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Little Tomodachi (ともだち)

Little Tomodachi (ともだち)

28
Fev21

Netflix vai investir 82 milhões de euros para promover igualdade racial e de género

Niel Tomodachi

O investimento será feito nos próximos 5 anos. O objetivo é ter mais atores, produtores e realizadores de comunidades que atualmente tem menos representatividade nas produções.

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A Netflix está determinada em reduzir ao máximo a falta de igualdade nas suas produções. Por isso, a gigante do streaming anunciou esta sexta-feira, 26 de fevereiro, que vai investir 100 milhões de dólares — cerca de 82 milhões de euros — na promoção de ações que permitam aumentar o número de atores, realizadores, produtores e guionistas que pertençam a grupos ou comunidades que, atualmente, têm uma baixa representatividade na indústria.

A decisão, revela a “CNBC”, foi tomada após a apresentação do primeiro estudo sobre igualdade nos conteúdos da Netflix. De acordo com este estudo, nos últimos anos houve um “grande progresso”, mas há ainda muito trabalho a fazer para reduzir as diferenças de representatividade e níveis salariais de profissionais latinos, assim como de mulheres e elementos da comunidade LGBTQ+.

Entre as conclusões deste inquérito, destaca-se que apenas 4 por cento dos protagonistas dos conteúdos da Netflix são latinos e que só 1 por cento das personagens das séries da plataforma pertencem à comunidade LGBTQ+.

Assim, este investimento, que será feito ao longo dos próximos cinco anos, servirá para a criação do Fundo Netflix para a Criatividade Equitativa. Este fundo servirá para financiar a formação e a produção de conteúdos mais inclusivos na plataforma de streaming.

 

28
Fev21

Novos livros de Kazuo Ishiguro e Djaimilia Pereira de Almeida em março

Niel Tomodachi

Novos romances de Kazuo Ishiguro e Djaimilia Pereira de Almeida, um livro da autora de 'Pessoas Normais' e uma antologia da história do PCP, nos 100 anos do partido, são algumas das novidades literárias a serem lançadas em março.

naom_582defa5d4903.jpg'Klara e o Sol' é o novo romance de Kazuo Ishiguro, o primeiro publicado em Portugal desde que o autor foi distinguido com o Prémio Nobel da Literatura, em 2017.

O romance, que vai ser publicado pela Gradiva uma semana depois do seu lançamento no Reino Unido, aborda a história de uma 'amiga artificial" que, do seu lugar numa loja, observa o comportamento dos que entram e dos que passam na rua, na esperança de encontrar um dono humano.

Segundo a editora, que desde 1991 publica a obra do escritor britânico de origem japonesa, através do olhar desta narradora, Kazuo Ishiguro contempla "o mundo moderno em rápida mudança para compreender uma questão fundamental: o que significa amar?".

Outra novidade esperada para o próximo mês é o novo romance da escritora portuguesa Djaimilia Pereira de Almeida, 'Maremoto', editado pela Relógio d'Água, que vai lançar também o romance 'Jack', da vencedora do Prémio Pulitzer Marilynne Robinson, que regressa, assim, ao mundo de Gilead, numa das principais obras da ficção americana atual.

A editora vai publicar também o conto 'Sr. Salário', da irlandesa Sally Rooney, autora de 'Pessoas Normais' e 'Conversas entre amigos', e a primeira tradução para "português europeu" de 'O Doutor Fausto', considerado um dos principais romances de Thomas Mann, a par com 'A Montanha Mágica'.

Outra novidade da Relógio d'Água é o romance 'A Polícia da Memória', da escritora japonesa Yoko Ogawa, finalista do Prémio Internacional Booker 2020, sobre uma ilha onde pessoas e coisas desaparecem, levadas pela Polícia da Memória, bem como 'O Problema dos Três Corpos', de Liu Cixin, uma obra de ficção científica com a Revolução Cultural Chinesa como pano de fundo que será adaptada à televisão pelos criadores da série 'Guerra dos Tronos', David Benioff e D.B. Weiss, com Alexander Woo, para a Netflix.

A editora vai ainda publicar uma compilação de ensaios de George Orwell, 'O Príncipe', de Nicolau Maquiavel, com um prefácio do teórico social, filósofo e historiador das ideias russo naturalizado britânico Isaiah Berlin, e um novo livro do poeta português João Miguel Fernandes Jorge, intitulado 'Rodeado de Ilha'.

A Tinta-da-China assinala os 100 anos do PCP, que acontece a 06 de março, com a publicação de 'Partido Comunista Português, 1921-2021: Uma antologia', organizado pelo investigador José Neves, com textos de José Pacheco Pereira, António Pedro Pita, João Arsénio Nunes, Fernando Rosas, Álvaro Cunhal, Vanessa Almeida, João Madeira, David L. Raby, Paula Godinho, Miguel Cardina, Ana Margarida de Carvalho, Marco Lisi, Francisco Louçã, Carlos Gaspar e Ana Drago.

Trata-se de um obra que aborda a história, a ideologia e a ação política do PCP desde a sua fundação até aos dias de hoje.

Na mesma editora, sai também no próximo mês um livro intitulado 'Macau: Novas leituras', que assinala os 20 anos da transferência da administração portuguesa para a China e que uma reflexão sobre alguma da produção literária e cultural mais relevante dedicada a Macau desde a transferência, privilegiando a escrita em língua portuguesa.

Mais perto do final do mês, será publicada, na série de "capas brancas", a edição crítica da 'Mensagem', de Fernando Pessoa, com edição de Jerónimo Pizarro, com ortografia atualizada e sem aparato crítico, por ser dirigida a um público escolar.

A Cavalo de Ferro, do grupo editorial 2020, vai publicar um livro de ensaios da escritora norte-americana Patrícia Highsmith, mestre do 'suspense' conhecida pelos 'thrillers' psicológicos, no qual partilha as inspirações, aprendizagens, êxitos e fracassos da sua carreira, assim como uma edição cartonada e ilustrada por Ralph Steadman de 'A Quinta dos Animais', de George Orwell, com os dois prefácios do autor.

Do mesmo grupo, a Elsinore vai editar 'Mundo Subterrâneo', de Robert Macfarlaine, um livro sobre natureza, viagem e ciência, e a Topseller lança os romances históricos 'A Mulher do Quimono Branco', de Ana Johns, 'O Segredo dos Prisioneiros', de Maggie Brookes, e o 'thriller' 'Uma Hora de Vida', de M. J. Arlidge.

Entre os destaques do grupo Penguin Random House, contam-se um romance de José Gardeazabal, nascido dos tempos vividos no último ano e intitulado 'Quarentena -- Uma história de amor', editado na Companhia das Letras, e 'Gambito de Dama', de Walter Trevis, romance original de 1983, recentemente adaptado para uma série da Netflix, ambientado nas décadas de 1950/60, sobre uma jovem órfã, com problemas emocionais e de dependência de drogas e álcool, que desde cedo se revela um prodígio do xadrez e que ascende ao topo deste meio maioritariamente masculino, editado na Suma de Letras.

O grupo Almedina lança nas Edições 70, pela primeira vez em Portugal, 'Porque é Que Marx Tinha Razão', de Terry Eagleton.

Por uma das maiores vozes da terceira vaga do feminismo, Judith Butler, chega 'A força da não-violência', Northrop Frye apresenta 'O Código dos Códigos -- A Bíblia e a Literatura', e Rebecca Clifford traz 'Sobreviventes -- A Vida das Crianças Após o Holocausto', todos publicados igualmente nas Edições 70.

A editora Guerra e Paz tem previsto para o próximo mês a publicação de 'Woke, Guia para a justiça Social', de Titania MCGrath, 'Vamos Ler! Um Cânone para o Leitor Relutante', do crítico literário Eugénio Lisboa, e 'Salazar em New Bedford', de Rui Correia, que apresenta um trabalho de investigação sobre como a comunidade portuguesa nos EUA via o regime salazarista.

No grupo editorial Leya, a Asa vai publicar um novo romance do escritor espanhol Arturo Pérez-Reverte, intitulado 'Cães maus não dançam'.

Quanto à D. Quixote, vai publicar no final do mês, em lançamento mundial, 'Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?', um álbum com fotos e com as orações e sermões feitos no último ano pelo Papa Francisco.

Pela Porto Editora chega, da autora de 'O quarto de Jack' e 'O prodígio', o novo romance de Emma Donoghue, 'A Dança das Estrelas', passado há cem anos, numa enfermaria sobrelotada, num cenário de devastação mundial, causada por um vírus.

 

28
Fev21

Movie: "Space Sweepers"

Niel Tomodachi

O primeiro blockbuster de ficção científica coreano ambientado no espaço “Space Sweeper”, foi lançado exclusivamente na Netflix. O filme é categorizado como um ópera especial, um subgênero da ficção científica que busca seu encontro com o melodrama e seus elementos, mas com o diferencial das ambientações interplanetárias, como exemplos temos os filmes dos Guardiões da Galáxia e a saga Star Wars. Foram investidos ₩ 24 bilhões de wons, mais ou menos US$ 21.200,00 dólares.

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Space Sweepers é um filme ficção científica, assim como é também o primeiro filme coreano a capturar o movimento do robô. O ator Hae Jin Ha é o primeiro ator na Coréia a fazer simultaneamente atuações capturadas por movimento e vozes robóticas. Hae-Jin não mostra seu rosto porém sua voz, gestos com as mãos, gestos e eloqüência foram sua atuação.

As cenas são de tirar o fôlego, tudo muito bem produzido e pronto para surpreender quem estiver vendo. Fiquei encantada com o cuidado e detalhe em coisas pequenas, mas que no contexto faz toda a diferença.

Sem dúvida Space Sweepers não deve nada aos blockbusters de Hollywood, provando mais do que nunca que as produções da Coréia do Sul não estão para brincadeira.

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Eu particularmente adorei o filme, tem umas cenas que emocionam como também fazem rir. Space Sweepers é uma ótima produção, e se você gosta de Guardiões da Galáxia ou Cowboy Bebop, sem dúvida você vai se divertir.

 

27
Fev21

Os incríveis scones de aveia que se preparam em menos de 5 minutos

Niel Tomodachi

A receita da nutricionista Sónia Marcelo é saudável e deliciosa. Bónus: é perfeita para acompanhar um chá.

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Comer scones é ótimo, mas comer scones saudáveis é ainda melhor. Assim, não compromete o peso e fica saciado na mesma. Durante os meses frios, especialmente, tornam-se especialmente populares, inclusive na vida da nutricionista Sónia Marcelo.

São reconfortantes e o seu sabor fica ótimo com um chá ou tisana. Se, como eu, adora scones mas não os come devido ao seu teor em gordura, açúcar e farinhas brancas, agora já se pode deliciar e comer sem culpa”, garante.

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A receita da também autora do blogue “Dicas de Uma Dietista” faz-se com sete ingredientes, sendo um deles farinha de  aveia. A preparação não lhe chega a roubar cinco minutos.

Do que precisa

— 200 gramas de farinha de aveia;
— Uma colher de sopa de fermento;
— Duas colheres de sopa de azeite
— Um ovo;
— 100 gramas de queijo quark;
— Raspa de limão;
— Dez  gramas de linhaça moída.

Como se faz

Comece por juntar todos os ingredientes num recipiente e bater até ficar homogéneo. Forre um tabuleiro com papel vegetal.

Com o auxílio de uma colher de sopa, deite colheradas do preparado no tabuleiro. Leve ao forno, pré-aquecido a 180 graus, durante 15 minutos.

 

27
Fev21

Julia Roberts vai fazer comédia romântica, parceiro é George Clooney. Hollywood fechou logo o acordo

Niel Tomodachi

Após a saga "Ocean´s Eleven" e o drama "Money Monster", atores vão juntar forças em "Ticket To Paradise".

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Julia Roberts vai regressar ao género onde foi uma rainha, a comédia romântica. E o parceiro chama-se George Clooney.

É caso para dizer "já não era sem tempo": os dois trabalharam juntos na trilogia "Ocean´s Eleven" (2001-2007) e no drama "Money Monster" (2016), mas para frustração dos seus fãs, nunca coincidiram no género.

"Ticket To Paradise" [Bilhete para o Paraíso] vai colocar a dupla de sonho como um casal divorciado que junta forças e viaja para o Bali para impedir a sua filha de repetir o erro que eles acham que fizeram há 25 anos.

O projeto avançou rapidamente na subsidiária britânica do estúdio Universal Pictures, a produtora Working Title, que contribuiu ao longo do anos para o género com filmes incontornáveis como "Quatro Casamentos e Um Funeral", "Notting Hill" (com a própria Roberts), "Era Uma Vez Um Rapaz", "O Amor Acontece" e a trilogia "Bridget Jones".

Segundo as fontes do Deadline, o "pacote" rapidamente despertou a cobiça das plataformas de streaming, mas a Universal, que continua a privilegiar o lançamento dos filmes nos cinemas, "meteu o pé" e não deixou.

Com rodagem para arrancar ainda este ano, o realizador é Ol Parker, o mesmo de "Mamma Mia! Here We Go Again".

 

27
Fev21

Há uma árvore em Portugal que pode ser considerada a melhor da Europa

Niel Tomodachi

Está em curso o processo da escolha da árvore europeia do ano. Para trazer o prémio para Portugal, só tem de votar.

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É uma espécie de desporto nacional a tendência de ter alguma coisa que é melhor do que todos os outros. O pontapé de saída foi dado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que já disse que temos os melhores bombeiros do mundo, os melhores médicos do mundo, os melhores enfermeiros do mundo, os melhores jovens do mundo. A lista continua quase indiscriminadamente.

A seguir o exemplo dado pelo Chefe de Estado, o País tem acumulado distinções de melhor qualquer coisa. O melhor vinho, o melhor azeite, a ponte mais longa, o maior centro comercial. Este fim de semana pode chegar mais uma distinção internacional, desta vez para a melhor árvore da Europa. Isso mesmo, a melhor árvore.

Está a decorrer a votação para a eleição da 11.ª Árvore Europeia do Ano, uma iniciativa da Environmental Partnership Association, e uma das grandes finalistas é uma árvore nacional. O Plátano do Rossio está em Portalegre e está entre os finalistas que dependem dos votos de todos para conquistar o título de árvore do ano.

Plantado em 1838, é o maior plátano da Península Ibérica. “De porte majestoso, com 7m de perímetro de tronco, 37m de diâmetro de copa, em caramanchão, é o ex-libris de Portalegre”, escreve a organização, que sublinha ainda que esta árvore “guarda em si, nas suas longas e robustas pernadas, anos e anos de memórias coletivas e segredos infindáveis.” “Há muito que é lugar de encontros e reencontros, ali nasceram clubes, associações e bandas filarmónicas. De admirável resiliência, continua a pasmar admiradores, a ouvir desabafos de solitários e a inspirar artistas”, pode ainda ler-se na candidatura nacional.

A votação decorre online na página do concurso até este domingo, dia 28 de fevereiro. O vencedor será anunciados a 17 de março.

O Plátano do Rossio.
 
27
Fev21

Diga adeus ao Senhor e à Senhora Cabeça de Batata: vem aí uma nova versão sem género

Niel Tomodachi

A Hasbro anunciou que vai acabar com os bonecos criados há 70 anos, para dar lugar a uma nova batata de género "neutro".

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Foi há mais de 70 anos que surgiu um boneco com forma de batata em que tudo podia ser reorientado: nariz, orelhas, bigode, olhos e chapéu. O nome a adotar era mais do que óbvio: Senhor Cabeça de Batata. Poucos anos depois, constituiu família com o aparecimento de uma versão feminina, a Senhora Cabeça de Batata. Juntos foram estrelas capazes de ofuscar alguns dos melhores momentos de Woody e Buzz Lightyear nos vários filmes de “Toy Story”.

Mas, brevemente, tudo fará parte de um passado distante. A Hasbro, empresa responsável pela produção do Senhor e da Senhora Cabeça de Batata anunciou que os dois brinquedos vão deixar ter esta denominação. A razão? A necessidade de “promoção da igualdade de género”.

De acordo com a empresa, o Sr. Cabeça de Batata, juntamente com a Sra. Cabeça de Batata vão sofrer uma transformação a nível de género e deixar de ser “senhor” e “senhora”. A icónica personagem da Disney vai assumir o género neutro, que vai “permitir às crianças imaginar e criar a sua própria família Cabeça de Batata”.

“A Hasbro está a certificar-se de que todos se sentem bem-vindos no mundo do Cabeça de Batata, retirando, oficialmente, o ‘Senhor’ da marca e logotipo do Senhor Cabeça de Batata para promover a igualdade de género e a inclusão”, disse a empresa sobre a mudança de nome.

26
Fev21

Toca Life World: A app que reúne todos os mundos do popular jogo

Niel Tomodachi

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Há uma nova aplicação que é um sucesso garantido para os fãs da série de jogos/app Toca Life.

Toca Life World combina todos os mundos Toca Life: City, Vacation, Office, Hospital e mais, tudo no mesmo espaço. A empresa explica que é como se tudo tivesse sido unido num “gigante mundo de brincar.”

Além das apps e mundos existentes, há neste novo jogo mais locais, mais aventuras e cenas, cheias de histórias e onde a imaginação tem espaço: no fundo, podes construir o teu mundo e criar a história que quiseres, só para ti.

A aplicação é gratuita e está disponível para iOS e Android, sendo recomendada para as idades entre os seis e os 13 anos.

Para saberes mais, sugerimos este trailer:

 

26
Fev21

O Zoo criou um Clube da Natureza com atividades online

Niel Tomodachi

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O Dia Mundial da Educação Ambiental, celebrado a 26 de janeiro, serviu de mote para o lançamento da 2ª edição do Clube da Natureza, do Jardim Zoológico de Lisboa.

Depois do sucesso da 1ª edição dedicada em exclusivo a famílias da freguesia de São Domingos de Benfica, onde se situa o Zoo, o Clube decidiu expandir os seus limites.

A edição de 2021 será totalmente online e pretende desafiar participantes de língua portuguesa de todos os cantos do mundo a conhecer melhor a Natureza e explorar as problemáticas que levam à extinção de animais e plantas.

Com recurso a desafios divertidos para desenvolver em família ou com amigos, esta 2ª edição vai decorrer até outubro.

O Clube é gratuito e para nele entrar e participar nas atividades basta preencher a Ficha de Inscrição no site do Jardim Zoológico. Os membros terão acesso a uma área restrita com conteúdos exclusivos, grandes desafios e ferramentas diferenciadoras para que cada um seja uma parte ativa na preservação da Biodiversidade. Terão ainda acesso a sessões exclusivas com investigadores e biólogos que dedicam a sua vida à conservação da natureza.

Em pleno confinamento, podes conhecer melhor o Zoo, as suas espécies e estar em contacto (virtual) com a Natureza!

 

26
Fev21

O livro estrangeiro sobre vinho português que ainda não saiu — mas que já é um sucesso

Niel Tomodachi

A campanha de crowdfunding criada na Kickstarter pedia 9,8 mil euros de ajuda. Já acumulou quase o triplo desse montante.

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O País até pode ser pequeno, mas a paisagem é diversa e séculos de ensinamentos têm assegurado uma incrível diversidade de vinhos nacionais. Os vinhos portugueses estão na moda e não há acaso nenhum nisto. Mas pelo meio, há algumas histórias incríveis que se vão perdendo.

O premiado jornalista e autor britânico de obras sobre vinhos Simon J. Woolf juntou-se ao fotógrafo Ryan Opaz, com quem já trabalhara em “Amber Revolution”, para um projeto especial — e bem português.

Os dois passaram três anos em viagem por Portugal, à conversa com produtores de vinho e conhecedores, para explorar a história e os costumes do mundo vinícola português. O resultado vai ser publicado num livro intitulado “Foot Trodden: Portugal and the Wines Time Forgot”. O mais curioso é que o livro ainda não foi publicado e é já um sucesso. Passamos a explicar.

O livro será lançado em edição de autor. Para tal, Simon J. Woolf e Ryan Opaz criaram uma campanha de angariação de fundos na plataforma Kickstarter. A campanha foi lançada no passado dia 18 de fevereiro e está aberta até dia 17 de março.

O plano inicial passava por angariar pouco mais de 9,8 mil euros para financiar a publicação. À hora a que escrevemos, já receberam centenas de contributos, ao ponto de terem angariado praticamente o triplo do inicialmente pedido (a conta vai nos 28 mil euros).

A publicação “The Drink Business”, a quem Woolf confessou que a campanha “superou todas as expetativas”, adianta que este é mesmo o projeto editorial de vinhos na Kickstarter com crescimento mais rápido. E a este ritmo vai ultrapassar o livro de vinhos que mais dinheiro alguma vez recebeu na plataforma (estatuto que atualmente pertence a “Wine Maps of the World”, de Steve de Long).

A expetativa inicial dos autores era ainda modesta. A edição que iria sair seria um pouco mais curta. Mas como já passaram a barreira dos 25 mil euros, o financiamento vai incluir mais histórias sobre vinhos portugueses (nomeadamente na Madeira) e um futuro podcast de seis episódios, toda dedicada às histórias que descobriram nestas viagens.

No texto na campanha Kickstarter, os dois autores falam de um “frustrante paradoxo” sobre os vinhos portugueses que querem resolver: “Portugal vive uma era dourada na produção de vinho mas boa parte do mundo só se lembra de vinho verde barato e vinho do Porto”.

“Talvez seja porque nunca houve um livro que de facto penetrasse na alma do vinho português, uma forma de outras pessoas se poderem apaixonar pelo País como nós. Decidimos que era altura de escrever esse livro”, acrescentam ainda na página da campanha.

“Estamos tão contentes por as pessoas estarem excitadas com os vinhos portugueses”, asseguraram à mesma publicação. E com as histórias que aí vêm é natural que o fascínio e curiosidade ainda aumentem.

Entre as histórias que vão abordar está a de um professor de artes que se apaixonou por vinho após encontros com monges budistas. A partir daí decidiu criar os seus próprios vinhos, usando princípios da biodinâmica”. Uma outra história fala de um produtor português que passou 20 anos a tentar convencer a União Europeia a garantirem proteção legal a uma forma de produção vinho única, inspirada em tempos medievais.

A campanha ainda está a decorrer online mas entretanto o livro está já a avançar para a fase de edição. Deverá estar pronto a ser lançado no próximo mês de abril.

 
Sai em abril.
 
 

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