Portugal não foi incluído em nenhuma das listas, repartidas entre países, regiões e cidades. Isto segundo a opinião da "Lonely Planet".
Se gosta de viajar, é muito provável que ao longo dos últimos dois anos tenha apostado as suas fichas todas num futuro livre de Covid-19. Com os índices de vacinação a aumentar em todo o mundo, viajar em 2022 será, à partida, uma realidade mais próxima da antiga normalidade.
A 29 de outubro, a “Lonely Planet” publicou as suas listas oficiais de 10 melhores destinos para o próximo ano — e Portugal não consta em nenhuma delas. Começando pelos países, as Ilhas Cook ficaram em primeiro lugar, seguidas da Noruega, Ilhas Maurícias, Belize, Eslovénia, Anguila, Omã, Nepal, Maláui e, em décimo lugar, o Egito.
No que toca às regiões, a publicação recomenda em primeiro lugar Westfjords, na Islândia; seguida de West Virginia, nos Estados Unidos da América; Xishuangbanna, na China; Kent’s Heritage Coast, no Reino Unido; Porto Rico, nos Estados Unidos da América; Shikoku, no Japão; o deserto de Atacama, no Chile; Scenic Rim, na Austrália; Vancouver, no Canadá; ou a Borgonha, em França.
Por fim, a “Lonely Planet” publicou ainda a lista das melhores cidades para visitar no próximo ano, com Auckland, na Nova Zelândia, a ocupar a primeira posição. Seguem-se Taipei, em Taiwan; Friburgo, na Alemanha; Atlanta, nos Estados Unidos da América; Lagos, na Nigéria; Nicósia, no Chipre; Dublin, na Irlanda; Mérida, no México; Florença, em Itália e, por último, Gyeongju, na Coreia do Sul.
O novo filme francês sobre a pandemia que já chegou ao top da Netflix
Niel Tomodachi
"Rua da Humanidade, 8" estreou-se na passada quarta-feira, dia 20 de outubro, na Netflix e tem conquistado os espectadores.
Na primeira semana, a longa-metragem chegou ao top do serviço de streaming - em Portugal, a produção francesa ocupa o segundo lugar do ranking diários dos filmes mais vistos.
Descrito como "disparatado e comovente", o filme decorre em Paris, durante o confinamento. "Quando Paris entra em confinamento durante a pandemia, os excêntricos residentes de um prédio têm de se adaptar a uma nova vida — e uns aos outros", resume a Netflix.
No prédio do n.º 8 da Rue de l’Humanité, em Paris, vivem sete famílias e nenhuma delas fugiu para o campo aquando da chegada do coronavírus. "Três meses de vida em confinamento irão revelar o melhor e o pior destes vizinhos", remata o serviço de streaming.
Prepare as abóboras à porta de sua casa, mas feche as janelas para o caso de algo sinistro querer entrar. Sente-se no sofá e aprecie os melhores livros de terror, embalado por I Put a Spell on You , de Nina Simone . Cuidado, caro leitor: hoje é Dia das Bruxas e já William Shakespeare acautelava em Macbeth : “Something wicked this way comes” .
Antes de se mascarar e entrar no espírito deste 31 de outubro assustador, descubra os feitiços que deram origem à spooky season.
1. O Samhain Irlandês dos Celtas
As origens do Halloween remontam aos Celtas, povo que viveu maioritariamente na atual Irlanda, Reino Unido e norte de França há cerca de dois mil anos. Todos os anos, de 31 de outubro para 1 de novembro, organizava-se o festival Samhain , onde as pessoas acendiam fogueiras e usavam trajes próprios para afastar espíritos e demónios.
O dia 1 de novembro era, para os Celtas, o fim do verão e das colheitas e o início de um novo ano, por norma associado ao inverno gelado e à morte humana. Estes povos acreditavam que, na noite de 31 de outubro, as fronteiras que separavam os mortos dos vivos se abriam e os espíritos do Além podiam caminhar na Terra. As famílias colocavam um lugar extra à mesa, para receber os familiares já falecidos e, à porta, deixava-se fruta e vinho para que fantasmas e demónios não trouxessem desgraça às suas casas.
Para celebrar este evento, os Druidas – os sacerdotes dos Celtas – montavam fogueiras enormes, onde as populações se juntavam para queimar colheitas e animais, em sacrifício às suas divindades. Durante o festival, usavam-se trajes que consistiam em cabeças e peles de animais, e tentava adivinhar-se o futuro.
2. A Origem das Abóboras Decoradas
As abóboras decoradas com caras assustadoras são dos adereços mais populares nesta época do ano. Denominadas de Jack O’Lanterns , tiveram a sua origem num mito irlandês sobre um homem apelidado de Stingy Jack ( Jack Avarento ). Reza a lenda que este homem convidou o Diabo para beber com ele e, honrando a sua alcunha, não queria pagar as bebidas. De alguma forma, Stingy Jack conseguiu convencer o Diabo a transformar-se numa moeda, para conseguir pagar tudo. Assim que o fez, o avarento homem guardou a moeda no bolso, junto de uma cruz de prata, o que fez com que o Diabo não conseguisse voltar à sua forma original.
Jack libertou o Diabo, eventualmente, sob a condição de que a sua alma não fosse levada para o Inferno, caso morresse. Quando chegou o seu fim, Deus não permitiu que ele fosse para o Céu. O Diabo, chateado por ter sido enganado por Jack e mantendo-se fiel à sua palavra, não permitiu também que ele fosse para o Inferno. Em vez disso, libertou-o, numa noite escura, com apenas carvão em brasa para iluminar o seu caminho. Stingy Jack colocou o carvão num nabo e, desde então, tem andado a vaguear pela Terra.
Assim começou a tradição de decorar abóboras na época de Halloween. Um hábito que começou com nabos e batatas, em vez de abóboras, onde os irlandeses esculpiam caras aterradoras em memória do mito de Stingy Jack , depressa popularizado como Jack O’Lantern devido à sua sentença eterna.
3. Rezar pela alma dos mortos em troca de comida
Aquilo que conhecemos hoje comummente como “Doçura ou Travessura?” é, na realidade, a junção de uma série de tradições de vários povos que existiram ao longo dos séculos.
A prática nasceu, também, com os Celtas. No Samhain , as pessoas mascaravam-se de espíritos malignos, o que funcionava como um mecanismo de defesa na noite de 31 de outubro, quando todos os espíritos ultrapassavam o véu que dividia os mundos. Se encontrassem um verdadeiro espírito maligno, ele iria achar que se tratava, na realidade, de um deles.
Quando a Igreja Católica se enraizou pela Europa, os seus costumes misturaram-se com os do povo celta. Em vez de demónios, as pessoas começaram a vestir-se como anjos ou santos. As classes pobres e, mais tarde, as crianças, vestidas com trajes religiosos, andavam de porta em porta, implorando por comida ou dinheiro em troca de canções ou até de orações pelos familiares falecidos.
Paralelamente, na Escócia e na Irlanda, manteve-se uma atividade semelhante, pagã, onde as pessoas se mascaravam e cantavam canções, recitavam poemas, contavam piadas e realizavam outro tipo de representações em troca dos seus doces que, na altura, consistiam em fruta, nozes ou moedas.
4. Gatos pretos trazem má sorte
De todos os mitos e lendas que protagonizam à volta do Halloween, a associação do gato preto ao azar é das mais conhecidas e propagadas. Em grande parte, esta ligação deve-se ao Papa Gregório IX que, na Idade Média, os descreveu como a encarnação de Satanás. Paralelamente, são várias as canções e lendas que relacionam o gato preto a algo diabólico, seja como ingredientes para feitiços, familiares de bruxas ou até como feiticeiras disfarçadas de animal.
A crença de que os gatos pretos eram companheiros fiéis de bruxas manteve-se durante séculos. Há registos até, pelo menos ao século XVII , onde mineiros e pescadores (ou indivíduos que trabalhavam em profissões perigosas) encontravam um gato preto a caminho do trabalho e voltavam para casa, aterrorizados.
Embora já desmistificado, ainda existem muitas pessoas que acreditam que gatos pretos dão azar, principalmente em Portugal e nos Estados Unidos da América, onde alguns locais mantêm a tradição de sacrificar um gato preto no decorrer das celebrações do Halloween.
5. Um poeta nascido a 31 de outubro
John Keats nasceu a 31 de outubro de 1795. O poeta inglês foi uma das grandes figuras da segunda geração da Literatura Romântica do século XIX no Reino Unido, a par de nomes como Lord Byron e Percy Shelley , marido da autora de Frankenstein , Mary Shelley .
Provavelmente disposto a honrar o seu nascimento, Keats escreveu o poema ‘Tis the Witching Time of Night , baseado numa das frases mais populares de Hamlet , de William Shakespeare :
“‘Tis now the very witching time of night, when churchyards yawn and hell itself breathes out Contagion to this world: now could I drink hot blood, and do such bitter business, as the day would quake to look on” , in Hamlet (II), de William Shakespeare
John Keats morreu aos 25 anos, em 1821, vítima da tuberculose que assolava a época. Os seus contemporâneos faleceram igualmente em circunstâncias trágicas: Percy Shelley morreu um ano depois, afogado, numa viagem de barco a caminho de Itália e Lord Byron em 1824, na Grécia, prestes a lutar numa batalha contra o Império Otomano.
Em outubro, enquanto as folhas das árvores se pintam de laranja, as redes sociais pintam-se de cor-de-rosa. Conhecido como "Outubro Rosa" (Pink October), este movimento importado dos Estados Unidos da América na década de 90, tem como objetivo "homenagear as mulheres com cancro da mama, sensibilizar para a prevenção e diagnóstico precoce e apoiar a investigação nesta área" (Liga Portuguesa Contra o Cancro). Ao longo do mês, é assinalado com três datas importantes - o Dia Mundial do Cancro da Mama Metastático a 13 de outubro, o Dia da Saúde da Mama a 15 de outubro e o Dia Nacional de Prevenção do Cancro da Mama a 30 de outubro.
Porquê o cancro da mama?
Segundo os dados estatísticos mais recentes, o cancro da mama é o mais prevalente em Portugal, sendo diagnosticados mais de 6 mil novos casos por ano. Contudo, desde que diagnosticado e tratado precocemente, tem uma taxa de cura superior a 90%. Para isso poder acontecer, é fundamental que as mulheres estejam informadas acerca desta doença, e que saibam como a prevenir e detetar.
Sugerimos, por essa razão, seis livros que contribuem para uma maior sensibilização e conhecimento do cancro da mama.
1. Mama - Manual de instruções
Escrito pela cirurgiã Dra. Kristi Funk - uma das maiores especialistas mundiais nesta área -, Mama - Manual de instruções tem como foco a prevenção e desmistificação do cancro da mama (sabia que o fator hereditário conta pouco?). Oferecendo uma série de estratégias para prevenir o cancro e para escolher o melhor tratamento possível caso este seja diagnosticado, é o guia indispensável para mulheres, de todas as idades, se protegerem e lutarem contra uma doença que pode ser prevenida, controlada e vencida.
2. Vida Anticancro
Escrito em colaboração entre o neurocientista David Servan-Schreiber e o médico oncologista Dr. Lorenzo Cohen, Vida Anticancroé o resultado de um dos maiores estudos feitos até hoje sobre o efeito do estilo de vida na prevenção e combate ao cancro. Centra-se naquilo a que os autores chamam a mistura dos seis, isto é, as seis áreas de intervenção preponderantes - nomeadamente, a alimentação (os alimentos anticancro), o meio ambiente (ou seja, a redução de toxinas), o exercício físico, o combate ao stresse, o apoio social e o sono.
3. As que não morrem
Vencedor do Prémio Pulitzer 2020 na categoria de não ficção, As que não morremé um testemunho de sobrevivência da aclamada poeta norte-americana Anne Boyer. Uma semana depois de fazer 41 anos, vivendo como mãe solteira, e com rendimentos modestos, foi diagnosticada com um agressivo tipo de cancro da mama. Para ela, a tragédia da doença foi também o despertar para uma nova perspetiva sobre mortalidade, dor e políticas de saúde marcadas por interesses económicos e desigualdades de género. Neste livro, reflete sobre estes e vários outros temas, sempre sem meias palavras.
4. 5 mudanças - Antes, Durante e Depois do Cancro
Segundo a OMS, um quarto da população portuguesa está em risco de desenvolver cancro até aos 75 anos. As taxas de sobrevivência à doença aumentam ano após ano, mas o que pode cada um de nós fazer para se prevenir ou evitar recidivas? Em 5 Mudanças - Antes, Durante e Depois do Cancro, a nutricionista Magda Roma, fornece respostas muito concretas para quem está ainda a tempo de evitar um diagnóstico oncológico, mas também para quem se encontra numa fase pós-doença. À semelhança do Dr. Lorenzo Cohen, embora partindo de uma perspetiva focada na nutrição, a autora identifica cinco pilares que, na sua visão, sustentam a verdadeira mudança para uma vida mais equilibrada, saudável e feliz.
5. O que faço? Tenho cancro da mama
«Porquê a mim? O que faço agora? Como vou contar à minha família? Tenho de fazer quimioterapia? O meu cabelo vai cair?».O que faço? Tenho cancro da mama responde, numa linguagem clara e simples, a estas e a muitas outras perguntas, esclarecendo inúmeras dúvidas com as quais uma mulher com cancro da mama se depara.
6. Reconstrução mamária
São cada vez mais as mulheres que sobrevivem a um cancro da mama, mas esta é apenas a primeira paragem de um longo caminho que estas mulheres vão percorrer e que poderá ter na reconstrução mamária a fase final. Com a leitura de Reconstrução mamária, irá encontrar as respostas às dúvidas mais frequentes sobre estes processos, bem como esclarecimentos sobre os possíveis procedimentos disponíveis no sistema de saúde ou com que profissionais de saúde se podem aconselhar aquelas que vão passar por estes momentos.
De acordo com o estudo ‘The Green Revolution Portugal’ realizado em 2019 pela consultora espanhola Lantern (o primeiro estudo realizado a nível nacional sobre a realidade veggie), os portugueses estão a mudar os seus hábitos alimentares.
Segundo a pesquisa, existem 764 mil adultos que seguem uma dieta veggie, o que corresponde a 9% da população. 45% dos portugueses afirma ter reduzido ou eliminado o consumo de carne vermelha e 54% diz ter reduzido ou eliminado por completo o consumo de enchidos. Para além disso, é nas camadas mais jovens (18-24 anos) que se concentra o maior número de veganos e vegetarianos. Preocupação com a saúde e cuidado com o ambiente estão entre as principais razão para a adoção de uma dieta com mais plantas e menos animais.
No entanto e ainda segundo esta análise, um em cada três veggies admite ser complicado ou muito complicado encontrar pratos adequados à sua dieta fora de casa, sendo que o grau de insatisfação com os produtos substitutos disponibilizados pelo mercado é superior a 55%, demonstrando que há ainda um longo caminho a percorrer e um universo de inúmeras oportunidades.
Neste dia, as crianças mascaram-se com visuais assustadores e percorrem as ruas em grupo, batendo de porta em porta a pedir guloseimas às pessoas.
Quando a porta abre devem dizer "doçura ou travessura?". Se as pessoas não lhes derem doces ou guloseimas, as crianças têm permissão para fazer uma travessura.
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Aqui no Blogue nos últimos dias deixei algumas ideias para o teu Halloween:
Uma história sobre a magia interminável que existe em cada um de nós
Sobre o Livro:
Escrito pelo autor bestseller Kobi Yamada, esta é uma história sobre a magia interminável que existe em cada pessoa. É uma história sobre a possibilidade que cada um tem de superar os seus maiores sonhos.
Com uma linda narrativa visual e mensagem intemporal, Tudo é Possível é uma história inspiradora para crianças de todas as idades.
Sobre o Autor:
Kobi Yamada é autor de livros que entraram na lista de mais vendidos do New York Times e criador de várias obras inspiradores. Deve o seu êxito aos professores incríveis e generosos que encontrou ao longo da vida.
Era uma vez uma gata preta, séria e bem-comportada. Pelo menos era assim que a via a velhinha simpática que era sua dona; porque, na verdade, a Kitty (ou Miss Catherine St. Quintin, como gostava que lhe chamassem) apreciava fugir de casa na penumbra da noite para caçar, devidamente armada, vestida e calçada.
Mas não se pense que esta vida dupla que levava lhe trazia privilégios. Pelo contrário, os dissabores eram mais que muitos. E estão todos deliciosamente retratados, bem ao jeito de Beatrix Potter, neste maravilhoso conto, ao qual se juntam as ilustrações do não menos icónico Quentin Blake, dando origem a um verdadeiro novo clássico.
Uma narrativa que permaneceu esquecida durante 100 anos e que agora, 150 anos após o nascimento da sua Autora, é finalmente publicada pela primeira vez como história individual e ilustrada na íntegra.
Sobre a Autora:
Helen Beatrix Potter nasceu em Londres a 28 de julho de 1866, no seio de uma família da alta burguesia inglesa. Educada de acordo com as rígidas convenções da sociedade vitoriana, não frequentou a escola, tendo sido instruída em casa por precetoras. No entanto, recebeu uma educação esmerada, aprendendo Pintura e História Natural, disciplinas que vieram a revelar-se determinantes no seu percurso. Apaixonada pela natureza e por animais, Beatrix Potter inspirou-se num coelho de estimação para escrever e ilustrar o seu primeiro livro infantil. Publicada em 1902, A História do Pedro Coelho tornou-se logo um fenómeno de popularidade, vindo a tornar-se um dos grandes clássicos da literatura infantil do século xx. Traduzida em 36 línguas, contabiliza mais de 45 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Ao longo de quase três décadas, Potter publicou 23 pequenos livros ilustrados. A presente edição em quatro volumes, de que se publica agora o primeiro tomo, assinala os 150 anos do nascimento da autora – falecida aos 77 anos, a 22 de dezembro de 1943 – e reúne a totalidade dessa produção, muita da qual permanecia inédita em língua portuguesa.
Mistério, magia, paixão. Um amor proibido desafia Viriato e o futuro da Lusitânia.
Sobre o Livro:
Inspirada em factos históricos e numa das mais antigas lendas do nosso país, Margarida Rebelo Pinto recria uma personagem apaixonante e corajosa, anterior à fundação de Portugal.
Reza a lenda que um belo e misterioso soldado seguiu o guerreiro Viriato desde o início da luta contra os romanos até ao último dia da sua vida. Conta-se que o belo suldório, ao ver o chefe imolado na pira, revelou a sua verdadeira identidade e saltou para as chamas, unindo o seu destino ao do herói luso. O nome do bravo soldado perdeu-se no tempo. Neste romance, a história ganha outra vida.
Portugal é um país rico em estórias e mitos. Inspirada nas nossas raízes, a autora convida o leitor a uma viagem aos idos tempos da Lusitânia, exaltando a eterna força e determinação femininas, num romance original e surpreendente.
Sobre a Autora:
Margarida Rebelo Pinto é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas. Publicou o seu primeiro livro em 1999 e desde então tem construído uma sólida carreira como escritora. A sua obra, publicada em Portugal e no estrangeiro, já vendeu mais de 1 milhão de exemplares.
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