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Little Tomodachi (ともだち)

Little Tomodachi (ともだち)

31
Jan21

Dicionário dos novos tipos de relações amorosas

Niel Tomodachi

Esqueça os contos de fadas tradicionais. Hoje em dia há quem tenha relações sexuais com mais do que uma pessoa em simultâneo e quem nem sequer gosta de sexo.

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Em Portugal, um casal tradicional é monogâmico, sexualmente ativo e pretende procriar. Mas jornalista britânica Helen Croydon, autora do livro ‘O guia de uma menina moderna sobre o amor e o sexo’, considera que querer cumprir as tradições é a principal razão do fracasso dos casamentos.

“Venderam-nos a farsa de que conheceremos uma pessoa que nos complete e com quem partilharemos gostos, carências e a mesma agenda social”, afirmou.

Atualmente já ninguém nega que não há universais, que funcionem para todas as pessoas. Cada vez se conhecem mais relações alternativas e igualmente gratificantes para quem as escolhe. Veja, abaixo os vários tipos de relações amorosas.

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Assexuais: Amam com a mesma intensidade, mas não precisam de intimidade física. Pode saber mais sobre este tipo de relações amorosas aqui: Assexualidade: sim, há pessoas que não gostam de sexo.

Swingers: Os que trocam de casais propositadamente.

Follamigos: Quem defende estas relações está convencido de que a amizade e o sexo podem ser uma uma magnífica combinação, satisfatória tanto física como emocionalmente e sem as dores de cabeça dos compromissos tradicionais.

Otakus: Nome que se dá no Japão a quem dispensa relações reais para se dedicar a relações virtuais.

Relações hibridas: Um dos membros do casal não está interessado em sexo enquanto o outro deseja uma atividade sexual mais intensa.

Simultaneamente juntos e separados (LAT – Living Apart Together): Casais que assumem relacionamentos mas não querem viver na mesma casa.

Poliamor: Para eles, as relações não são exclusivas e os sentimentos são mais enriquecedores se forem partilhados com várias pessoas. Pode ler mais sobre este tipo de relações aqui: Poliamor: quando um só amor não basta.

Flexisexuais: Pode considerar-se uma variante das relações abertas. Neste caso, a busca de prazer fora da relação surge porque um dos membros do casal se sente atraído também por pessoas do mesmo sexo.

Relações abertas: aceitam aventuras com terceiros

(S)

31
Jan21

"Cães Maus Não Dançam"

Niel Tomodachi

Novidade exclusiva para compra online apenas até 7 fevereiro.

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Sobre a Obra:

«Nasci rafeiro, cruzamento de mastim espanhol e cão-de-fila brasileiro. Quando era cachorro, tive um daqueles nomes ternos e ridículos que põem aos cãezinhos recém-nascidos, mas já passou muito tempo desde então. Já me esqueci. Há muito que todos me chamam Negro.»

Há vários dias que no bebedouro de Margot, local onde se reúnem os rafeiros do bairro, não há notícias de Teo nem de Boris. Por detrás deste desaparecimento adivinha-se algo tão sinistro que os restantes cães estão em permanente estado de alerta. Seguramente não se trata de nada de bom - é essa a desconfiança de todos e a certeza de Negro, que traz ainda no focinho e na memória as cicatrizes das lutas de outrora. Para ele, a sobrevivência é uma questão de instinto e de experiência. Leal e destemido, Negro embarca então numa perigosa viagem ao passado em busca dos seus dois grandes amigos.

Neste romance negro assombroso, divertido e ao mesmo tempo esmagador, Arturo Pérez-Reverte narra, com a mestria de sempre, as aventuras de um cão num mundo bem diferente do dos humanos. Um mundo que se rege pelas mais elevadas regras - lealdade, inteligência e companheirismo - onde não há lugar para o politicamente correto ou para as convenções sociais. Um mundo em que por vezes há clemência para os inocentes e justiça para os culpados. Pleno de tensão dramática, Cães Maus Não Dançam brinda-nos com uma metáfora sobre a vida e os seus valores (ou a falta deles).

 

Sobre o Autor:

Arturo Pérez-Reverte nasceu em Cartagena, Espanha, em 1951. Foi repórter de guerra durante vinte e um anos. Com mais de vinte milhões de leitores em todo o mundo, muitos dos seus romances têm sido adaptados ao cinema e à televisão. Em 2017, foi premiado com o Prix Littéraire Jacques Audiberti. Atualmente, divide a sua vida entre a literatura, o mar e a navegação. É membro da Real Academia Espanhola.

 

31
Jan21

"O Tempo da Revolta"

Niel Tomodachi

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Sobre a Obra:

Marginalizada pela reflexão, apresentada como um acontecimento caótico e sombrio pela narrativa mediática, a revolta é um tema incandescente no cenário global.

Neste livro, Donatella Di Cesare aborda pela primeira vez o assunto do ponto de vista político e filosófico, oferecendo um quadro sugestivo e oportuno dos acontecimentos atuais.

Tal como a migração, a revolta permite-nos vislumbrar o que está a acontecer do lado de fora, para lá da ordem estatocêntrica, nos limites da arquitetura política e em torno das fronteiras vigiadas do espaço público.

 

Sobre a Autora:

Donatella Di Cesare ensina Filosofia Teórica na Universidade de Roma «La Sapienza». É uma das vozes italianas mais irreverentes e relevantes, com colaboração regular em inúmeros jornais e websites em Itália e no estrangeiro (Il Corriere della SeraRepubblicaL’Espressoil manifestoDie Zeit). É autora, entre outros, de Stranieri residenti. Una filosofia della migrazioneSulla vocazione politica della filosofiaTortura e Terrore e modernità. Dela, as Edições 70 publicaram Vírus Soberano? A Asfixia Capitalista.

 

31
Jan21

Bibliotecas de Matosinhos levam-lhe os livros a casa durante o confinamento

Niel Tomodachi

Mas fazem mais do que isso: também vão disponibilizar online jornais e revistas de todo o mundo.

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Ficámos sem restaurantes, sem cinemas e sem teatros. Mas durante o confinamento, a cultura não tem que morrer. Para nos ajudar a passar o tempo durante este período difícil a Câmara Municipal de Matosinhos encontrou uma solução para nos colocar livros nas mãos.

Apesar de fechadas, as bibliotecas do concelho têm registado mais de 100 requisições por dia. Isso levou à criação de um serviço de entrega de livros ao domicílio que permite que os empréstimos continuem mesmo durante o confinamento.

Para usar este serviço é necessário que os leitores estejam inscritos nas bibliotecas municipais. Depois, basta aceder ao catálogo online, verificar se os livros que pretende estão disponíveis e enviar um email (bmfe@cm-matosinhos.pt) ou telefonar (22 939 0950) para agendar a entrega em casa, que é feita em dias úteis entre as nove e as 19 horas. Todo este processo é simples e seguro, sendo que os livros ficam em quarentena durante 48 horas quando regressam da casa dos leitores.

“Estamos a salvaguardar todas as questões de higiene e segurança que se prendem com esta operação, incluindo a desinfeção periódica das viaturas de entrega dos livros. A autarquia entende que, em período de confinamento, a leitura e a companhia dos livros podem ser determinantes para a saúde mental e emocional de muitas pessoas, pelo que consideramos que o esforço que está a ser feito compensa largamente”, explicou o vice-presidente e vereador da Cultura da Câmara Municipal de Matosinhos, Fernando Rocha.

Além da entrega de livros ao domicílio, a autarquia aposta no combate à desinformação e disponibiliza aos seus leitores o acesso a mais de 7.700 jornais e revistas nacionais e internacionais através da plataforma digital PressReader. Durante o confinamento e de forma a que todos possam ter acesso à informação, a inscrição como leitor vai poder ser feita, excecionalmente, através de email.

 

31
Jan21

Cancelada Feira do Livro de Leipzig com participação portuguesa

Niel Tomodachi

A Feira do Livro de Leipzig 2021, na qual Portugal seria o País Convidado de Honra, sob o signo de Maria Gabriela Llansol, foi cancelada devido à pandemia de covid-19, anunciou hoje a organização.

29790858.jpg"Face à proibição da realização de grandes eventos na Alemanha, no contexto da atual crise pandémica, a Direção da Feira do Livro de Leipzig cancelou a edição de 2021 daquela importante Feira", afirma o Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, colaborador na organização no âmbito da participação portuguesa.

A edição deste ano da Feira do Livro de Leipzig tinha sido marcada para os dias 27 a 30 de maio, depois do cancelamento da edição de 2020.

De acordo com o Camões Instituto, este ano foi igualmente cancelado o Festival Literário que deveria decorrer em paralelo, "Leipzig Lê", mas em contrapartida, serão publicados mais autores portugueses na Alemanha, fruto dos programas de apoio à edição e tradução.

"É com grande tristeza e um coração pesado que devemos informar que a Feira do Livro de Leipzig deste ano, agendada para 27 a 30 de maio, não acontecerá. A atual pandemia causada pelo coronavírus [SARS-CoV-2], as atuais medidas e restrições às viagens, bem como a incerteza de planeamento associada aos expositores e participantes no programa, tornam impossível a realização de um evento desta magnitude", informa a página oficial do evento.

Apesar do cancelamento, as instituições portuguesas e alemãs envolvidas mantêm o diálogo, tendo em vista identificar outras formas de colaboração, que permitam concretizar o objetivo comum de promover o livro e a leitura.

O instituto Camões sublinha, contudo, que "2021 não deixará de constituir um ano especial na Alemanha para os autores e para a literatura em língua portuguesa", graças aos programas de apoio à edição e tradução que promoveu com a Direção-Geral do Livro dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB).

Desta iniciativa conjunta deverá resultar a publicação de mais de 50 obras de autores de língua portuguesa, traduzidos para alemão.

Apesar da pandemia que atravessa o mundo, a cidade alemã de Leipzig preparou a edição da feira do livro, prevista para este ano e que teria Portugal como país convidado, com vontade de se abrir a uma nova geração de escritores.

Em novembro do ano passado, já era possível encontrar em destaque nas livrarias obras de José Saramago e de António Lobo Antunes, com a promessa da chegada de outros autores portugueses nos meses seguintes.

Traduzir e fazer chegar mais títulos de autores de língua portuguesa a este e a outros espaços de leitura, na Alemanha, era um dos principais objetivos da participação de Portugal como país convidado na Feira Internacional do Livro de Leipzig, em 2021, mas não estava a ser fácil, apurou na altura, uma reportagem da Lusa no local.

Em causa estavam as medidas de contingência impostas para travar a covid-19 e a incerteza quanto à forma e ao ritmo a que a pandemia iria evoluir.

Certo é que a edição de 2020 daquela que é a segunda maior feira do livro do país e uma das mais importantes da Europa já tinha sido cancelada por esse motivo, e a de 2021, inicialmente prevista para decorrer entre 18 e 21 de março, teve de ser adiada para final de maio, com o objetivo de aumentar as possibilidades de uma feira presencial.

Com uma tradição de mais de 500 anos, a Feira do Livro de Leipzig escrevia uma nova página na sua história, com a necessidade de "desenhar toda uma feira sob condições impostas pela pandemia", disse na altura o seu diretor, Oliver Zille, antevendo já que a pandemia de covid-19 iria, "inevitavelmente, afetar a estrutura da próxima Feira do Livro de Leipzig".

O que é facto é que não só afetou a sua estrutura, como afetou a sua realização, tendo obrigado, pela segunda vez (e segundo ano consecutivo) ao seu cancelamento.

Nas últimas 24 horas morreram na Alemanha 839 pessoas de covid-19 e registaram-se 14.022 novas infeções, de acordo com os números oficiais hoje divulgados.

No total da Alemanha, registam-se 2.192.850 casos de infeção por SARS CoV-2, e a morte de 55.752 pessoas, desde o início da pandemia.

Segundo os dados oficiais mais recentes, a pandemia de covid-19 já provocou, pelo menos, a morte de 2.191.865 pessoas, e todo o mundo, resultantes de mais de 101 milhões de casos de infeção a nível global.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

 

30
Jan21

A Herança das Cores, de David Revoy

Niel Tomodachi

“A Herança das Cores” é a nova banda desenhada editara pela FA, escrito e ilustrado por David Revoy, e está disponível em edição física e digital em www.fabd.pt, e em várias lojas e plataformas online.

“A Herança das Cores” conta uma história através da perspectiva de uma criança que nos mostra como o mau ambiente em casa é impactante, transformando a vida num mundo monótono em tons de cinza, mas também como a esperança está sempre lá, nos pequenos aspectos quotidianos da vida, como o afecto de um animal de estimação ou o canto de um pássaro. Transformando tudo numa história maravilhosa!

A Herança das CoresA Herança das CoresA Herança das Cores

Um livro em banda desenhada com uma narrativa visual, para retratar a maneira como as crianças são afetadas por um ambiente negativo em casa, as dificuldades sociais e como suporta as consequências. Uma obra bonita, triste e alegre ao mesmo tempo de David Revoy.

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A Herança das Cores
de David Revoy
Adaptação: Flávio C. Almeida
Edição: FA
Idioma: Português
Lançamento: Janeiro 2021
Páginas: 50, tons de cinzento e cores
Tamanho: 210 x 297
Formato: Acabamento em capa mole
ISBN: 9781716202841
Depósito Legal: 479016/21
PVP: 15,20€
Formato digital (E-Book): ISBN 9781716202605 – PVP 3,99€

SOBRE O AUTOR:

David Revoy (ou Deevad) é um artista francês que mora no sul de França, perto de Montauban. Aproximadamente com 20 anos de experiência trabalhando remotamente como artista freelance. As suas habilidades e experiências incluem ilustração, direção de arte, arte conceptual, narrativa e ensino. Resumindo, cria obras de arte para: banda desenhada, livros, cartazes, jogos de tabuleiro, videojogos e filmes. O seu trabalho mais conhecido é ‘Pepper & Carrot’ e os seus clientes estão localizados por todo o mundo.

Também trabalha como letrista para banda desenhada. Eventualmente ministra palestras, oficinas e cursos relacionados ao argumento, criação de narrativas, produção de BD independente e publicação de webcomics.

www.davidrevoy.com

 

(S)

30
Jan21

"Black Lives Matter" indicado para nomeação de Nobel da Paz

Niel Tomodachi

O movimento que nasceu nos Estados Unidos foi indicado para a nomeação do Prémio Nobel da Paz de 2021. O deputado socialista norueguês, que enviou a proposta do "Black Lives Matter" ao Comité, destaca a "grande conquista no aumento da consciência global e da consciência sobre a injustiça racial".

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"Acho que um dos principais desafios que vimos na América, mas também na Europa e na Ásia, é o tipo de conflito crescente baseado na desigualdade", escreveu Petter Eide, deputado norueguês, citado pelo jornal "The Guardian". De acordo com o político, o "Black Lives Matter" ("As Vidas Negras Importam") conseguiu que os protestos contra o racismo e violência policial contra negros fossem disseminados além da América e um pouco por todo o mundo.

De facto, desde 2013, e após a morte do afro-americano George Floyd no ano passado, asfixiado por um agente da polícia, o movimento ganhou fôlego em vários países e levou milhares de pessoas às ruas. A contestação foi de tal forma global que "todos os grupos da sociedade" mobilizaram-se na luta contra a desigualdade social, algo que o deputado norueguês considera que "nunca foi feito".

"Black Lives Matter" foi criado há oito anos por Alicia Garza, Patrisse Cullors e Opal Tometi em protesto contra a morte de Trayvon Martin, de 17 anos, alvejado a tiro por George Zimmerman, um segurança que foi absolvido do caso de homicídio.

O movimento ganhou reconhecimento público nos EUA em 2014, mais uma vez, em manifestações contra a morte de dois afro-americanos, Michael Brown e Eric Garner. O protesto global do movimento foi notório em 2020, ano da pandemia, em sequência das mortes de George Floyd e Breonna Taylor.

As indicações para nomeações do Nobel da Paz podem ser submetidas por qualquer político a exercer um cargo nacional. Para tal, têm de escrever um texto com duas mil palavras, onde explicam as razões da escolha de determinada personalidade, instituição ou movimento. O prazo das submissões termina a 1 de fevereiro, depois o Comité do Nobel terá de reduzir a lista. O vencedor será escolhido em outubro.

 

29
Jan21

Há uma nova plataforma portuguesa onde pode comprar e vender livros em segunda mão

Niel Tomodachi

O Ramalhete foi lançado no início de 2021 para facilitar o processo a quem quer partilhar experiências de leitura.

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Foram anos de trocas de mensagens e envios de comprovativos por plataformas de compra e venda que levaram finalmente Rita Godinho, de 27 anos, e Nuno Almeida, de 26, a fartarem-se de um processo demorado e pouco fiável. A 13 de janeiro, este casal de namorados apaixonados por literatura lançou em Portugal uma loja online que assegura um processo simples, legítimo e de confiança a quem quer comprar e vender livros usados.

“Neste momento, já temos cerca de 500 livros e 230 utilizadores registados, um número que aumenta diariamente”, conta a dupla à NiT. Depois de muita pesquisa, lançaram o Ramalhete para facilitar a vida a todos os portugueses que querem aventurar-se no mundo dos livros em segunda mão. Por lá, não há trocas de mensagens entre compradores e vendedores, envios de moradas ou de números de conta bancária. Todo o processo é automático, como em qualquer loja online tradicional.

Rita e Nuno contam que não existia ainda nenhum site automatizado para o comércio de livros usados no nosso País. “Era tudo muito semelhante e, embora existissem muitas plataformas para compra e venda de bens em segunda mão, todas elas seguiam o mesmo processo.”

O objetivo, dizem, sempre foi terem os seus próprios negócios. Em janeiro de 2017, frustrados com o mercado de trabalho em Portugal, decidiram ir para Dublin, na Irlanda, onde ficaram a trabalhar durante dois anos. Foi por lá que encontraram uma livraria que vendia livros em segunda mão e ficaram espantados com a diferença de preços em relação a um livro novo. “Começámos a optar por comprar sempre dessa maneira”, recordam.

Fizeram as malas e mudaram-se para o Luxemburgo. Ao fim de um ano, decidiram voltar para Portugal, em maio de 2020, depois de um período internacional em que ganharam conhecimentos técnicos e a liberdade financeira necessária para colocarem em prática o objetivo inicial: lançarem o próprio negócio. 

“Quando regressámos, começámos a vender alguns livros que fomos acumulando ao longo dos anos, mas todos os processos eram manuais, demorados e, por vezes, frustrantes”, continuam. 

Foi assim que se decidiram a lançar o Ramalhete. Além das centenas de livros e utilizadores que vai encontrar na plataforma, às vezes aparecem por lá edições antigas, como uma obra de José Saramago editada em 1986. 

O preço mínimo de venda é 2€, explicam, um valor baseado nas comissões cobradas pelo processador de pagamentos. “Acima disso, o preço é definido pelo comprador.” 

Rita é natural de Santa Maria da Feira e Nuno, de Vila Pouca de Aguiar, onde estão agora os dois a viver. Estudaram na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, onde se conheceram. Ela, Ciências da Comunicação; ele, Economia.

Rita ggosta de romances e thrillers; por outro lado, Nuno varia entre ficção e não ficção. Entre os seus autores favoritos, destacam grandes nomes da literatura portuguesa: Eça de Queiroz, José Saramago, Inês Pedrosa, Afonso Cruz e José Rentes de Carvalho estão na lista.

No Ramalhete, os livros estão separados pelos temas: Ficção, Não Ficção, Inglês e Outras Línguas. Se preferir, também pode pesquisar pelo nome da publicação ou autor. Quem quiser livrar-se dos seus livros antigos terá apenas de criar uma conta e seguir todos os passos simples indicados no separador “Quero vender!” da plataforma.

 

29
Jan21

Vais poder salvar o Planeta de forma divertida com esta app

Niel Tomodachi

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Estamos de novo em confinamento geral, as aulas estão suspensas e é difícil encontrar ocupações, certo? Se bem que o tempo de ecrã deva ser idealmente limitado – e contrabalançado com atividades físicas e criativas – ajuda sempre nestas situações ter um jogo ou uma aplicação nova para explorar.

Esta é bem gira e educativa: chama-se World Rescue, é gratuita e adequada a várias idades, sendo no entanto recomendada para a partir dos 10 anos. Podes aprender muita coisa aqui e, no final, entender melhor este incrível Planeta em que vivemos – e as suas ameaças.

Em modo de jogo simples, vais explorar países, ajudar a criar planos para prevenir secas e poluição, desmatamentos e até pandemias! No fundo, muitas das ameaças globais que o mundo enfrenta. E podes ainda entender melhor a reciclagem, conhecer curiosidades divertidas e muito mais.

O jogo foi mesmo feito em colaboração com a UNESCO e está disponível para Android e iOS.

Para tirares todas as dúvidas, conheceres personagens, etc., há um site com toda a informação – em inglês, mas que permite traduzir se necessário – e que te pode ajudar.

 

29
Jan21

“Os Cinco”: Há novas versões em banda desenhada

Niel Tomodachi

Os teus pais liam, os teus tios também e se ainda não leste não sabes o que perdes: intemporal e sem idades, a coleção de aventuras de Enid Blyton “Os Cinco” é uma das melhores algumas vez já feitas em termos de livros para crianças e jovens.

Em 2020, começaram a ser editados os volumes desta coleção em versão banda desenhada. Já há vários títulos, como “Os Cinco Voltam à Ilha” e “Os Cinco e os Contrabandistas”, todos adaptados pela dupla Béja e Nataël que não deixaram que se perdessem as emoções que a obra tem transmitido a várias gerações desde os anos 40.

Os preços destas incríveis versões rondam os 10 euros e já estão disponíveis nas lojas.

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