horas), “Do Amor à Vingança” (21h30) e “Da Revolta ao Último Reduto (23h30).

Ao longo dos vários dias do evento, os visitantes também podem assistir a espetáculos que contam a história dos primeiros reis de Portugal de forma descontraída ou aprender a fazer os ofícios mais antigos da história no Terreiro dos Infantes. Outro dos locais imperdíveis é a Floresta Mágica, onde habitam elfos, fadas e gnomos. 

Pelas ruas da cidade, há saltimbancos, músicos, malabaristas e cuspidores de fogo. Dentro do castelo recriam-se cenários dos tempos medievais, enquanto cá fora se fazem verdadeiros festins. E não nos podemos esquecer dos cavaleiros, que vestem pesadas armaduras e empunham espadas em perigosos torneios montados a cavalo.

O principal objetivo da 25.ª edição da Viagem Medieval é “continuar a ser um evento de referência”, ao mesmo tempo que voltam a viver “experiências únicas e a celebrar as aulas vivas da história de Portugal na melhor viagem medieval de sempre.”

O acesso ao recinto tem um custo de 4€ (dia da semana), 5€ (fim de semana) ou 10€ (válido para todo o evento). O recinto está aberto de segunda a sexta-feira, das 14 horas à uma da manhã, e aos fins de semana, do meio-dia à uma da manhã. A programação pode ser consultada online. 

 

03
Ago22

Livro de Alberto da Costa e Silva traça história de África

Niel Tomodachi

A obra "A Enxada e a Lança. África antes dos Portugueses", do historiador brasileiro Alberto da Costa e Silva, autor distinguido em 2014 com o Prémio Camões, é publicado, em dois volumes, pela Imprensa Nacional (IN).

Livro de Alberto da Costa e Silva traça história de África

obra foi publicada pela primeira vez em 1992, no Rio de Janeiro, e traça a história do continente africano desde a pré-história e termina em 1500, quando os europeus já ali instalaram as suas feitorias e faziam o seu comércio, nomeadamente de escravos.

Costa e Silva termina a obra antecipando esse confronto entre africanos e europeus, em particular os portugueses, os primeiros que aportaram às suas costas.

"Não se estranhará, por isso, que os congos, e talvez outros povos antes deles, confundissem com baleias as formas bojudas que se aproximavam de suas costas e traziam os portugueses", antecipa o autor ao fechar a obra.

No prefácio à terceira edição brasileira da obra, reproduzido na edição da IN, o autor afirma que a elaborou sem concessões a teses da moda e a fantasias generosas. Mas com entusiasmo por "uma história que por tanto tempo foi negada, e na qual se desenham muitas das mais importantes raízes do que somos como povo", remetendo para as evidências científicas que apontam que o Homo Sapiens surgiu em África há cerca de 195 mil anos.

A obra é sobre o que se convencionou referir como "África Negra", os povos e etnias, técnicas agrícolas, de navegação, expressões religiosas e artísticas, reinos extintos, cidades desaparecidas, costumes e crenças, línguas e dialetos.

Este primeiro volume começa com os Australopithecus, ancestrais remotos dos atuais seres humanos que teriam vivido nas florestas e savanas do Quénia, da Etiópia e de regiões vizinhas milhões de anos atrás, e "o leitor é conduzido em uma jornada de muitos séculos que o levará ao encontro de culturas milenares, registadas em obras de arquitetura, cerâmica, escultura, pintura, tecelagem e outros artefactos, produzidos na maioria das vezes por autores anónimos e que hoje oferecem pistas esparsas de sua existência", afirma o jornalista e escritor brasileiro Laurentino Gomes, na nota de apresenrtação.

"Algumas dessas civilizações são bem conhecidas, como a dos faraós egípcios, a dos valentes guerreiros núbios do alto e a dos judeus da Etiópia, supostamente uma das doze tribos perdidas nas savanas africanas e cuja prática religiosa se resume aos primeiros livros do Antigo Testamento. Outras são praticamente desconhecidas, como a dos artífices das misteriosas esculturas Nok, encontradas na franja do deserto do Saara, e a dos iorubás, nação estabelecida nos arredores de Ifé, atual Nigéria, cujos reis tinham poderes mágicos", acrescenta Laurentino Gomes, referindo tratar-se de "uma jornada permeada de surpresas a cada virar de página".

O diplomata e historiador Alberto da Costa e Silva de "olhar atento e inventivo", é "hábil no domínio da língua portuguesa" e "constrói a sua narrativa em estilo preciso, às vezes delicado e poético, mas sempre repleto de autoridade e erudição, valendo-se de sua longa experiência de pesquisador", escreve Laurentino Gomes referindo a experiência de Costa e SIlva como diplomata, tendo sido embaixador de Brasília na República do Benim e na Nigéria, e visitou ainda 15 outros países.

Gomes não nega elogios a Costa e Silva que é "generoso com o leitor" e "escreve de forma didática e fácil de entender", e realça o esforço da sua investigação, tendo recorrido "às mais variadas pistas e fontes, apelado para métodos de datação por rádio carbono e termoluminescência, genética, paleontologia e arqueologia, glotocronologia (ramo da linguística que procura estudar a separação temporal entre duas ou mais línguas aparentadas), além de preciosos relatos de viajantes que percorreram a África ao longo de muitos milénios".

"O trabalho de pesquisa de Alberto da Costa e Silva ajuda a desmontar alguns mitos que a falta de conhecimento criou a respeito da África. O primeiro tende a interpretar o continente africano antes da chegada dos portugueses como um aglomerado de tribos primitivas que viviam na Idade da Pedra e mergulhadas em permanente estado de guerra. A realidade é bem diferente. Desde tempos imemoriais havia ali culturas bem organizadas que se relacionavam por uma extensa rede de comércio de produtos tão variados quanto sal, arroz, algodão, tecidos, rebanhos de gado, ouro, bronze e ferro", chama à atenção Laurentino Gomes.

Na atual região de Brong-Ahafo, na República de Gana, arqueólogos encontraram, em 1975, vestígios de uma fundição de ferro datados da era cristã, contemporânea do Império Romano, no seu apogeu.

De referir ainda a extração de ouro, desde o século XIV - era em grande parte com ouro africano que a Europa satisfazia as suas necessidades de cunhagem de moeda.

Outro mito diz respeito à escravidão. Alberto da Costa e Silva demonstra que as marcas da escravidão já estavam presentes na história africana bem antes da chegada dos portugueses, no século XIV.

"O autor esgrime seu vasto conhecimento contra a atual tendência politicamente correta de suavizar as formas de escravidão anterior à chegada dos portugueses no século XIV ou mesmo negá-la de todo. Por essa corrente de pensamento, teriam sido os europeus os culpados pelo surgimento do abominável tráfico de seres humanos na África. Inegavelmente, a partir do século XVI os europeus sistematizaram e deram a esse comércio a escala que alcançou nos séculos seguintes. Estima-se que cerca de 10 milhões de seres humanos tenham sido capturados e trazidos para a América até meados do século XIX. Foi possivelmente a maior movimentação forçada de pessoas em toda a história da humanidade. Mas isso não significa que coube aos europeus inventar a mão de obra cativa no continente", sublinha Laurentino Gomes.

No ano 2680 antes de Cristo, o faraó Esneferu do Egito organizou uma expedição à Núbia, da qual trouxe sete mil escravos.

Gomes refere que "após o advento do islamismo, entre os anos 800 e 1600, as exportações de escravos para o Médio Oriente, através do mar Vermelho, tenham somado 2,4 milhões de cativos".

Sobre a sua obra, Costa e Silva escreveu, no prefácio à primeira edição, reproduzido nesta edição da IN: "Espero que este livro seja útil. Só o escrevi com o pensamento e o objetivo de entregar ao leitor um manual --- simples, claro, direto, embora emotivamente interessado --- que lhe servisse como introdução ao conhecimento da África. Por isso, este volume não contém, se tanto, uma dezena de ideias minhas: traz o que aprendi nos outros. Nele reuni e compendiei muitos e muitos dias de aplicadas leituras".

 

03
Ago22

Livro de Pedro Chagas Freitas escolhido para representar Portugal na Europa

Niel Tomodachi

A obra foi escolhida pela comitiva nacional pela forma como aborda a infância, algo que lhe valeu comparações a “O Principezinho”.

Raridade das Coisas Banais”, o último livro de Pedro Chagas Freitas vai representar Portugal na iniciativa Leitores da Europa. A campanha decidiu focar a sua terceira edição nos talentos literários emergentes, uma vez que 2022 é o Ano Europeu da Juventude. Desta forma, o autor será um dos destaques em Bruxelas, selecionado pela representação nacional.

Descrito como “profundo e comovente”, o romance foi equiparado à obra “O Principezinho”, de Antoine de Saint-Exupéry. Tal como o clássico que transcende gerações,  proposta de Chagas Freitas, de acordo com a justificação da comitiva nacional, passa por reflexões sobre a infância e um olhar criterioso sobre a idade adulta. Ao mesmo tempo, trabalha temáticas como o amor, a morte e o ser humano.

“O mundo está cheio de beleza frágil. Talvez pareça mais evidente para os jovens, para quem tudo se ilumina com admiração. À medida que se envelhece, o andaime que mantém tudo junto parece enfraquecer, sobrecarregado pela responsabilidade”, pode ler-se no site do conselho da União Europeia.

Nascido em 1979, Pedro Chagas Freitas é escritor, jornalista e formador. Já conta com cerca de 40 livros publicados. A sua primeira obra foi“Mata-me”, em 2005. O romance “A Raridade das Coisas Banais”, que lhe valeu o reconhecimento, foi publicado pela editora Oficina do Livro, em maio de 2022.

 
02
Ago22

Dicionário de Literatura Gay ambiciona incluir todas as representações LGBTQ+ da literatura portuguesa

Texto by esQrever

Niel Tomodachi

Dicionário de Literatura Gay ambiciona incluir todas as representações LGBTQ+ da literatura portuguesa

A 7.ª edição do Dicionário de Literatura Gay de Portugal, uma obra de referência inédita e indispensável, é a primeira edição completa, que inclui todos as entradas de “A” a “Z”. Conta com 1016 verbetes principais, sobre livros, autorias, personagens, contos, poemas, revistas, livrarias e outras referências literárias, bem como inúmeros verbetes temáticos e aquela que será talvez a primeira proposta sistemática de uma cronologia da literatura LGBTQ+ de Portugal.

A literatura de temática LGBTQ+, como categoria, depois de nos primeiros anos do século XXI ter emergido brevemente da “longa noite sexual do Estado Novo” e dos “primeiros anos do Portugal democrático”, nas palavras de Fernando Curopos, tem vindo a ser de novo “remetida para a invisibilidade” nos catálogos das editoras, nas prateleiras das bibliotecas e livrarias, e nas secções dos jornais e revistas. Foi essa a razão que motivou a compilação deste Dicionário de Literatura Gay, para incluir todas as representações LGBTQ+ da literatura portuguesa, com as quais as pessoas LGBTQ+ se possam identificar, nas quais se possam rever e que as ajudem a compreender-se melhor ou a serem melhor compreendidas.

Este é um livro para quem gosta de literatura de temática LGBTQ+, para quem procura um livro infantil ou juvenil sobre orientação sexual ou identidade de género, para quem ouviu falar de um certo romance e quer saber mais antes de o comprar, quem quer ficar a conhecer melhor a autoria de um livro, quem gosta de história queer de Portugal, quem investiga sobre temática LGBTQ+ e pretende reunir bibliografia relevante.

Dicionário de Literatura Gay ambiciona incluir todas as representações LGBTQ+ da literatura portuguesa

FICHA TÉCNICA DO DICIONÁRIO DE LITERATURA GAY

Título: Dicionário de Literatura Gay: 7.ª edição (2022) de “A Alma Trocada” a “Zona Livre”
Páginas: 549
Editora: INDEX ebooks
Data de lançamento: 1 de agosto de 2022
Edições: capa mole, capa dura e e-book (lojas Amazon, Google Play, Apple, Kobo, Wook, Bertrand)
Mais informações: http://www.indexebooks.com/dicionario

 

(S)

 

02
Ago22

"Uma Mente Tranquila" de Shoukei Matsumoto

Niel Tomodachi

Receitas budistas para reduzir o ruído dentro da sua cabeça

Wook.pt - Uma Mente Tranquila

Sobre o Livro:

A vida está cheia de ruído - dos telefones ao trânsito, do streaming às playlists. Mas somos sobretudo acometidos por ruídos internos: preocupações, temores, ansiedades, emoções destrutivas e pensamentos obsessivos. A constante exposição a esta desagradável sinfonia pode ser prejudicial para a nossa saúde mental e física, impedindo-nos de desfrutar de um momento que seja de paz.

Recorrendo a práticas e ensinamentos budistas, o monge Shoukei Matsumoto explica as causas deste ruído e o que podemos fazer para o silenciar. Através de práticas diárias de respiração consciente e gratidão, entre outras, ensina como podemos viver com uma mente tranquila - e, assim, num mundo tranquilo.

 

Sobre o Autor:

Shoukei Matsumoto é monge budista no templo Komyo-ji, em Tóquio. É autor de vários bestsellers e considerado uma das figuras mais carismáticas do pensamento budista contemporâneo. Foi nomeado um dos Jovens Líderes Globais pelo Fórum Económico Mundial de Davos. É formado em Estudos Religiosos pela Universidade de Tóquio e tem um MBA pela Indian School of Business.

 

02
Ago22

A maravilhosa tarte de bolacha gelada que se faz com 3 ingredientes

Niel Tomodachi

Esta opção é perfeita para aqueles dias em que tudo o que nos apetece é um doce, mas não queremos estragar a dieta.

A primeira coisa que podemos dizer sobre esta receita é que vai ser difícil tirar apenas uma fatia. Falamos da tarte de bolacha gelada que faz parte dos cardápios de vários restaurantes. Esta opção não é recente, muito pelo contrário. No entanto, tem sofrido várias alterações ao longo do tempo — hoje existem versões para todos os gostos. Esta, por exemplo, é saudável.

Esta opção é perfeita para aqueles dias em que tudo o que nos apetece é um doce. Porém, com o calor que se faz sentir, um quadrado de chocolate negro ou umas tâmaras recheadas com manteiga de amendoim não parecem opções assim tão apelativas. Em dias quentes queremos snacks bem frescos e saborosos.

Pormenores à parte, é muito fácil de preparar e é uma excelente opção para o lanche dos miúdos, que estão sempre prontos para provar um bom gelado, ou para uma saborosa e saudável sobremesa. Demora cerca de cinco minutos a preparar. Tome nota.

Do que precisa

— 400 gramas de queijo quark
— 4 colheres de sopa de manteiga de amendoim
— 12 bolachas maria sem adição de açúcar

Como se faz

Comece por misturar o queijo quark com a manteiga de amendoim até obteres uma mistura homogénea. Depois disso, dispõe metade das bolachas no fundo de uma caixinha de vidro, por cima coloque a mistura do queijo e amendoim e finalize com mais uma camada de bolachas. Leve ao congelador durante, pelo menos 2 horas, ou mais se quiseres obter um gelado mais rijo.

 

01
Ago22

"A Ciência do Amor" de Ali Hazelwood

Niel Tomodachi

Nova comédia steminista na qual uma cientista é forçada a trabalhar num projeto com o seu arqui-inimigo... com resultados explosivos.

Wook.pt - A Ciência do Amor

Sobre o Livro:

Para a neurocientista Bee, o amor é apenas um incidente neurofisiológico irremediavelmente instável e o verdadeiro inimigo das relações humanas cujos fundamentos neurológicos explora no dia a dia. Enquanto mulher a trabalhar na ciência, Bee é uma espécie em vias de extinção num mundo dominado por homens e, por isso, vive de acordo com um código muito simples: o que faria Marie Curie?

Se lhe fosse oferecido o cargo de liderança num projeto de neuroengenharia, Marie aceitaria sem hesitar. Claro! Mas a mãe da física moderna nunca teve de coliderar com Levi Ward, o arqui-inimigo académico de longa data de Bee que transforma o seu sonho num pesadelo de projeto. Mas quando Bee se vê numa situação romântica completamente irracional e precisa de pôr em risco o seu coração, a única pergunta que realmente importa é: o que fará Bee Königswasser?

Bee vai ter de escolher entre fazer o que deve ser feito, ou o que o seu coração manda.

 

Sobre a Autora:

Ali Hazelwood nasceu em Itália, tendo depois vivido no Japão e na Alemanha antes de se mudar para os Estados Unidos da América para se doutorar em Neurociência. Recentemente, tornou-se professora, ocupação que a assusta de morte. É autora de vários artigos científicos sobre neurociência, nos quais ninguém se beija e o para sempre nem sempre é feliz. A Hipótese do Amor foi o seu muitíssimo aclamado romance de estreia e um sucesso imediato. Quando não está a trabalhar, está a correr, a comer doces, ou a ver filmes de ficção científica com os seus dois lordes felinos (e o seu marido ligeiramente menos felino).

 

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