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Little Tomodachi (ともだち)

Little Tomodachi (ともだち)

31
Mar20

DGS lança manual de alimentação saudável para pais e filhos na quarentena

Niel Tomodachi

O guia tem ainda várias receitas que pode experimentar em casa nos próximos dias, desde pão com especiarias a iogurte caseiro.

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Um dos maiores desafios do isolamento social para as famílias é conseguirem manter hábitos de alimentação saudável e garantir que o corpo recebe todas as vitaminas e nutrientes necessários ao seu bom funcionamento. Para ajudar todos os pais que estão com os filhos em casa, a Direção-Geral de Saúde (DGS) lançou esta terça-feira, 31 de março, um manual com os alimentos que devem consumir nesta fase.

“A rotina de milhares de crianças foi interrompida pela necessidade de evitar a propagação da COVID-19. Mais tempo de confinamento em casa, mais comida disponível a toda a hora e mais horas em frente ao ecrã podem potenciar o sedentarismo e o consumo de alimentos hipercalóricos de má qualidade nutricional”, começa por explicar a DGS.

Estas condições, segundo a organização, potenciam o ganho de peso nos miúdos, mas também nos adultos. Assim, esta altura pode ser vista como uma oportunidade para “promover o consumo alimentar saudável no seio da família”, desenvolvendo competências para comprar e aprender a cozinhar aquelas refeições saudáveis que anda a adiar há algum tempo.

São estas as motivações do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, publicado pela DGS esta semana, e destinado sobretudo àqueles que têm os miúdos em casa durante o período da quarentena (mas, na realidade, pode ser seguido por todos). O documento, que se chama “Cuidados alimentares e atividades para crianças em tempos de Covid-19”, pode ser consultado no site da DGS e tem várias sugestões de refeições para seguir ao longo do dia.

Além de seis pontos principais que deve seguir nestes dias, o guia tem várias tabelas que pode preencher para planear as refeições, quizzes sobre a alimentação e muitas dicas úteis — e ainda listas de compras para levar na sua próxima ida ao supermercado.

Comer mais fruta e hortícolas; beber mais água e menos bebidas açucaradas, evitar “lixo” alimentar, como snacks hipercalóricos cheios de sal açúcar e gorduras; dosear leite e derivados; fazer uma alimentação completa, variada e equilibrada que respeite a roda dos alimentos; e ensinar os mais novos a comer bem e a cozinhar de forma saudável são alguns dos conselhos do documento, que explora estas questões a fundo.

Existem também alguns pontos que ensinam os leitores a interpretar os rótulos das embalagens de sólidos e líquidos e até a arrumar bem os produtos no frigorífico.

Quem quiser pôr as mãos na massa, pode ainda seguir algumas receitas saudáveis para ser feitas facilmente em casa usando enlatados ou produtos frescos, como a sopa mediterrânica, brigadeiro de broa e sardinha, sanduíche com pasta de grão e hortícolas, pão caseiro com maçã e canela e iogurte caseiro.

31
Mar20

Book:"O Bloco das Crianças"

Niel Tomodachi

Hoje terminei de ler o livro "Terra Americana", que sugiro a todos que o leiam. Adorei!!!

Mais logo iniciarei esta nova Leitura!!!

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Um romance baseado na verdadeira história de um sobrevivente de Auschwitz.

Sobre a Obra:

Um romance autobiográfico sobre o bloco das crianças no campo de Auschwitz-Birkenau, da autoria de um sobrevivente do holocausto. Dormíamos num beliche para quatro pessoas mas, em alturas de sobrelotação, éramos sete e por vezes oito de cada vez.

Havia tão pouco espaço que, quando um de nós precisava de aliviar a pressão no corpo, tínhamos todos de nos virar num emaranhado de pernas, peitos e barrigas ocas como se fôssemos uma criatura com vários membros, um deus hindu ou uma centopeia. Desenvolvemos uma relação de intimidade, não só física, mas também mental porque sabíamos que, embora não tivéssemos saído todos do mesmo útero, iríamos certamente morrer juntos.

Alex Ehren é um poeta, prisioneiro e professor no bloco 31 de Auschwitz-Birkenau, o bloco das crianças. Ele passa os dias a esforçar-se por sobreviver enquanto dá aulas ilegalmente às crianças do seu grupo, tentando protegê-las o melhor que pode dos horrores inconcebíveis do campo. Mas tentar ensinar as crianças não é a única atividade ilegal em que Alex está envolvido.

Ele escreve um diário... o romance autobiográfico de Otto Kraus, um sobrevivente do holocausto, foi originalmente publicado com o título The Painted Wall. Narra a história verídica de várias centenas de crianças judias que viveram no campo de Auschwitz-Birkenau entre 1943 e 1944.

Sobre o Autor:

Otto B. Kraus nasceu a 1 de setembro de 1921 em Praga, na antiga Checoslováquia. A sua família foi deportada em maio de 1942 para o gueto de Theresienstadt e de lá para o campo de Auschwitz, onde Otto se tornou um dos professores do Kinderblock, o bloco das crianas. O campo onde se encontravam foi encerrado ao fim de seis meses, tendo os prisioneiros saudáveis sido selecionados pelo infame Dr. Mengele e enviados para campos de trabalhos forçados na Alemanha. Os restantes - mais de sete mil pessoas, incluindo mães com filhos pequenos, os mais fracos e os mais velhos - foram mortos nas câmaras de gás. Otto foi um dos mil homens enviados para o campo de concentração de Schwartzheide-Sachsenhausen na Alemanha. Depois da guerra, regressou a Praga, onde ficou a saber que ninguém da sua família tinha sobrevivido. Inscreveu-se na universidade para estudar Literatura, Filosofia, Inglês e Espanhol. Recebeu uma bolsa e começou a reconstruir a sua vida. Um dia, por acaso, encontrou Dita, que tinha sido uma das jovens do bloco das crianças de Auschwitz. Tornaram-se amigos e casaram em 1947. Emigraram para Israel, em 1949, começando por viver num kibutz. Mudaram-se posteriormente para a nova aldeia de Hadassim, onde Otto deu aulas de Inglês. Tiveram dois filhos e uma filha. Otto morreu a 5 de outubro de 2000, em casa, rodeado pela família.

31
Mar20

Wook lança feira online com descontos até 50% em milhares de livros

Niel Tomodachi

As promoções prolongam-se até 12 de abril e os portes de envio são gratuitos se chegar a um determinado valor.

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Em tempos de isolamento social em casa, ler pode ser uma boa opção para nos distrairmos e conhecer novos mundos sem sequer sair de casa. Para todos os leitores interessados, a Wook lançou esta segunda-feira, 30 de março, uma feira do livro online.

Há milhares de livros com descontos que podem ir dos 20 aos 50 por cento. “O Caçador”, de Lars Kepler; “Casa de Espiões”, de Daniel Silva; “Franny e Zooey”, de J. D. Salinger; “Jalan, Jalan”, de Afonso Cruz; ou “As Vinhas de La Templanza”, de Maria Dueñas, são alguns dos muitos exemplos.

Além disso, os portes de envio são gratuitos em Portugal continental se fizer compras no valor de 15€. No caso de ser inferior, não se preocupe porque o valor dos portes será devolvido num voucher da Wook. As promoções são válidas até ao final do dia de 12 de abril.

31
Mar20

O Twix gigante que vai durar uma semana inteira (ou talvez não)

Niel Tomodachi

É a versão XXL do conhecido chocolate. Precisa de ir várias vezes ao frigorífico, mas no final vale bem a pena.

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É sempre uma desilusão quando se come um Twix. Acaba em poucos segundos e só tem duas barras de chocolate. Por isso, vai gostar de saber que com esta receita consegue preparar uma versão gigante que vai durar uma semana inteira — ou talvez não.

Os ingredientes são bastante simples e, por norma, costumam estar na despensa de qualquer casa. Falamos de farinha, manteiga, natas, mel e chocolate. Esta é uma sobremesa que é preparada por fases: primeiro o biscoito, depois o caramelo e o chocolate da cobertura.

Não se preocupe que é tudo simples de juntar no final. Pode é ficar um pouco impaciente, já que precisa de ir algumas vezes ao frigorífico para solidificar. Seja como for, no fim vai perceber que era um bem necessário. A receita é do site Tastes Better From Scratch.

Do que precisa

Biscoito

3 chávenas de farinha de trigo

1 chávena de açúcar

1 colher de chá de sal

2 chávenas de manteiga aos cubos

Caramelo

1 chávena de açúcar mascavado

meia chávena de mel 

1 chávena de manteiga

1 chávena de natas

Cobertura de chocolate

2 chávena de chocolate ao leite derretido

3 colheres de sopa de óleo de coco

Como se faz

Comece pelo biscoito. Numa tigela bata a farinha com o açúcar e o sal. Acrescente a manteiga. Com as mãos trabalhe esta massa. Coloque numa forma retangular ou de bolo inglês untada ou com papel vegetal. Leve ao forno durante 45 minutos com uma folha de alumínio em cima.

De seguida, comece o recheio de caramelo. Numa panela junte o açúcar, o mel, as natas a manteiga e o sal. O lume deve estar médio. Deixe ferver e cozinhar durante cinco minutos. Depois do biscoito cozinhar e arrefecer, coloque este caramelo por cima e leve ao frigorífico por duas horas. 

Cubra todo o biscoito e o caramelo com metade mistura de chocolate derretido e óleo de coco. Por cima faça movimentos em ziguezague para imitar o conhecido chocolate. Leve mais uma vez ao frigorífico. Faça depois mais uma camada com o chocolate e disponha mais onde faltar. Ponha mais uma vez no frigorífico durante uma hora. Está pronto a servir em fatias.

31
Mar20

Basta 1€ para ajudar estes portugueses a criarem viseiras contra a Covid-19

Niel Tomodachi

A Dholetec começou a produzir o material médico há apenas uma semana e está a receber doações num crowdfunding.

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Foi pela página de Facebook do Movimento Maker — Portugal que Jorge Guimarães, de 31 anos, se apercebeu de uma onda de solidariedade para produzir equipamento médico que estava em falta para que os profissionais da linha da frente se pudessem proteger durante o combate ao surto do novo coronavírus.

Esta comunidade online junta pessoas que gostam de desenvolver os seus próprios produtos e que tenham como hobby produzir “coisas a que acham piada ou que as possam ajudar no dia a dia”, explica à NiT o empreendedor português, que fundou em 2015 o seu centro de prototipagem rápida em Lisboa, chamado Dholetec.

Quando percebeu que podia usar a empresa para ajudar aqueles que estão na linha da frente, Jorge juntou-se a Rafael Collaço — arquiteto que desenha e ajuda a Dholetec na produção — para desenvolverem um protótipo de viseiras que pudessem ser fabricadas no seu espaço e distribuídas por todos aqueles que delas precisassem.

“Tentámos fazer um design que pudesse ser o mais rentável a nível de material, para produzir em grande escala”, revela. Desde a passada segunda-feira, 23 de março, a dupla já produziu milhares de viseiras que distribuiu por espaços como a Unidade de Saúde de Telheiras, os hospitais Garcia de Horta e Santa Maria, em Lisboa, São João, no Porto, CHUC, de Coimbra, além de algumas clínicas privadas, lares e as Cruzes Vermelhas de Lisboa, Setúbal e Amadora.

No entanto, os pedidos de material multiplicam-se a a Dholetec quer continuar a ajudar mais espaços que precisem. “Estimamos que cada viseira custa cerca de 95 cêntimos mais IVA a produzir”, dizem. Para poderem chegar a todos os pedidos, criaram um crowdfunding no Go Fund Me cujo objetivo é chegar aos cinco mil euros — e já recebeu mais de 1600€ em doações.

Por pouco mais de 1€, aqueles que fizerem uma doação poderão estar a contribuir para a produção de uma viseira, que será depois distribuída por centros de saúde, bombeiros e “todos aqueles que estão ligados ao apoio e que não têm condições para comprar”, explica Jorge.

 

Para já, são eles que também as entregam pelos locais com necessidades, uma vez que os custos de envio tornam toda a operação insustentável — esta terça-feira, mais de 800 unidades vão ser entregues por um membro da equipa em vários espaços no Porto. “Estamos à procura de uma empresa que possa ajudar-nos com essa parte da logística. A sustentabilidade da operação não se pode perder, isso colocava em risco a produção do material médico.”

Ainda assim, a Dholetec não é exclusivamente doadora. Nesta fase, também aceitam encomendas de privados que possam pagar pelos materiais, de forma a manter toda a operação em marcha: “É isso que nos permite estar abertos, pagar as contas e fazer as doações aos espaços que precisam”, contam à NiT.

Em apenas uma semana, os pedidos de viseiras já chegaram a cerca de seis mil unidades. Todos os donativos feitos pela Dholetec são devidamente justificados pelas instituições, para que todos aqueles que estão a fazer doações monetárias saibam para onde está a ir o seu dinheiro.

Para mais informações, consulte a página de crowdfunding do projeto, o Facebook da Dholetec ou contacte-os através do email info@dholetec.com.

dholetec
 
31
Mar20

#FicaEmCasaNaCozinha: a iniciativa que ensina receitas saudáveis no Instagram

Niel Tomodachi

O projeto conta com a participação de 15 influencers que partilham sugestões fáceis e deliciosas.

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Ficar em casa não tem de ser sinónimo de má alimentação e aborrecimento. São vários os projetos e iniciativas que surgem todos os dias e que nos fazem adotar, cada vez mais, novos hábitos. Desta vez, há uma iniciativa para fazer 15 receitas saudáveis em 15 dias.

Fica em Casa na Cozinha é o movimento que junta 15 influencers portuguesas que querem tornar este período de isolamento social mais saboroso, divertido e saudável. Através das suas contas oficiais de Instagram, decidiram partilhar e ensinar os seus conhecimentos e truques na cozinha e as suas receitas favoritas.

https://www.instagram.com/sardinhaforadalatablog/?utm_source=ig_embed

A iniciativa começou a 24 de março, mas só agora ganhou mais visibilidade. Luísa Ferreira, Teresa Cameira, Catarina Valente, Mafalda Luís de Castro e Rui Ribeiro são alguns dos nomes com quem pode aprender receitas saudáveis. Todos os dias, até 6 de abril, sempre pelas 19 horas, um dos participantes estará a transmitir em direto uma sugestão. 

30
Mar20

O delicioso bolo de amêndoa e chocolate que se prepara em 5 minutos

Niel Tomodachi

Além de ser rápido de fazer, é uma versão vegan e sem glúten ou lactose.

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Existe sempre uma boa razão para fazer um bolo, sendo que agora a quarentena é uma delas. Afinal, dedicar tempo à cozinha tem sido uma atividade privilegiada.

É um bolo de amêndoa e chocolate que não contém glúten, nem lactose, criado por Teresa D’ Abreu, autora do blogue “Healthy Bites”. A melhor parte é que pode ser incluído numa alimentação vegan e paleo. Bónus: prepara-se em cinco minutos — os restantes 30 são trabalho do forno.

 

“A manteiga de amêndoa substitui neste caso qualquer farinha e, acreditem, o bolinho fica mesmo delicioso. Não vão sentir falta de farinha nenhuma”, garante.

Do que precisa (para cerca de oito fatias)

— Uma chávena de manteiga de amêndoa⁣;
— Um ovo de linhaça (uma colher de sopa de linhaça com duas de água);
— Um terço de uma chávena de açúcar de coco⁣;
— Meia chávena de bebida vegetal⁣;
— Uma colher de chá de fermento⁣;
— Uma colher de chá de extrato de baunilha⁣;
— 200 gramas de pepitas de chocolate negro⁣.

Como se faz

Num processador ou robot de cozinha, coloque todos os ingredientes com exceção das pepitas de chocolate e triture até obter uma massa cremosa e homogénea. Envolva as pepitas de chocolate negro na massa e verta para uma forma forrada com papel vegetal.

30
Mar20

Fnac procura novos talentos (com prémios de 1250€) até ao final do mês

Niel Tomodachi

O concurso premeia as áreas do cinema, escrita, música, ilustração e fotografia. O prazo para as inscrições foi prolongado.

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Faz filmes nos seus tempos livres? Ou escreve livros? Tem uma banda de garagem e acredita que já deveria estar em grandes palcos? É o melhor ilustrador do seu bairro? Tem um projeto de fotografia? A Fnac anda à procura de novos talentos nestas cinco áreas desde janeiro.

As inscrições para os Novos Talentos Fnac 2020 iam decorrer até 5 de abril, mas a cadeia internacional prolongou o prazo até perto do final do mês (29 de abril) para aproveitar toda a criatividade, imaginação e tempo livre das pessoas que se encontram em casa por causa da pandemia do novo coronavírus.

A ideia é que talentos desconhecidos se possam afirmar nas respetivas áreas de trabalho com a ajuda da empresa. Há sempre três distinguidos por categoria. Os prémios variam consoante a área, mas o valor monetário para o primeiro lugar é sempre de 1250€. Na categoria de ilustração, tem de enviar três trabalhos originais com vista a, mais tarde, formar uma exposição individual nos espaços da Fnac. Além disso, uma das suas ilustrações será impressa nos sacos de papel da marca no próximo ano.

Se a sua categoria for música, basta apresentar um tema original. As três canções distinguidas vão integrar a compilação anual dos Novos Talentos Fnac, sendo que o vencedor, além do prémio monetário, vai poder tocar no evento Fnac Live.

Na categoria de cinema, terá de enviar uma curta-metragem com, no máximo, oito minutos. As três curtas premiadas serão exibidas em público e a grande vencedora atribui automaticamente ao seu autor um workshop de cinema na Universidade Lusófona.

Quanto à fotografia, tem de enviar um portfólio que inclua entre 12 a 18 imagens. Os três fotógrafos distinguidos terão mostras na Fnac e o vencedor irá receber o acompanhamento do Instituto Português de Fotografia para um projeto durante um ano. A Fujifilm vai ainda oferecer um vale de 1500€ em material — sendo que os outros dois distinguidos recebem vales de 500€.

Na categoria de escrita, é obrigatório apresentar um conto que não ultrapasse os 12 mil caracteres (incluindo espaços). Os três melhores contos serão publicados no livro Novos Talentos FNAC Escrita 2020 e o vencedor, além do prémio monetário, terá ainda acesso a um workshop na escola especializada Escrever Escrever. 

Vai haver um júri de profissionais reconhecidos da área para cada categoria, que irá avaliar todos os trabalhos recebidos e distinguir os três melhores (e, entre eles, o grande vencedor). Consulte o regulamento completo deste concurso no site da Fnac. Pode submeter todos os trabalhos através da página oficial da empresa no Facebook. 

30
Mar20

É um Restaurante voltou a abrir mas só faz refeições para sem-abrigos

Niel Tomodachi

Os chefs Nuno Bergonse e David Jesus são os responsáveis pela equipa que ajuda todos os dias as pessoas em risco.

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Vários espaços de restauração em Lisboa fecharam por causa do surto de Covid-19. Ainda assim, alguns resistentes decidiram cumprir as indicações da Direção-Geral da Saúde e reabrir com serviço de take-away e delivery. O É um Restaurante, um projeto da Associação Crescer, em Lisboa, também está de volta ao ativo, mas apenas faz refeições para entregar a sem-abrigos.

Os chefs Nuno Bergonse e David Jesus são os responsáveis pela cozinha onde todos os dias vão sair 200 refeições que serão entregues a quem mais precisa na cidade. Este restaurante tem sido um projeto social desde a sua inauguração, por isso esta decisão não é uma surpresa. 

 

O espaço abriu perto da Avenida da Liberdade, em outubro de 2019, e conta com vários colaboradores que estiveram em situação de sem-abrigo e vivem agora em alojamentos temporários. O objetivo é ajudar estas pessoas a voltarem a ter vidas ativas na sociedade.

A entrega de comida é algo que o É um Restaurante não fazia, mas visto que várias instituições deixaram de apoiar sem-abrigos devido à pandemia e à falta de recursos, o projeto decidiu abrir apenas com esta funcionalidade.

 

O É Um Restaurante nasceu de uma iniciativa entre a Associação Crescer, a Câmara Municipal de Lisboa e mais outros 16 parceiros. Nuno Bergonse é o chef consultor do projeto. Por enquanto, não há informação de quando possa voltar a abrir com o serviço normal.

30
Mar20

Há um novo projeto online que põe toda a gente a beber café às 9 horas

Niel Tomodachi

Depois do vinho ao final da tarde, esta iniciativa quer que todos comecem bem o dia, mesmo em isolamento.

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Face ao contexto de pandemia Covid-19, há a necessidade de criar novos hábitos. Contudo, é importante não deixar de fora os que já faziam parte do quotidiano como o de beber café. Neste sentido, a marca Fiamma lançou a campanha #coffeetogether, com o objetivo de juntar colegas e amigos logo de manhã.

O encontro está marcado todos os dias para as 9 horas e apenas precisa de ir até à janela ou varanda com sua chávena de café na mão. Pode também participar através das redes sociais com a partilha de fotos com a hashtag da iniciativa, #coffeetogether.

A campanha decorre em simultâneo em 73 países, como forma de promover o convívio durante o isolamento social. Ao final da tarde, pode sempre juntar-se a outro movimento, o Wine Hour at Home, com copos de vinho a partir das 18 horas.

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